10 de fevereiro de 2009

Discos Marcantes do Radiohead V

Hail To The Thief é o sexto álbum da banda Radiohead, lançado a 9 de Junho de 2003.
É uma alusão clara à algumas faixas do disco que vazaram na internet antes do lançamento oficial e também uma crítica a George W. Bush. O álbum segue a linha dos dois discos anteriores Kid A e Amnesiac com sons experimentais e melancólicos, adicionando as guitarras da fase de OK Computer. O resultado é uma espécie de resumo do que o Radiohead já fez em mais de 10 anos de existência.

Discos Marcantes do Radiohead IV

Amnesiac é o quinto álbum da banda britânica Radiohead, lançado em 2001.
O álbum foi gravado junto com seu antecessor Kid A mas a banda optou por lançar o restante do material mais tarde, evitando assim um álbum duplo. Menos sombrio, mas não menos experimental que Kid A, Amnesiac segue o caminho anti-comercial com as texturas eletrônicas e acústicas agora mais melódicas.

Discos Marcantes do Radiohead III

Kid A é o quarto álbum da banda Radiohead, lançado a 2 de Outubro de 2000.
Foi a forma que o Radiohead encontrou para fugir da grande exposição que vinha tendo depois de lançarem o excepcional OK Computer. Aqui as guitarras foram quase que totalmente deixadas de lado, dando lugar para experimentações e outros tipos de bizarrices. Um álbum completamente anti-comercial mas que nos brinda com belas canções como "Optimistic", "Morning Bell", "Motion Picture Soundtrack" e "The National Anthem". "How to Disappear Completely" foi considerada pelo próprio York a melhor composição do Radiohead. Apesar de toda a estratégia anti-comercial, o álbum atingiu posições de destaques nas paradas(charts) mundiais, inclusive chegando a ser nº1 na US Billboard 200.

Discos Marcantes do Radiohead II

OK Computer é o terceiro álbum da banda britânica Radiohead, lançado em Junho de 1997 no Reino Unido e Julho de 1997 nos Estados Unidos.
O álbum é considerado como um dos melhores discos de rock da década de 90 pela crítica e consolidou definitivamente o Radiohead como uma das maiores bandas da sua geração. OK Computer é a obra prima do Radiohead, onde as capacidades de cada músico são exploradas ao máximo, resultando em faixas perfeitas. A perfeição foi levada tão a sério, que o vocalista e guitarrista Thom Yorke chegou a afirmar ter perdido a capacidade de tocar guitarra depois de OK Computer. Destaque para as faixas "Paranoid Android", "Karma Police", "Let Down" e "No Surprises", esta última com um videoclipe inovador. Fato interessante deste disco é a faixa "Lucky", que fala de um chamado do primeiro-ministro que foi recusado e é o que aconteceu posteriormente quando Yorke se recusou a participar de uma reunião com Tony Blair.

Discos Marcantes do Radiohead

The Bends é o segundo álbum da banda Radiohead lançado no ano de 1995.
Em The Bends, os Radiohead começam a mostrar maturidade, em relação a sua estréia dois anos atrás com Pablo Honey, as guitarras continuam construindo uma parede de distorção e microfonia, mas as canções ganham qualidade e elevam os Radiohead ao patamar de banda grande. The Bends é considerado um dos melhores discos da banda, trazendo sucessos como "High and Dry", "Fake Plastic Trees", "Just", "My Iron Lung" e "Street Spirit (Fade Out)".

Radiohead

Radiohead é uma banda inglesa de rock alternativo, formada no ano de 1988 em Oxford por Thom Yorke (vocais, guitarra, piano), Jonny Greenwood (guitarra), Ed O'Brien (guitarra), Colin Greenwood (baixo, sintetizador) e Phil Selway (bateria, percussão).

Hoje na historia do rock brasileiro - 10/02

10 de fevereiro
- 1926: Nasceu o cantor Carlos Gonzaga. Cantor de boleros, Gonzaga chegou a gravar rock e fez grande sucesso nos anos 60 com versões de canções americanas como “Diana” e “Oh Carol”.
- 1931: Nasceu, em Niterói, Cauby Peixoto considerado o Elvis brasileiro pela revista Time-Life. Cauby gravou seu primeiro disco em 1951 e foi um dos artistas mais populares da década de 50. Cantor com o repertório baseado na música romântica, Cauby gravou o primeiro rock escrito originalmente em português entitulado “Rock’n’Roll em Copacabana”, em 1957.