
por Diogo Gregório
Amy se foi. Um dos meus primeiros textos aqui foi “O outro lado de Amy Winehouse”. O ano era 2009 e todos os escândalos que rodearam a diva dona da melhor voz de nossa década já eram fatos rotineiros. Lembro-me que nessa época tinha acabado de comprar Back to Black. Dois meses depois comprei Frank, a bibliografia dela e pronto: era eu um fanático. Sem sombra de dúvidas, Amy foi a artista mais importante que o mundo viu desde Kurt Cobain, e digo isso não frente a esta morte triste. Digo devido a tudo que ela proporcionou com suas letras pesadas e cheias de vicissitude nua e crua. O resgate de um universo musical nascido nas periferias negras das décadas de 30 e 40 e que acabou se perdendo em meio a industrialização e a modernização da música nos anos 60.
Amy se foi. Um dos meus primeiros textos aqui foi “O outro lado de Amy Winehouse”. O ano era 2009 e todos os escândalos que rodearam a diva dona da melhor voz de nossa década já eram fatos rotineiros. Lembro-me que nessa época tinha acabado de comprar Back to Black. Dois meses depois comprei Frank, a bibliografia dela e pronto: era eu um fanático. Sem sombra de dúvidas, Amy foi a artista mais importante que o mundo viu desde Kurt Cobain, e digo isso não frente a esta morte triste. Digo devido a tudo que ela proporcionou com suas letras pesadas e cheias de vicissitude nua e crua. O resgate de um universo musical nascido nas periferias negras das décadas de 30 e 40 e que acabou se perdendo em meio a industrialização e a modernização da música nos anos 60.