Como parte da cobertura da entrada do Metallica no Rock and Roll Hall of Fame, a Fuse foi a Manchester, Inglaterra, para documentar os sentimentos verdadeiros e pessoais da banda, sobre o que significa receber esta homenagem. Em outras palavras, o frontman James Hetfield compartilhou seus pensamentos: “quando você sobe ao palco e começa a tocar e os olha nos olhos, cara, acabou! É a melhor droga, o melhor sonho, o melhor sentimento, e nós somos viciados nisso.”
A História e as informações que você sempre quis saber sobre seu Artista/Banda preferidos, Curiosidades, Seleção de grandes sucessos e dos melhores discos de cada banda ou artista citado, comentários dos albúns, Rock Brasileiro e internacional, a melhor reunião de artistas do rock em geral em um só lugar. Tudo isso e muito mais...
3 de junho de 2010
O Rock Morreu?
Por Eduardo Tavares
Sua morte foi anunciada, pela primeira vez, em 24 de março de 1958, com o alistamento e a reclusão de Elvis. Quase um ano depois, a perda prematura de Buddy Holly, Richie Valens e Big Bopper num acidente aéreo, parecia ter decretado o fim daquele gênero musical recém criado. Ele estava fadado a não completar sequer uma década de existência. Mas ele sobreviveu!
Entre os anos de 69 e 70, se despediam para sempre Brian Jones, Hendrix, Joplin e Morrison, ídolos de toda uma geração, que deixaram milhares de órfãos. Estas mortes explodiram como uma bomba atômica na cabeça dos jovens da época. Seus ídolos falharam, culminando, ainda em 1970, com o anúncio oficial do fim dos Beatles. Como nas próprias palavras de Lennon, “o sonho havia acabado?” Não!
Novos ventos sopraram em meio a este clima de revolta e frustração. O Rock virou a década com peso e uma postura bombástica jamais vista, Zeppelin, Sabbath, Purple, ELP. O Rock entrava na sua maioridade, mais maduro, longe da inocência da década passada. Eram tempos em que a música não era feita apenas para diversão e entretenimento, era muito mais que isso, uma ferramenta para expandir idéias e sérias contestações sociais.
Mas o que se temia ou nos remetia à suposições que só residiam na imaginação dos mais pessimistas vem assombrando e se tornando uma realidade. O Rock está agonizando como uma paciente terminal!!
Ele está sendo sepultado pela própria indústria fonográfica, agora, mais voraz que nunca, diante da ameaça da pirataria e do mp3. Produtos cada vez mais digeríveis, ocos e virtuais. Indústria que ao mesmo tempo em que sofre a profunda e galopante punhalada dos downloads, nos enfia goela abaixo uma leva de bandas inglesas como The Klaxons, The Subways e Coldplay. Reparem bem! Não utilizo aqui o termo “Bandas de Rock”, pois seria uma blasfêmia incluí-las numa categoria por onde desfilaram monstros sagrados como Who, Aerosmith, Van Halen, entre outros.
Não exijo nada de quem realmente não possa dar, apenas analiso e concluo! Que mal havia em perceber nos antigos Rock Stars toda mitificação, diferenciação e destaque visual, posturas e atitudes comuns as divindades que pareciam terem vindo de outra galáxia. Eram realmente hipnóticos e exóticos. O que vemos hoje, são integrantes patéticos, “estrelas”???? Apagadas, sem luz própria. Acreditam ser emblemática a sua recusa em agir e se mostrarem como os ídolos do passado. Fazem sim, questão de agir e se apresentarem como meros mortais, descontentes, desinteressados e pálidos (emos) despretensiosos. Mas na verdade, eles são realmente, simples mortais e desinteressantes!! São um desrespeito a toda a mitologia do Rock!
Há como imaginar Robert Plant ou Roger Daltrey ao lado de Chris Martin (Coldplay) ou Pete Doherty (Babyshambles) no palco? Não há como ocuparem o mesmo espaço, jamais! Não haveria um disparate maior do que este, e nada agrediria tanto aos olhos e ouvidos daqueles que respiram honestamente e apaixonadamente o verdadeiro som pesado.
A extravagância sempre foi o combustível do Rock, desde sua gênese, vide Chuck Berry, Jagger e Bowie. Podem me questionar, dizendo “esqueça a atitude”! Vamos à sonoridade?? E eu pergunto, qual?? Das guitarras adolescentes, ou melhor, infantis sem o vigor masculino dos anos 70?
Há seis anos atrás, já havia presenciado um dos maiores impactos e a confirmação do que redijo hoje. Era a terceira edição do festival Rock in Rio, em 2001, quando entre os 125 mil presentes assisti Neil Young subir ao palco numa sexta-feira, 19 de janeiro, a 1h20 da madrugada. Testemunhei algo impressionante. Apenas velas sobre os amps marshalls. Nas mãos, uma coleção de guitarras Gibson Les Paul tão clássica quanto o dono. E um senhor canadense arrancando as cordas do seu instrumento emitindo um som semelhante à trovoadas em uma noite de verão sem que seu aneurisma cerebral o atrapalhasse.
Quando Young deixou o palco quase às 4 da madrugada, o público presente sabia que havia assistido uma apresentação antológica. O velho caubói nos mostrou que é possível fazer Rock e dizer a verdade ao mesmo tempo. Conduziu-nos a um universo paralelo, onde música, alma e realidade podem se fundir na mesma coisa. O tempo voltou ao normal quando as luzes acenderam após o show, mas a lição havia sido profetizada. Indiscutivelmente um dos melhores shows já vistos no país. Três dias depois, no encerramento do festiva, assisti ao que até então seria a sensação do momento, os californianos do Red Hot Chili Peppers. O que não só eu, mas muitos com o mínimo de noção musical e lucidez concluíram, foi que algo já estava errado. No palco, a sensação do momento parecia um grupo de crianças birrentas se divertindo num parque dominical, cover de si próprio. Não havia nada sólido, nenhuma essência ali. Som magro, integrantes posando de rebeldes suando muito para provar aos seus fãs teens, que carregavam mochilas com todinho preparadas pelas mães, que caíram na estrada do Rock porque são vorazes problemáticos em sua origem. “Brabos” como as estrelas do passado. Patético!
Reflito. Onde foram parar os grandes riffs de guitarra? Smoke on the Water, Paranoid, Cat Scratch Fever…
Não! Tal instrumento não foi inventado para ser tocado como se faz hoje. Ele ri, debocha e ironiza nas mãos destes supostos e tímidos músicos. Não é mais domado e dominado com a fúria e autoridade de antes.
Saudosos ingleses, Paul Kossoff, Keith Moon, David Byron e John Bonham devem estar envergonhados pelo que seus conterrâneos nos apresentam hoje. Um som tétrico, sem inspiração, sem alma e despido de atitude, elemento básico do Rock `n´Roll. A recente perda de Ronnie James Dio é mais um duro golpe, já que os dinossauros do Rock estão em extinção e sem chances de surgimento de novas gerações.
Surge então uma dúvida!!
O que os ingleses estão fazendo será pior do que conviver com o massacre que o mercado norte-americano nos impõe hoje? Uma avalanche de Hip Hop, Raps e R&Bs sem sentido algum??
Os americanos talvez prefiram se omitir, tiram o time de campo. Ah!! citam os Strokes?? Mas, são americanos?? Imaginei que fossem ingleses!!!!
O mais estarrecedor é a imensa massa consumidora branca atraída pelo som gangsta negro dos guetos. Traindo assim suas origens seminais saxônicas, já que os rappers ecoam letras, que em muitos casos, incitam o preconceito contra os próprios brancos yankees que jogam o boné para trás e contorcem os dedinhos com a simbologia negra das ruas. E o que dizer da classificação de R & B para rotular alguns hip hops contemporâneos? Som produzido por tipos como Ja Rule e seus clones.
R & B é Ray Charles e Aretha Franklin!!! Não supostos cantores negros, ou melhor, “locutores” que destilam 100 palavras por segundo dialogando para sua própria imagem refletida no espelho. Sem swing, ritmo ou mínimo de melodia e musicalidade, somente um monólogo marcado por um metrônomo barato. Execrado pelo mundo do Rock em meados para o final da década de 70, a Disco Music hoje merece o respeito que lhe foi renegado no passado. Como comparar a musicalidade de The Tramps e The Commodores com o lixo da Black Music atual e sua overdose de samplers?
A figura do Rock Star, do Guitar Hero foi aniquilada. Teremos que nos contentar com isto que está aí?? Eu sei, caça níqueis ou não, alguns dinossauros; Stones, Floyd, Skynyrd e companhia ainda tentam sobreviver, mas a fábrica parou e a torneira se fechou.
Fazendo um retrospecto podemos dizer que Guns N Roses e Nirvana, com os movimentos Hair Metal de Los Angeles e o grunge de Seattle respectivamente, foram os últimos suspiros de um doente terminal que ainda agoniza no leito. Lá, ainda existiam chamas ardentes e a tal atitude contraventora dentro e fora dos palcos, diante ou por trás dos holofotes.
Onde foi parar o verdadeiro Rock ´n´Roll??
Sua morte foi anunciada, pela primeira vez, em 24 de março de 1958, com o alistamento e a reclusão de Elvis. Quase um ano depois, a perda prematura de Buddy Holly, Richie Valens e Big Bopper num acidente aéreo, parecia ter decretado o fim daquele gênero musical recém criado. Ele estava fadado a não completar sequer uma década de existência. Mas ele sobreviveu!
Entre os anos de 69 e 70, se despediam para sempre Brian Jones, Hendrix, Joplin e Morrison, ídolos de toda uma geração, que deixaram milhares de órfãos. Estas mortes explodiram como uma bomba atômica na cabeça dos jovens da época. Seus ídolos falharam, culminando, ainda em 1970, com o anúncio oficial do fim dos Beatles. Como nas próprias palavras de Lennon, “o sonho havia acabado?” Não!
Novos ventos sopraram em meio a este clima de revolta e frustração. O Rock virou a década com peso e uma postura bombástica jamais vista, Zeppelin, Sabbath, Purple, ELP. O Rock entrava na sua maioridade, mais maduro, longe da inocência da década passada. Eram tempos em que a música não era feita apenas para diversão e entretenimento, era muito mais que isso, uma ferramenta para expandir idéias e sérias contestações sociais.
Mas o que se temia ou nos remetia à suposições que só residiam na imaginação dos mais pessimistas vem assombrando e se tornando uma realidade. O Rock está agonizando como uma paciente terminal!!
Ele está sendo sepultado pela própria indústria fonográfica, agora, mais voraz que nunca, diante da ameaça da pirataria e do mp3. Produtos cada vez mais digeríveis, ocos e virtuais. Indústria que ao mesmo tempo em que sofre a profunda e galopante punhalada dos downloads, nos enfia goela abaixo uma leva de bandas inglesas como The Klaxons, The Subways e Coldplay. Reparem bem! Não utilizo aqui o termo “Bandas de Rock”, pois seria uma blasfêmia incluí-las numa categoria por onde desfilaram monstros sagrados como Who, Aerosmith, Van Halen, entre outros.
Não exijo nada de quem realmente não possa dar, apenas analiso e concluo! Que mal havia em perceber nos antigos Rock Stars toda mitificação, diferenciação e destaque visual, posturas e atitudes comuns as divindades que pareciam terem vindo de outra galáxia. Eram realmente hipnóticos e exóticos. O que vemos hoje, são integrantes patéticos, “estrelas”???? Apagadas, sem luz própria. Acreditam ser emblemática a sua recusa em agir e se mostrarem como os ídolos do passado. Fazem sim, questão de agir e se apresentarem como meros mortais, descontentes, desinteressados e pálidos (emos) despretensiosos. Mas na verdade, eles são realmente, simples mortais e desinteressantes!! São um desrespeito a toda a mitologia do Rock!
Há como imaginar Robert Plant ou Roger Daltrey ao lado de Chris Martin (Coldplay) ou Pete Doherty (Babyshambles) no palco? Não há como ocuparem o mesmo espaço, jamais! Não haveria um disparate maior do que este, e nada agrediria tanto aos olhos e ouvidos daqueles que respiram honestamente e apaixonadamente o verdadeiro som pesado.
A extravagância sempre foi o combustível do Rock, desde sua gênese, vide Chuck Berry, Jagger e Bowie. Podem me questionar, dizendo “esqueça a atitude”! Vamos à sonoridade?? E eu pergunto, qual?? Das guitarras adolescentes, ou melhor, infantis sem o vigor masculino dos anos 70?
Há seis anos atrás, já havia presenciado um dos maiores impactos e a confirmação do que redijo hoje. Era a terceira edição do festival Rock in Rio, em 2001, quando entre os 125 mil presentes assisti Neil Young subir ao palco numa sexta-feira, 19 de janeiro, a 1h20 da madrugada. Testemunhei algo impressionante. Apenas velas sobre os amps marshalls. Nas mãos, uma coleção de guitarras Gibson Les Paul tão clássica quanto o dono. E um senhor canadense arrancando as cordas do seu instrumento emitindo um som semelhante à trovoadas em uma noite de verão sem que seu aneurisma cerebral o atrapalhasse.
Quando Young deixou o palco quase às 4 da madrugada, o público presente sabia que havia assistido uma apresentação antológica. O velho caubói nos mostrou que é possível fazer Rock e dizer a verdade ao mesmo tempo. Conduziu-nos a um universo paralelo, onde música, alma e realidade podem se fundir na mesma coisa. O tempo voltou ao normal quando as luzes acenderam após o show, mas a lição havia sido profetizada. Indiscutivelmente um dos melhores shows já vistos no país. Três dias depois, no encerramento do festiva, assisti ao que até então seria a sensação do momento, os californianos do Red Hot Chili Peppers. O que não só eu, mas muitos com o mínimo de noção musical e lucidez concluíram, foi que algo já estava errado. No palco, a sensação do momento parecia um grupo de crianças birrentas se divertindo num parque dominical, cover de si próprio. Não havia nada sólido, nenhuma essência ali. Som magro, integrantes posando de rebeldes suando muito para provar aos seus fãs teens, que carregavam mochilas com todinho preparadas pelas mães, que caíram na estrada do Rock porque são vorazes problemáticos em sua origem. “Brabos” como as estrelas do passado. Patético!
Reflito. Onde foram parar os grandes riffs de guitarra? Smoke on the Water, Paranoid, Cat Scratch Fever…
Não! Tal instrumento não foi inventado para ser tocado como se faz hoje. Ele ri, debocha e ironiza nas mãos destes supostos e tímidos músicos. Não é mais domado e dominado com a fúria e autoridade de antes.
Saudosos ingleses, Paul Kossoff, Keith Moon, David Byron e John Bonham devem estar envergonhados pelo que seus conterrâneos nos apresentam hoje. Um som tétrico, sem inspiração, sem alma e despido de atitude, elemento básico do Rock `n´Roll. A recente perda de Ronnie James Dio é mais um duro golpe, já que os dinossauros do Rock estão em extinção e sem chances de surgimento de novas gerações.
Surge então uma dúvida!!
O que os ingleses estão fazendo será pior do que conviver com o massacre que o mercado norte-americano nos impõe hoje? Uma avalanche de Hip Hop, Raps e R&Bs sem sentido algum??
Os americanos talvez prefiram se omitir, tiram o time de campo. Ah!! citam os Strokes?? Mas, são americanos?? Imaginei que fossem ingleses!!!!
O mais estarrecedor é a imensa massa consumidora branca atraída pelo som gangsta negro dos guetos. Traindo assim suas origens seminais saxônicas, já que os rappers ecoam letras, que em muitos casos, incitam o preconceito contra os próprios brancos yankees que jogam o boné para trás e contorcem os dedinhos com a simbologia negra das ruas. E o que dizer da classificação de R & B para rotular alguns hip hops contemporâneos? Som produzido por tipos como Ja Rule e seus clones.
R & B é Ray Charles e Aretha Franklin!!! Não supostos cantores negros, ou melhor, “locutores” que destilam 100 palavras por segundo dialogando para sua própria imagem refletida no espelho. Sem swing, ritmo ou mínimo de melodia e musicalidade, somente um monólogo marcado por um metrônomo barato. Execrado pelo mundo do Rock em meados para o final da década de 70, a Disco Music hoje merece o respeito que lhe foi renegado no passado. Como comparar a musicalidade de The Tramps e The Commodores com o lixo da Black Music atual e sua overdose de samplers?
A figura do Rock Star, do Guitar Hero foi aniquilada. Teremos que nos contentar com isto que está aí?? Eu sei, caça níqueis ou não, alguns dinossauros; Stones, Floyd, Skynyrd e companhia ainda tentam sobreviver, mas a fábrica parou e a torneira se fechou.
Fazendo um retrospecto podemos dizer que Guns N Roses e Nirvana, com os movimentos Hair Metal de Los Angeles e o grunge de Seattle respectivamente, foram os últimos suspiros de um doente terminal que ainda agoniza no leito. Lá, ainda existiam chamas ardentes e a tal atitude contraventora dentro e fora dos palcos, diante ou por trás dos holofotes.
Onde foi parar o verdadeiro Rock ´n´Roll??
Quando iremos despertar desse pesadelo??
Fonte:Whiplash
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Opiniões
Les Paul: Jeff Beck, Ace Frehley e Zakk Wylde em tributo
Les Paul, que morreu no ano passado com 94 anos, terá uma festa do que seria seu 95º aniversário. O evento “A Celebration Of Les Paul” será realizado no Iridium Jazz Club, Nova Iorque, no dia 9 de junho, e quem foi convidado para animar a festa foi nada mais nada menos que o lendário Jeff Beck.
O guitarrista será acompanhado pela banda de Rockabilly irlandesa The Imelda May Band, além de participações especiais, como Ace Frehley, Zakk Wylde, Meat Loaf e Johnny Winter.
Les Paul, além de um guitarrista de talento inegável, foi um grande inventor da música, sendo o responsável pela invenção da guitarra de corpo sólido e pela gravação multi-canal (gravação na qual cada instrumento é registrado em momentos diferentes para depois juntá-los na mixagem).
Fonte desta matéria: Blabbermouth
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Curiosidades do mundo do Rock
Guitar World: os 100 piores solos de guitarra da história
A matéria abaixo foi publicada no site da revista Guitar World (originalmente publicado na edição da revista impressa de dezembro de 2004).
Após duas décadas detonando, a Guitar World resolveu bombardear alguns monstros sagrados em um guia definitivo dos piores solos de guitarra.
Todo guitarrista, não importa se é o melhor do mundo, tem seus momentos ruins, ou algum solo horrível. Lendas como Hendrix, Page, Hammett e Harrison já tiveram seus momentos de total falta de inspiração, e também ocasiões em que a pretensão superou a técnica. Isso não é nada de anormal.
Quer dizer - não é, a menos que alguém tenha registrado isso em um álbum.
Em um raro momento de pura malícia e sacanagem, a Guitar World pediu a vários colaboradores para identificar alguns trabalhos em que os maiores heróis da guitarra fizeram suas maiores cagadas. E, amigos, raramente vimos nossos colaboradores tão empolgados com uma tarefa. Parece que nada deixa um jornalista mais criativo do que pedir que ele destile sua maldade em cima de algum ícone adorado. Embora nossos escritores tenham voltado suas baterias para os solos mais chatos e inegavelmente ineptos, alguns resolveram se divertir detonando performances tecnicamente perfeitas, mas também entediantes, auto-indulgentes ou apenas totalmente absurdas. Outra diversão que eles amaram foi escolher qualquer coisa que envolvesse, mesmo remotamente, os talentos de C.C. DeVille, do Poison.
Na boa, nós gostamos do colorido Sr. DeVille, mas infelizmente alguém tem que ser a vítima, e achamos que é a vez de C.C. ser sacaneado. Mas ele não deve levar isso tão a sério. O extravagante roqueiro com seus cabelos duros de laquê pode se consolar sabendo que está em ótima companhia. Então, preparem suas armas, afiem as facas, e divirtam-se. Ninguém, mas ninguém mesmo, vai sair desta ileso.
1. POISON - “Guitar Solo”
2. BLUE CHEER - “Summertime Blues”
3. CARLOS SANTANA - “The Game of Love”
4. CREAM - Falstaff beer 1967 radio spot
5. THE BEATLES - “All You Need Is Love”
6. BLACK FLAG - “Thirsty and Miserable”
7. TED NUGENT - “Wango Tango”
8. ROLLING STONES - “Ain’t Too Proud to Beg”
9. MANOWAR - “Sting of the Bumblebee”
10. LENNY KRAVITZ - “American Woman”
11. MEGADETH - “Crush ’Em”
12. TWISTED SISTER - “We’re Not Gonna Take It”
13. KENNY LOGGINS - “Danger Zone”
14. PETER FRAMPTON - “Do You Feel Like We Do”
15. KORN - “Y’all Want a Single”
16. DAVID BOWIE - “Hang Onto Yourself”
17. DEF LEPPARD - “Rocket”
18. BRITNY FOX - “Save the Weak”
19. ROY BUCHANAN - “Sneaking Godzilla Through the Alley”
20. METALLICA - “2x4”
21. BUZZCOCKS - “Noise Annoys”
22. BLIND MELON - “No Rain”
23. SMASHING PUMPKINS - “Zero”
24. VINNIE VINCENT INVASION - “Boyz Are Gonna Rock”
25. WARRANT - “Cherry Pie”
26. FAITH NO MORE - “Epic”
27. POISON - “Every Rose Has Its Thorn”
28. GREEN DAY - “Brain Stew”
29. Iron Maiden - “Fear Is the Key”
30. B.B. KING - “Into the Night”
31. THE GRATEFUL DEAD - “Shakedown Street”
32. THIN LIZZY - “The Rocker”
33. KISS - “Love Gun”
34. DAVID LEE ROTH - “Yankee Rose”
37. AC/DC - “Dirty Deeds Done Dirt Cheap”
35. RAGE AGAINST THE MACHINE - “Know Your Enemy”
36. MOLLY HATCHET - “Gator Country”
38. JACKYL - “She Loves My Cock”
39. BOB MARLEY & THE WAILERS - “Stir It Up”
40. LIMP BIZKIT - “Faith”
41. MÖTLEY CRÜE - “Looks That Kill”
42. THE WHO - “Eminence Front”
43. VENOM - “At War with Satan”
44. OFFSPRING - “Lightning Rod”
45. JIMI HENDRIX - “Foxy Lady”
46. CANDLEBOX - “Far Behind”
47. MARILYN MANSON - “Cyclops”
48. P.O.D. - “Eternal”
49. GODSMACK - “Moon Baby”
50. ALBERT KING - “Don’t Let Me Be Lonely Tonight”
51. NITRO - “Freight Train”
52. JEFFERSON STARSHIP - “By My Lady”
54. BRUCE SPRINGSTEEN - “Badlands”
55. TRIUMPH - “Lay It on the Line”
56. AEROSMITH - “Walk This Way”
57. THE CRAMPS - “Garbage Man”
58. JOURNEY - “Faithfully”
59. THE CULT - “Born to Be Wild”
60. SLIPKNOT - “Spit It Out”
61. LIVING COLOUR - “Cult of Personality”
62. STEVIE RAY VAUGHAN - “Say What!”
63. LOVERBOY - “Working for the Weekend”
64. NEIL YOUNG & CRAZY HORSE - “Rapid Transit”
65. SLAYER - “Exile”
66. BILLY JOEL - “It’s Still Rock & Roll to Me”
67. THE ROLLING STONES - “Sympathy for the Devil”
68. TYRANNOSAURUS REX - “Elemental Child”
69. RAMONES - “This Ain’t Havana”
70. THE KINKS - “Welcome to Sleazytown”
71. SAMMY HAGAR - “Three Lock Box”
72. BOB DYLAN - “Quinn the Eskimo (The Mighty Quinn)”
73. DINOSAUR JR. - “Show Me the Way”
74. GRATEFUL DEAD - “Not Fade Away”
75. JOAN JETT & THE BLACKHEARTS - “I Love Rock N’ Roll”
76. KISS - “Firehouse”
77. THE FIRM - “Radioactive”
78. THE STROKES - “Last Nite”
79. WHITESNAKE - “Spit It Out”
80. THE CURE - “Pictures of You”
81. NAZARETH - “Hair of the Dog”
82. THE REPLACEMENTS - “Black Diamond”
83. JOE SATRIANI - “Cryin’ ”
84. PANTERA - “Ride My Rocket”
85. BLUES TRAVELER - “Closing Down the Park”
86. THE BEATLES - “If You’ve Got Troubles”
87. AUTOGRAPH - “Turn Up the Radio”
88. DEAD BOYS - “Sonic Reducer”
89. WHITE STRIPES - “Offend in Every Way”
90. STYX - “Mr. Roboto”
91. INXS - “Need You Tonight”
92. MINISTRY - “Filth Pig”
93. THE ALLMAN BROTHERS BAND - “High Falls”
94. ERIC CLAPTON - “I’ve Got a Rock N’ Roll Heart”
95. SPIN DOCTORS - “Two Princes”
96. ROSIE & THE ORIGINALS - “Give Me Love”
97. DISTURBED - “Down with the Sickness”
98. GODSMACK - “Running Blind”
99. THE REPLACEMENTS - “Hootenanny”
100. MICHAEL JACKSON - “Black or White”
Acesse o link abaixo para os comentários sobre o motivo da escolha de cada uma das músicas.
Fonte desta matéria (em inglês): Guitar
World
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Curiosidades do mundo do Rock
Futebol e rock n' roll: nova versão do hino do Santos
A banda santista de pop rock/hardcore DICLOCK acaba de lançar em parceria com a Santos TV (http://www.youtube.com/santostvoficial) uma homenagem especial ao Santos Futebol Clube. Um videoclipe com cenas do grupo em estúdio gravando uma versão do hino oficial do time, incluindo imagens exclusivas com os jogadores, já está disponível no YouTube.
Os torcedores presentes na partida entre Santos e Grêmio, válida pelo confronto de volta das semifinais da Copa do Brasil (em 19/05), puderam assistir em primeira mão ao vídeo da DICLOCK no telão do estádio da Vila Belmiro.
A música foi mixada pelo produtor Victor Fernandes, do Estúdio NoName, em Santos, litoral de São Paulo.
Para ouvir o som da DICLOCK acesse: www.palcomp3.com.br/diclock
Press-release: DiClock Press
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Metallica, Guns, Police: músicas tocadas em ritmo de Swing
Tristan Jehan modificou algumas músicas colocando-as em forma de swing. Vários artistas do rock estão entre elas, tais como Metallica, GUNS'N ROSES e THE POLICE, dentre outros. Confira o resultado no link abaixo.
Fonte desta
matéria: Sedentário
& Hiperativo
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Curiosidades do mundo do Rock
Green Day: “Rock Band é como Mortal Kombat com guitarras”
Depois de sua versão exclusiva com os Beatles, o jogo Rock Band terá uma edição especial com o GREEN DAY. O game com as músicas do trio chegará às lojas dos Estados Unidos na próxima terça-feira, dia 8 de junho.
De acordo com o vocalista Bllie Joe Armstrong, o jogo “é como uma máquina de karaokê glorificada ou como o game de ‘Mortal Kombat’ com guitarras”. À medida que os jogadores progridem no jogo, ganham acesso a conteúdos de arquivo da banda, entre os quais estão imagens raras e um vídeo inédito com mais de 40 minutos de duração. Há ainda apresentações ao vivo, sobras de estúdio e entrevistas e mais.
Fonte desta matéria: UOL
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Curiosidades do mundo do Rock
Oasis: Yoko Ono quer ver a banda reunida novamente
Em uma sessão de bate-papo com fãs na internet, Yoko Ono revelou que gostaria de ver o Oasis reunido e com discos novos. "Eu amo o OASIS", disse Ono, viúva de John Lennon. "A bondade brilha por meio da música deles. Espero que façam mais álbuns".
De acordo com o site do semanário inglês "New Musical Express", a cantora revelou ainda que gostaria de trabalhar com o FLAMING LIPS. A banda norte-americana regravou a canção de Ono, "Cambridge 1969", para o disco tributo "Yes, I'm a Witch", de 2007.
Fonte desta matéria: UOL
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Curiosidades do mundo do Rock
Hoje na história do Rock mundo - 03/06
Elvis passa uma semana em um hospital militar
[03/06/1959] Há 51 anos
Elvis Presley passa uma semana no hospital militar de Frankfurt, na Alemanha, com inflamação nas amígdalas. Depois do tratamento, ele viaja para Paris, na França, onde faz um show de improviso para um grupo local.
Beatles começam turnê sem Ringo Starr
[03/06/1964] Há 46 anos
Os Beatles saem em turnê mundial sem Ringo Starr, que tinha sofrido uma crise de exaustão. Ringo voltaria no dia 12.
Vocal dos Kinks regrava trecho de Lola
[03/06/1970] Há 40 anos
Ray Davies, vocalista dos Kinks, tem de pegar um jato de Nova York a Londres para regravar um trechinho da música "Lola". Nesse trecho, ele falava "Coca-Cola" e, como a BBC estava banindo de sua programação todas as músicas que tivessem referências comerciais, Ray teve que regravar essa parte falando "cherry cola".
Bruce Springsteen em festa de casamento
[03/06/1979] Há 31 anos
Bruce Springsteen e a E-Street Band recebem a cantora Rickie Lee Jones e o veterano Boz Scaggs para uma jam no palco do Whisky A Go-Go, em Los Angeles. O show fazia parte da comemoração de casamento do operador de luz da equipe de Bruce, Mark Brickman.
Debbie Harry dá parabéns a Joey Ramone
[03/06/1994] Há 16 anos
Joey Ramone arma uma festa de aniversário em Manhattan, Nova York, para comemorar seus 42 anos de idade, realizados no dia 19 de maio. Enquanto a vocalista do Blondie, Debbie Harry, canta "Parabéns a Você", Joey e seu irmão, Michael Hyman, relembram uma série de músicas dos Ramones.
Baterista do Van Halen machuca o braço
[03/06/1998] Há 12 anos
O baterista Alex Van Halen machuca o braço, depois que um pedaço de gesso cai sobre ele durante a passagem de som para um show em Hamburgo, na Alemanha. Por isso, o Van Halen é obrigado a cancelar vários shows da turnê européia até que ele se recupere.
Continue lendo: http://www.rockwave.com.br/fatos/fato00364/#ixzz0pnY0qYTO
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Hoje na história do Rock Brasileiro - 03/06
ATENÇÃO - 1986: O
Inocentes fez o show de lançamento do mini LP (seis faixas) Pânico em
SP, no Madame Satã (SP). Esse foi o primeiro disco de uma banda punk
brasileira a ser lançado por uma multinacional (WEA) e foi produzido por
Branco Mello (Titãs, também responsável por levar a banda para a
Warner). Os destaques são “Rotina”, “El Salvador” e a faixa título.
- 1983: Iniciou-se o III Festival de Águas Claras realizado em Iacanga, interior de São Paulo. Em um fim de semana se apresentaram Erasmo Carlos, Raul Seixas, Wanderléa, entre outros.
- 1990: O Fellini lançou o quarto disco Amor Louco. Os destaques são “Chico Buarque Song”, “Grandes Ilusões” e a faixa título.
- 1983: Iniciou-se o III Festival de Águas Claras realizado em Iacanga, interior de São Paulo. Em um fim de semana se apresentaram Erasmo Carlos, Raul Seixas, Wanderléa, entre outros.
- 1990: O Fellini lançou o quarto disco Amor Louco. Os destaques são “Chico Buarque Song”, “Grandes Ilusões” e a faixa título.
http://efemeridesrockbrasileiro.blogspot.com/
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