Mas é claro que se não fosse o resto do conjunto, provavelmente o resultado não seria tão bom. Então, méritos também para Lars Szöke, dono de uma das guitarras, e Mikael Hedlund, que completa a dupla das seis cordas. É dele também o vocal que se encaixou com perfeição ao instrumental. O timbre do cara lembra um pouco o de Abbath (Immortal), da época do “Battles in the North”. Mas ainda sim, é uma voz mais enxuta, mas avassaladora.
O CD começa com a melhor faixa – “Satans Majestic Empire” – praticamente um hino do extremo underground. Novo destaque, agora para “The Arrival”, a mais violenta (e põe violenta nisso) do trabalho.
Porém todas as outras músicas estão no mesmo nível, muito diretas, ultra-rápidas e cheias de riffs dotados de certa melodia. Enfim, como já falei, é daquele black metal puro, quadradão, de bandas como Marduk(mais antigo) e Dark Funeral fazem.
Produção? Bem, é só dizer que foi feita pelo próprio Tägtgren, assim como a mixagem, no seu próprio estúdio, o lendário “Abyss” (sim, o mesmo nome da banda). Detalhe: ele estava no auge da produção musical extrema mundial, e era tido como o queridinho das bandas brutais. Resumindo: qualidade de gravação excelente.
Se vira para arrumar o seu álbum, que esse meu aqui eu sequer deixo alguém olhar! Maravilhoso!
The Abyss – Summon the Beast
Nuclear Blast – 1996 – Suécia
Nuclear Blast – 1996 – Suécia
Tracklist
1. Satans Majestic Empire 03:47
2. Blessed with the Wrath of Evil 04:04
3. Damned 03:39
4. Summon the Beast 03:04
5. The Hymn 03:15
6. Cursed 04:29
7. Feasting the Remains of Heaven 03:22
8. The Arrival 03:41
Total playing time 29:26
1. Satans Majestic Empire 03:47
2. Blessed with the Wrath of Evil 04:04
3. Damned 03:39
4. Summon the Beast 03:04
5. The Hymn 03:15
6. Cursed 04:29
7. Feasting the Remains of Heaven 03:22
8. The Arrival 03:41
Total playing time 29:26
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