Fonte desta matéria: LINKIN PARK BR
A História e as informações que você sempre quis saber sobre seu Artista/Banda preferidos, Curiosidades, Seleção de grandes sucessos e dos melhores discos de cada banda ou artista citado, comentários dos albúns, Rock Brasileiro e internacional, a melhor reunião de artistas do rock em geral em um só lugar. Tudo isso e muito mais...
13 de dezembro de 2010
Aerosmith: Withford diz que Hendrix foi enorme influência
Fonte desta matéria (em inglês): Blabbermouth
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Curiosidades do mundo do Rock
Engenheiros do Hawaii: Gessinger revela planos para 2011
A entrevista pode ser ouvida através do link abaixo.
Fonte desta matéria: Guitar Player
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Dissonicos: ouça o novo álbum "Foi Um Ano Ruim"
Fonte desta matéria: MySpace
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Prelludium: banda disponibiliza EP de estréia no MySpace
Em janeiro o álbum será lançado em CD e em breve será anunciado o show de lançamento no Rio de Janeiro.
A banda também anuncia que este CD não ficará sozinho por muito tempo; Já está saindo do forno um segundo EP, complementar, que será lançado ainda no primeiro semestre de 2011.
Junto com o álbum, foi lançado o novo MySpace da banda, agora com layout reformulado para a versão 3.0, assinado pelo Dept. de design da Produtora Musark.
Messias Track List:
01. Of Blood And Tears
02. Whisper
03. Farewell
04. Messiah
05. Infinite
Links:
+ info:
contato@musark.com.br
Press-release: Musark Prod.
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Curiosidades do mundo do Rock
Cruscifire: banda lança seu primeiro álbum
Para adquirir basta mandar um e-mail para cruscifire@hotmail.com com nome e endereço completos.
Lembrando que 4 músicas que fazem parte do álbum podem ser ouvidas através do Myspace da banda.
myspace.com/cruscifire
twitter.com/cruscifire
Press-release: Cruscifire
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Girlschool: regravando disco clássico da banda
Saiba mais no site oficial do grupo.
Fonte desta matéria (em inglês): Classic Rock Magazine
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Paul McCartney: feliz por ter feito pazes com John Lennon
Ele também falou sobre o assassinato “sem sentido” de Lennon, acrescentando: “Uma frase ficava vindo à minha mente sobre o cara que o matou: 'o idiota de todos os idiotas'. Foi tão, tão triste porque achávamos que John viveria para sempre, que nos divertiríamos.”
O cantor, que deve tocar dois shows natalinos em Londres e Liverpool no fim desse mês, também tocou ‘Here Today’ no talk show americano como um tributo a Lennon.
Anteriormente, nessa semana, a viúva de Lennon, Yoko Ono disse ao [semanário musical inglês] NME que ele “com certeza estaria experimentando música nova” se ainda estivesse vivo hoje.
A edição dessa semana do NME, que está nas bancas de jornal do Reino Unido e está disponível para o resto do mundo em edição digital, traz uma entrevista com Sean Lennon, assim como uma matéria sobre a vida de John Lennon e seus últimos dias.
Fonte desta matéria (em inglês): Site do NME
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Bob Dylan: manuscrito é vendido por quase US$ 500 mil
Fonte desta matéria (em inglês): New Music Express
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Tankard: "The Agency" disponível para audição
Fonte desta matéria: Myspace AFM Records
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Tom Araya: "Haverá alguns shows na América do Sul..."
Recentemente, Jon Wiederhorn da AOL's Noisecreep.com conduziu uma entrevista com o baixista e vocalista do SLAYER, Tom Araya. Seguem abaixo alguns trechos da entrevista.
Noisecreep: Você já fez um monte de turnês com o MEGADETH, e provavelmente continuará fazendo. Você é amigo de Dave Mustaine agora. Você colocou a amargura do passado de lado?
Araya: Ele é um ser humano que vive neste planeta e é isso. Ele parece ser um cara legal, mas eu mantenho minha guarda sobre ele. Ele é cortês comigo, com minha esposa e filhos. Então, eu sou cortês em troca.
Noisecreep: Qual é o plano para o próximo ano?
Araya: Nós vamos estar ocupados de fevereiro a maio. Nós vamos para a Austrália e há alguns shows que vamos fazer na Europa e na América do Sul. No que se refere com quem serão esses shows, eu não sei. Acho que alguns desses serão com o MEGADETH, mas eu não tenho certeza. Estamos reservados até maio, depois eu não sei.
Noisecreep: Você já teve de fazer alguns ajustes no seu desempenho após a cirurgia?
Araya: Sim. Eu não posso mais bater cabeça. Headbanging era uma grande parte do que eu fazia. Meu canto tem melhorado e meu modo de tocar também. Mas não é exatamente a mesma coisa.
Para ler a entrevista completa, em inglês, acesse o link abaixo.
Matéria original: Gorilas de Marte
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Entrevistas
Mötley Crüe: Vince Neil dirigindo melado de cana novamente
Parece que VINCE MEIL (MÖTLEY CRÜE) não se emenda no que tange a beber e dirigir. Depois de até ter cumprido pena por homicídio culposo nos anos 80 [seguindo a morte do baterista do HANOI ROCKS, Razzle], e ter uma audiência por dirigir embriagado marcada para janeiro próximo [que pode colocá-lo na prisão por, no mínimo, 6 meses], o vocalista agora é flagrado obviamente inebriado, saindo de uma casa noturna – sempre muito bem acompanhado – de língua enrolada.
Vince estava deixando o clube BOA em Hollywood, Califórnia. Ele fala de sua experiência no programa televisivo ‘Skating With The Stars’ e sobre o recente desdém de KID ROCK pela opção de Steven Tyler [AEROSMITH] em se tornar jurado do pastiche televisivo de gosto duvidoso ‘American Idol’.
Confira o vídeo [gravado essa semana] abaixo.
Fonte desta matéria (em inglês): Site Youtube
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Ozzy: "se não fosse o Black Sabbath, eu já teria morrido"
O madman OZZY OSBOURNE declarou ao jornal The Sun em abril de 2009 que se não tivesse integrado oBLACK SABBATH ele não teria se tornado um rockstar e poderia até mesmo estar morto.
"Oh! Se não fosse o Black Sabbath, eu estaria morto há muito tempo. Hoje em dia eu preciso apenas manter a minha cabeça fora d´água. Não bebo mais, não uso DROGAS, não fumo cigarros, estou bem careta, na verdade".
"Eu fiz muita merda para o meu corpo e consumi muita porcaria, então porque arruinar os anos que eu ainda tenho nesse planeta? Eu quero tentar fazer coisas boas. Digo, eu acendi a droga da vela dos dois lados".
"Pessoas morreram fazendo a metade do que eu fiz. Mas no final eu realmente não estava me divertindo. Não funcionava assim comigo. Era uma merda muito terrível".
"Outro dia uma pessoa me disse que tinha passado as férias no Caribe. Eles foram a um bar e um cara perguntou a ela ’Você sabe quem é aquele cara lá?’ E ela disse ’Não’ e era o Keith Richards, bêbado".
"Quem sou eu para dizer que isso é errado? Ele gosta disso, é a sua vida. Se eu gostasse também, estaria bebendo", declarou Ozzy.
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Os 100 melhores guitarristas segundo a Rolling Stone
LOS ANGELES (Reuters) - Os falecidos roqueiros JIMI HENDRIX e Duane Allman lideram a lista dos 100 melhores guitarristas de todos os tempos, que será divulgada na próxima edição da revista Rolling Stone.
Clapton ficou em quarto lugar, seguido do blueseiro Robert Johnson. Os outros que ocuparam as 10 primeiras posições são Chuck Berry, Stevie Ray Vaughan, Ry Cooder, Jimmy Page e Keith Richards.
O 100o lugar ficou com Kim Thayil, do grupo Soundgarden. O próprio Townshend ficou na 50a. colocação. Apenas duas mulheres entraram na lista: Joni Mitchell na 72a. posição e Joan Jett no 87o. lugar.
O guitarrista da Stax, Steve Cropper, que ficou em 2o. lugar na pesquisa da revista Mojo em 1996, ocupou apenas a posição 36 na lista da Rolling Stone. Dois lugares atrás dele ficou Peter Green, do Fleetwood Mac, que era o 3o. na Mojo.
A próxima edição da Rolling Stone chegará às bancas norte-americanas na sexta-feira.
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1966 no Rock: do Monochrome ao Technicolor
"Em 1966, a década deixou de ser monochrome para virar technicolor". A frase de Keith Richards, destacada pela edição de setembro de 2006 da Poeira Zine (www.poeirazine.com.br), define com precisão o que aconteceu de mais importante naquele ano para o Rock and Roll. A estética das bandas da "invasão britânica" tinha encontrado o seu ponto de saturação em 1965, e, no ano seguinte, diversos grupos passam a buscar um novo caminho, que levaria à psicodelia.
Os BEATLES, por exemplo, eram tão poderosos na indústria fonográfica da época, que qualquer de suas exigências era atendida sem maiores discussões. Isso chegou ao ponto em que o grupo se reservou ao direitode não realizar mais turnês, e restringir seu trabalho somente ao processo criativo e de produção dos seus álbuns. Tal atitude, impensável nos dias de hoje, nos quais as turnês são uma das principais fontes de renda das bandas, mostra a importância que esses artistas tinham na época.
O último concerto dos Beatles, no Candlestick Park
No dia 29 de agosto de 1966, os BEATLES realizaram o último show da última turnê da história do grupo, no Candlestick Park, em São Francisco, Califórnia. O curioso é que a turnê, que divulgou o disco lançado no ano anterior, "Rubber Soul", havia sido um enorme sucesso, com apresentações memoráveis como a no Shea Stadium, em Nova Iorque (quando se apresentaram para o seu maior público, poucos dias antes do derradeiro concerto na Costa Oeste) e a no Budokan, em Tóquio, Japão.
A "bíblia" da psicodelia: "The Psychedelic Experience", de Timothy Leary
Sem se dedicar às turnês, os Beatles passariam a ter mais tempo para ser dedicar às experimentações musicais, que resultariam no histórico "Sgt. Pepper", lançado no ano seguinte. Porém, a veia experimentalista do quarteto de Liverpool já aparecia presente nos álbuns lançados entre 1965 e 1966. "Rubber Soul" e principalmente o "Revolver" apontavam para o caminho que a banda parecia querer trilhar a partir daquele momento. Isso fica claro na introdução de elementos orquestrais, no flerte com a música indiana e as experimentações instrumentais características de "Revolver".
Os BEATLES e muitas outras bandas começavam a se aproximar da psicodelia, com base principalmente na obra do guru do LSD, Timothy Leary. O livro "The Psychedelic Experience" estava na cabeceira de nove entre dez roqueiros que viviam em grandes metrópoles como Nova Iorque, Los Angeles, São Francisco ou Londres.
Essas idéias influenciaram grandes grupos, como os BEATLES, mas também outros não tão conhecidos como os texanos do 13th FLOOR ELEVATORS, responsáveis por um álbum apontado como a primeira obra musical totalmente dedicada às experiências difundidas por Leary: o clássico Cult "The Psychedelic Sounds of 13th Floor Elevators". Apesar do pouco sucesso comercial, o disco é apontado como um marco da transformação do rock e é tido como o precursor do que se convencionou chamar "Psychedelic Sounds".
"Freak Out!", tido como o primeiro álbum conceitual do rock
Na onda psicodélica, surgiram também bandas como os esquizofrênicos THE MOTHERS OF INVENTION, capitaneados pelo não menos surtado e talentoso Frank Zappa. Em 1966, o grupo estreou com o aclamado "Freak Out!", tido pro muitos como o primeiro álbum conceitual da história do Rock. O disco era uma grande gozação com os valores em voga naquele momento. Zappa debocha constantemente tanto da cultura de consumo americana, como da contra-cultura, imposta como um paradigma de oposição a sociedade de consumo.
1966 é um ano importante também para bandas como o Who e os Stones, que se não se encaminharam por vias tão experimentais, conquistaram maior independência, com álbuns totalmente autorais e bastante elogiados ("A Quick One" e "Aftermath").
"Pet Sounds": A Revolução que veio da praia
Outra banda que atingiu um patamar de maturidade criativa interessante foram os BEACH BOYS. Assim como os Beatles, eles resolveram se dedicar com mais empenho às composições e produção dos álbuns, mas no caso do grupo californiano, um membro da banda foi eleito para cuidar desses aspectos: Brian Wilson. Enquanto os outros garotos praianos seguiam na estrada, Wilson se dedicava a produção da obra-prima da banda: o "Pet Sounds".
Graças a essa dedicação exclusiva ao processo criativo, Brian Wilson pode se empenhar nas experimentações musicais, incorporando elementos orquestrais e outros não tão convencionais ao álbum. A variedade de elementos usados no álbum, rendeu ao disco o rótulo de um dos precursores do "art-rock", ao mesmo tempo incoporava elementos do rock psicodélico, chegando a ser taxado por alguns como "sunshine pop".
Além do sucesso de crítica e público de "Pet Sounds", a dedicação de Wilson ao estúdio rendeu algumas faixas que seriam lançadas num disco posterior ("Smile", que nunca chegou a sair, por conta de problemas com a saúde mental do músico). A principal delas era "Good Vibrations", que foi lançada como single ainda em 1966, chegando ao todo das principais paradas de sucesso e sendo considerada o maior sucesso comercial daquele ano. A faixa trazia boa parte dos elementos introduzidos em "Pet Sounds", como, por exemplo, o uso de sitentizadores, mas também trazia a levada melódica que catapultou a carreira dos Beach Boys nos anos anteriores.
Outro fenômeno interessante no ano de 1966 foi a explosão das bandas de folk rock. Impulsionados pela eletrificação do folk empreendida por BOB DYLAN um ano antes em "Highway 61 Revisited", grupos como THE BYRDS e BUFALLO SPRINGFIELD, conquistaram o público e a mídia especializada com álbuns como "Fifth Dimension" e "Buffalo Springfield".
Small Faces aprofundaram as experiências do The Who
Outro aspecto a ser ressaltado em 1966 é o surgimento do SMALL FACES, que trouxe para o rock elementos que mais tarde se tornariam referência. O disco de estréia (que leva o nome da banda) traz um peso e distorções nas guitarras incomuns para aquele momento do rock. Eles aprofundaram as experiências do The Who, com linhas de baixo poderosas e uma bateria tão ensandecida como a de Keith Moon. A parceria entre Ronnie Lanne e Steve Marriot começava a fazer história.
Quer ouvir alguns dos sons que marcaram o ano de 1966? Ouça o MOFODEU #078, o segundo da série "Anuário MOFODEU", que pretende demonstrar a história do Rock ano a ano. Para ouvir, basta acessar o link abaixo.
Os textos do MOFODEU, que você costuma ler aqui no Whiplash, podem ser lidos também, no MOFOBlog.
Leia o primeiro artigo da série "Anuário MOFODEU", sobre 1965, no link abaixo.
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Curiosidades do mundo do Rock
Discos Marcantes de Peter Tosh II
Mama Africa é um álbum musical de Peter Tosh, e foi lançado 1983.
Album por Peter Tosh | |
---|---|
Lançado em | 1983 |
Gravado em | ? |
Gênero(s) | Reggae |
Duração | 44:11 |
Gravadora(s) | Capitol |
Produção | Peter Tosh, Chris Kimsey |
Faixas
Todas as faixas escritas por peter tosh, excepto quando indicado.
- "Mama Africa"
- "Glass House"
- "Not Gonna Give It Up"
- "Stop That Train"
- "Johnny B. Goode" (Chuck Berry)
- "Where You Gonna Run" (Donald Kinsey)
- "Peace Treaty"
- "Feel No Way"
- "Maga Dog"
2002 bônus
- "Johnny B. Goode (Versão Longa)"
- "Where You Gonna Run (Versão Longa)"
- "Mama Africa (7" Versão)"
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Discos Marcantes de Peter Tosh
Legalize It é um album de Peter Tosh solo lançado em 1976.
Album por Peter Tosh | |
---|---|
Lançado em | 1976 |
Gravado em | Treasure Isle and Randy's,Kingston, Jamaica, 1975 |
Gênero(s) | Reggae |
Duração | 39:04 |
Gravadora(s) | Virgin (UK) CBS (US) |
Produção | ??? |
Faixas
Todas as faixas compostas por Peter Tosh, exceto onde indicado
# | Música | Compositor | Tempo |
---|---|---|---|
1 | "Legalize It" | 4:35 | |
2 | "Burial" | 3:54 | |
3 | "What'cha Gonna Do?" | 2:25 | |
4 | "No Sympathy" | 4:35 | |
5 | "Why Must I Cry" | Tosh, Bob Marley | 3:08 |
6 | "Igziabeher (Let Jah Be Praised)" | 4:37 | |
7 | "Ketchy Shuby" | 4:53 | |
8 | "Till Your Well Runs Dry" | Tosh, Bunny Livingston | 6:09 |
9 | "Brand New Second Hand" | 4:03 |
Créditos
- Peter Tosh – guitarra, teclado, voz principal
- Al Anderson – guitarra
- Aston "Family Man" Barrett – baixo
- Carlton Barret – bateria
- Tyrone "Organ D" Downie – teclado
- Donald Kinsey – guitarra
- Robbie Lee – harmonica
- Rita Marley – voz secundária
- Robert Shakespeare – baixo
- Bunny Wailer – voz secundária
- Judy Mowatt - voz secundária
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