Já a segunda parte – “Of Age and Origin - Part 2: A Day of Joy” – é doce e triste. A penúltima faixa – “Six Sides” – é mais pesadona e trabalhada, talvez a melhor do play. E fechando, temos “Shadow Play”, suave e densa.
Entre os músicos, destaque para o impactante vocal gutural e assustador de Paul Kuhr. Parece um timbre que vem lá das profundezas e realmente cria um peso absurdo às canções. Contrapondo tal espetáculo, o cara também faz uns vocais limpos que combinam com o instrumental. Aliás, posso até dizer besteira, mas combina mais os vocais limpos do que os guturais nas composições.
Quanto à qualidade sonora, é espetacular, com tudo bem cristalino. Já a capa e o encarte são um show, com fotos que dariam bons quadros. O clima meio gélido das paisagens remetem a pura melancolia.
“Aphotic” será lembrado por sua beleza, tanto pelas músicas e letras, quanto pela arte gráfica. Aposte no CD, um grande lançamento em 2011. Dá uma olhada no clipe de “What Could Have Been” aí embaixo e sinta-se envolvido na canção.
Novembers Doom – Aphotic
Shinigami Records – 2011 – Estados Unidos
http://www.myspace.com/novembersdoom
Shinigami Records – 2011 – Estados Unidos
http://www.myspace.com/novembersdoom
Tracklist
1. The Dark Host
2. Harvest Scythe
3. Buried
4. What Could Have Been
5. Of Age and Origin - Part 1: A Violent Day
6. Of Age and Origin - Part 2: A Day of Joy
7. Six Sides
8. Shadow Play
1. The Dark Host
2. Harvest Scythe
3. Buried
4. What Could Have Been
5. Of Age and Origin - Part 1: A Violent Day
6. Of Age and Origin - Part 2: A Day of Joy
7. Six Sides
8. Shadow Play
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