Você começou sua carreira na música clássica. Como foi a transição entre a música clássica e o heavy metal?
Levei vários anos até aprender a usar minha entonação clássica dentro do rock. Só depois de algumas turnês e centenas de shows foi que comecei a me sentir mais confortável com a minha voz. Até as gravações de voz no estúdio foram difíceis no começo. Depois me dei conta que a prática do canto clássico me ajudou muito a conquistar um jeito saudável de cantar, mesmo cantando rock. Eu sabia que fazer qualquer coisa errada poderia prejudicar minha voz, então quis continuar tendo aulas de canto, o que até hoje eu faço. Meus estudos de música clássica não terminaram porque entrei para o Nightwish e comecei a cantar metal. Continuei meu estudo clássico por vários anos depois disso.
Quais cuidados você tem com a sua voz?
Você convidou o Kiko Loureiro (Angra) para gravar o disco com você. Significa que quer manter o metal vivo no disco?
Quais são suas expectativas para o show em Brasília?
Estive em Brasília uma vez com minha banda e me lembro de algumas coisas da cidade. Lembro que fiquei deslumbrada com suas formas. Não tem muito em comum com as outras cidades brasileiras, é bem moderna. Visitei a embaixada da Finlândia, nadei sozinha na piscina no meio da noite, PELADA! Foi ótimo ver as estrelas…e torcer pra que ninguém me descobrisse lá! (risos). Ainda bem que não descobriram! Os fãs foram maravilhosos durante todos os shows que fiz no Brasil.
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Fonte desta matéria: Rock Brasilia