Aquele que é
considerado o maior concerto de Rock n' Roll da história. Live Aid foi um
concerto realizado em 13 de julho de 1985. O evento foi organizado por
Bob Geldof e Midge Ure com o objetivo de arrecadar fundos em prol dos
famintos da Etiópia. Os concertos foram realizados no Wembley Stadium em
Londres (com uma platéia de aproximadamente 82,000 pessoas) e no John
F. Kennedy Stadium na Filadélfia (aproximadamente 99,000 pessoas).
Alguns artistas apresentaram-se também em Sydney, Moscou e Japão. Foi
uma das maiores transmissões em larga escala por satélite e de televisão
de todos os tempos -- estima-se que 1,5 bilhão de espectadores, em mais
de 100 países, tenham assistido a apresentação ao vivo.
A História e as informações que você sempre quis saber sobre seu Artista/Banda preferidos, Curiosidades, Seleção de grandes sucessos e dos melhores discos de cada banda ou artista citado, comentários dos albúns, Rock Brasileiro e internacional, a melhor reunião de artistas do rock em geral em um só lugar. Tudo isso e muito mais...
1 de julho de 2010
SWU Music & Arts Festival \\ Primeiras informações de ingressos
SWU Music & Arts Festival \\ Primeiras informações de ingressos
O festival SWU, que já confirmou shows de Linkin Park, Dave Matthews Band, Pixies e Incubus, liberou nesta quarta (30) as primeiras informações sobre vendas de ingressos para o evento, mas ainda não disponibilizou nenhum preço para as entradas.
O SWU acontecerá nos dias 9, 10 e 11 de outubro na Fazenda Maeda, em Itu - mesmo local que recebe todos os anos os festivais de música eletrônica XXXperience e Tribe. Além da música, o SWU tem como foco promover a sustentabilidade e a preocupação com o meio ambiente.
Veja abaixo o comunicado oficial de venda dos ingressos:
INFORMAÇÕES DE VENDAS
Dias 9, 10 e 11 de outubro
Fazenda Maeda – Itu
Classificação etária: 18 anos.
Abertura de vendas: 13 de julho
* Abertura à meia-noite no site Ingresso Rápido com cota limitada, garantindo a disponibilidade de todos os setores nos pontos-de-venda;
* 8h30 na bilheteria do Ginásio do Ibirapuera;
* 9h nos demais pontos-de-venda.
Bilheteria Oficial 1: Estacionamento Ginásio do Ibirapuera – até 22/7*
Bilheteria Oficial 2: Loja Made In Brazil (Moema) – a partir de 23/7*
*Sem taxa de conveniência.
Os demais canais de venda têm taxa de conveniência.
Meia-entrada
Para compra de ingressos de meia-entrada será obrigatória a apresentação do documento no momento da compra e da entrada do evento. A não apresentação do documento na entrada do evento significa que o cliente deverá trocar seu ingresso pela inteira pagando a diferença do mesmo na bilheteria no local do evento.
VENDAS INGRESSO RÁPIDO
Pontos de Venda SEM taxa de conveniência
De 13 a 22 de julho:
* Estacionamento do Ginásio do Ibirapuera
* Rua Manoel da Nóbrega, 1.361 – Paraíso, São Paulo
* Todos os dias, das 10h às 19h.
* Formas de pagamento: dinheiro, cartões de crédito (Visa, Mastercard, Diners, Amex, Hipercard, Aura) e débito (Redeshop e Visaelectron).
Abertura das vendas no dia 13 de julho, a partir das 8h30
De 23 de julho a 11 de outubro:
* Made in Brazil Ibirapuera
* Al. Dos Jurupis, 1.601 – Moema – São Paulo SP
* Segunda a sábado, das 10h às 21h; domingos e feriados, das 14h às 19h30.
* Formas de pagamento: dinheiro, cartões de crédito (Visa, Mastercard, Diners, Amex, Hipercard, Aura) e débito (Redeshop e Visaelectron).
Os demais canais de venda abaixo estarão sujeitos ao acréscimo de taxa de conveniência.
http://www.ingressorapido.com.br
* Call Center – 4003-1212 (ligação de todo Brasil com tarifa de ligação local)
* Segunda a sábado, das 9h às 22h
* Domingos e Feriados, das 11h às 19h
* Atendimento a Grupos e Agências: (11) 5084-6651 – grupos@ingressorapido.com.br
* Segunda a sexta, as 9h às 18h
Comentários: Ok. A idéia de começarem a vender os ingressos no 'Dia Internacional do Rock' até que é bem bolada, porém, não explicaram qual é a programação das bandas nestes 3 dias de Festival.
Já pensou? Você compra ingresso achando que vai ver Incubus e Linkin Park e acaba sendo o dia do Dave Matthews Band? Ergh!
Iremos comprar os ingressos no escuro? Sem saber quais outras novas bandas irão convocar? Outra coisa, cadê o Metal neste casting?
Fonte:Diario do Rock
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Curiosidades do mundo do Rock
Revolução Virtual: o impacto no Mercado Fonográfico
Por Flavio Bahiana
Comecei a consumir música no início de 1994, comprando discos das minhas bandas preferidas, ouvindo programas de rádio especializados em rock, assistindo Mtv (quando ela era muito mais voltada para a música do que para o entretenimento) e comprando revistas sobre música.
Naquela época, o mercado fonográfico e os meios de comunicação eram diferentes do que são hoje. As pessoas compravam discos, gravavam músicas em fitas cassetes e a informação não chegava tão rápido para os fãs, pois eram transmitidas apenas pelos veículos tradicionais de comunicação: rádios, jornais e TV. Se não fosse através de um veículo especializado, a informação chegava de uma forma muito genérica e condensada, sem a atenção e abordagem que os fãs gostariam.
Algumas revistas especializadas de qualidade que existiam naquela época ou que surgiram alguns anos depois são a Rock Press (que não existe mais no formato impresso, apenas como site), Rock Brigade (que atualmente é vendida apenas pela internet), a Bizz (que tentou um retorno, mas acabou novamente), a Roadie Crew (uma das poucas que ainda pode ser encontrada nas bancas) e a Poeira Zine, esta última a mais recente, sendo lançada em 2003 e que pode ser encontrada em muitas lojas de discos do Brasil.
Ouvir uma música inédita de um grupo só era possível quando ela era lançada nas rádios. Quando a banda era muito importante, havia uma data de lançamento e os fãs aguardavam ansiosamente a chegada deste dia. Hoje as músicas inéditas, muitas vezes o álbum completo, vazam na internet, sem a autorização do artista e sem estar com a edição final.
Naquele ano de 1994, ainda não existia internet, pelo menos não para o grande público. O que significa que não havia troca de músicas no formato MP3, o espaço para bandas independentes era menor, os veículos de comunicação tinham mais poder em impor um determinado estilo musical ou pautar o que as pessoas deveriam ouvir e o acesso a informação sobre determinados grupos era muito mais difícil. Conhecer pessoas que curtiam os mesmos grupos que você também era mais complicado.
Hoje, os meios de comunicação continuam tendo este poder, mas ele é muito menor do que naquela época. Na internet, o espaço é o mesmo para todos, tanto para um grande portal de notícias quanto para um pequeno site especializado em um determinado assunto. Isso possibilitou ao público ter um acesso maior a algo que ele tenha interesse, mas que tinha dificuldade de encontrar nos meios de comunicação tradicionais.
Hoje, a notícia circula de uma forma muito mais fácil e rápida, possibilitando o acesso a informações que dificilmente teríamos se não fosse a internet e os sites especializados em uma determinada cultura ou assunto específico.
Muitos desses sites conquistaram um público específico e obtiveram credibilidade junto a ele. Talvez os dois maiores exemplos voltados para o Rock são os sites Zona Punk e Whiplash, que surgiram no final da década de 90, de forma independente. A cada ano que passa eles aumentam o número de leitores e hoje são referência para o meio em que estão inseridos, tendo bastante credibilidade junto ao público.
Com o crescimento desses sites de informação especializados, muitos grupos independentes começaram a ter a internet como o principal meio de divulgação do trabalho que produziam. Neste meio, eles tiveram maior facilidade para se comunicar com o público e com outras bandas, através de e-mail, site da banda, sites de disponibilização de música gratuita e programas de compartilhamento de arquivos na rede. Estes últimos possibilitavam ao ouvinte conhecer o som de uma determinada banda a hora que quisesse, fugindo assim da obviedade das rádios FMs.
Hoje existem outras formas de divulgação de uma banda, como os fotologs, Orkut, facebook, twitter, myspace, youtube e outros. Como muitos desses sites permitem uma grande interação entre a os integrantes de uma banda e os fãs, e também entre os próprios fãs, ficou muito mais fácil você conhecer pessoas com os mesmos interesses que você e, conseqüentemente, fazer amizade com elas. Tudo isso gera uma maior discussão e debate sobre o trabalho de um grupo, mantendo assim o nome da banda em evidência.
Neste cenário, muitos grupos independentes começaram a conquistar um público muito maior. No meio punk rock, alguns exemplos são Dead Fish, CPM 22, Hateen, Dance of Days, Mukeka di Rato, Carbona e tantas outras, que podem ser consideradas as pioneiras neste mundo virtual. Algumas conseguiram contratos com grandes gravadoras e outras obtiveram um maior contato com bandas de outros países e fizeram turnês pelos EUA ou Europa, num esquema totalmente independente: rodando de van pelas cidades ou países e tocando em pequenas casas de shows.
Toda essa mudança no comportamento e na comunicação, fez com que as gravadoras também mudassem a forma de atuação no mercado. Hoje, dificilmente elas apostam em uma banda realmente nova e desconhecida. Os grupos contratados hoje pelas grandes gravadoras normalmente são as que já têm um público conquistado através da internet, de forma independente.
A internet gerou uma grande revolução no mercado fonográfico e nos meios de comunicação. As vendas, tanto de discos quanto de revistas e jornais, caíram bastante em vários lugares do mundo, mas parece que os meios de comunicação se adaptaram melhor a esta nova ferramenta. Talvez porque eles optaram em fazer parte da internet e a viram como um novo meio para se fazer jornalismo. Enquanto que as gravadoras resolveram declarar guerra tanto aos sites e programas de compartilhamento de arquivos, quanto as pessoas que baixam músicas, o que prejudicou ainda mais a imagem das grandes gravadoras junto ao público.
Nos últimos anos as gravadoras começaram a rever os conceitos e passaram a utilizar a internet como um meio de vender música. A cada ano que passa aumenta o número de vendas das músicas digitais, mas a indústria fonográfica ainda está muito longe de recuperar o mercado que tinha até o final do século passado.
Com isso, fica no ar algumas questões: será que o grande público vai querer começar a pagar por algo que pode conseguir de graça? Será que as grandes gravadoras não perceberam tarde demais um meio de comercialização das músicas na internet? Será que elas não estariam em melhor situação financeira se tivessem lançado a venda de música digital a mais de dez anos atrás, quando surgiu o compartilhamento de arquivos ao invés de ter declarado guerra aos sites, programas e aos usuários?
Estas perguntas, por enquanto, ficarão no ar, sem respostas definitivas, só serão respondidas com o passar do tempo e dos anos...
Comecei a consumir música no início de 1994, comprando discos das minhas bandas preferidas, ouvindo programas de rádio especializados em rock, assistindo Mtv (quando ela era muito mais voltada para a música do que para o entretenimento) e comprando revistas sobre música.
Naquela época, o mercado fonográfico e os meios de comunicação eram diferentes do que são hoje. As pessoas compravam discos, gravavam músicas em fitas cassetes e a informação não chegava tão rápido para os fãs, pois eram transmitidas apenas pelos veículos tradicionais de comunicação: rádios, jornais e TV. Se não fosse através de um veículo especializado, a informação chegava de uma forma muito genérica e condensada, sem a atenção e abordagem que os fãs gostariam.
Algumas revistas especializadas de qualidade que existiam naquela época ou que surgiram alguns anos depois são a Rock Press (que não existe mais no formato impresso, apenas como site), Rock Brigade (que atualmente é vendida apenas pela internet), a Bizz (que tentou um retorno, mas acabou novamente), a Roadie Crew (uma das poucas que ainda pode ser encontrada nas bancas) e a Poeira Zine, esta última a mais recente, sendo lançada em 2003 e que pode ser encontrada em muitas lojas de discos do Brasil.
Ouvir uma música inédita de um grupo só era possível quando ela era lançada nas rádios. Quando a banda era muito importante, havia uma data de lançamento e os fãs aguardavam ansiosamente a chegada deste dia. Hoje as músicas inéditas, muitas vezes o álbum completo, vazam na internet, sem a autorização do artista e sem estar com a edição final.
Naquele ano de 1994, ainda não existia internet, pelo menos não para o grande público. O que significa que não havia troca de músicas no formato MP3, o espaço para bandas independentes era menor, os veículos de comunicação tinham mais poder em impor um determinado estilo musical ou pautar o que as pessoas deveriam ouvir e o acesso a informação sobre determinados grupos era muito mais difícil. Conhecer pessoas que curtiam os mesmos grupos que você também era mais complicado.
Hoje, os meios de comunicação continuam tendo este poder, mas ele é muito menor do que naquela época. Na internet, o espaço é o mesmo para todos, tanto para um grande portal de notícias quanto para um pequeno site especializado em um determinado assunto. Isso possibilitou ao público ter um acesso maior a algo que ele tenha interesse, mas que tinha dificuldade de encontrar nos meios de comunicação tradicionais.
Hoje, a notícia circula de uma forma muito mais fácil e rápida, possibilitando o acesso a informações que dificilmente teríamos se não fosse a internet e os sites especializados em uma determinada cultura ou assunto específico.
Muitos desses sites conquistaram um público específico e obtiveram credibilidade junto a ele. Talvez os dois maiores exemplos voltados para o Rock são os sites Zona Punk e Whiplash, que surgiram no final da década de 90, de forma independente. A cada ano que passa eles aumentam o número de leitores e hoje são referência para o meio em que estão inseridos, tendo bastante credibilidade junto ao público.
Com o crescimento desses sites de informação especializados, muitos grupos independentes começaram a ter a internet como o principal meio de divulgação do trabalho que produziam. Neste meio, eles tiveram maior facilidade para se comunicar com o público e com outras bandas, através de e-mail, site da banda, sites de disponibilização de música gratuita e programas de compartilhamento de arquivos na rede. Estes últimos possibilitavam ao ouvinte conhecer o som de uma determinada banda a hora que quisesse, fugindo assim da obviedade das rádios FMs.
Hoje existem outras formas de divulgação de uma banda, como os fotologs, Orkut, facebook, twitter, myspace, youtube e outros. Como muitos desses sites permitem uma grande interação entre a os integrantes de uma banda e os fãs, e também entre os próprios fãs, ficou muito mais fácil você conhecer pessoas com os mesmos interesses que você e, conseqüentemente, fazer amizade com elas. Tudo isso gera uma maior discussão e debate sobre o trabalho de um grupo, mantendo assim o nome da banda em evidência.
Neste cenário, muitos grupos independentes começaram a conquistar um público muito maior. No meio punk rock, alguns exemplos são Dead Fish, CPM 22, Hateen, Dance of Days, Mukeka di Rato, Carbona e tantas outras, que podem ser consideradas as pioneiras neste mundo virtual. Algumas conseguiram contratos com grandes gravadoras e outras obtiveram um maior contato com bandas de outros países e fizeram turnês pelos EUA ou Europa, num esquema totalmente independente: rodando de van pelas cidades ou países e tocando em pequenas casas de shows.
Toda essa mudança no comportamento e na comunicação, fez com que as gravadoras também mudassem a forma de atuação no mercado. Hoje, dificilmente elas apostam em uma banda realmente nova e desconhecida. Os grupos contratados hoje pelas grandes gravadoras normalmente são as que já têm um público conquistado através da internet, de forma independente.
A internet gerou uma grande revolução no mercado fonográfico e nos meios de comunicação. As vendas, tanto de discos quanto de revistas e jornais, caíram bastante em vários lugares do mundo, mas parece que os meios de comunicação se adaptaram melhor a esta nova ferramenta. Talvez porque eles optaram em fazer parte da internet e a viram como um novo meio para se fazer jornalismo. Enquanto que as gravadoras resolveram declarar guerra tanto aos sites e programas de compartilhamento de arquivos, quanto as pessoas que baixam músicas, o que prejudicou ainda mais a imagem das grandes gravadoras junto ao público.
Nos últimos anos as gravadoras começaram a rever os conceitos e passaram a utilizar a internet como um meio de vender música. A cada ano que passa aumenta o número de vendas das músicas digitais, mas a indústria fonográfica ainda está muito longe de recuperar o mercado que tinha até o final do século passado.
Com isso, fica no ar algumas questões: será que o grande público vai querer começar a pagar por algo que pode conseguir de graça? Será que as grandes gravadoras não perceberam tarde demais um meio de comercialização das músicas na internet? Será que elas não estariam em melhor situação financeira se tivessem lançado a venda de música digital a mais de dez anos atrás, quando surgiu o compartilhamento de arquivos ao invés de ter declarado guerra aos sites, programas e aos usuários?
Estas perguntas, por enquanto, ficarão no ar, sem respostas definitivas, só serão respondidas com o passar do tempo e dos anos...
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Opiniões
Blind Guardian: uma bem humorada entrevista (em inglês)
No vídeo Hansi e Andre falam sobre vários temas,
como projeto orquestral, Demons and Wizards, comentam algumas faixas do
novo disco, inspirações e outros assuntos sérios (ou não).
Divirta-se
(legendas em inglês):
O disco
"At the Edge of Time" será lançado na europa no dia 30 de julho, e logo
em seguida a banda engata uma turnê pela Europa.
Fonte desta
matéria: Twitter
oficial do Blind Guardian
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Curiosidades do mundo do Rock
Gods of Metal: várias fotos do festival realizado na Itália
O Musica Metal
disponibilizou mais de 150 fotos da edição deste ano do festival Gods of
Metal, realizado nos dias 25, 26 e 27 de junho em Torino, Itália. Mais
de 30 bandas - incluindo KILLSWITCH ENGAGE, DEVILDRIVER, FEAR FACTORY,
LORDI, AMON AMARTH, EXODUS, MOTÖRHEAD e SOULFLY - se apresentaram nos
dois palcos durante os três dias do evento.
KILLSWITCH ENGAGE
DEVILDRIVER
FEAR FACTORY
AS I LAY DYING
ATREYU
JOB FOR A COWBOY
DEATH ARMY
UNEARTH
36 CRAZYFISTS
DEVILDRIVER
FEAR FACTORY
AS I LAY DYING
ATREYU
JOB FOR A COWBOY
DEATH ARMY
UNEARTH
36 CRAZYFISTS
LORDI
AMON AMARTH
EXODUS
BEHEMOTH
RAVEN
ORPHANED LAND
SADIST
EX DEO
AMON AMARTH
EXODUS
BEHEMOTH
RAVEN
ORPHANED LAND
SADIST
EX DEO
MOTÖRHEAD
BULLET FOR MY VALENTINE
SOULFLY
CANNIBAL CORPSE
SAXON
ANVIL
DEVIN TOWNSEND
VAN CANTO
LABYRINTH
BULLET FOR MY VALENTINE
SOULFLY
CANNIBAL CORPSE
SAXON
ANVIL
DEVIN TOWNSEND
VAN CANTO
LABYRINTH
Fonte desta
matéria (em inglês): Blabbermouth
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Curiosidades do mundo do Rock
Régis Tadeu: Pitty, de Pantera a Maria Callas
Fonte desta
matéria: Yahoo!
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Curiosidades do mundo do Rock
Bush: retorno não será com a formação original
Chris
Traynor tocou na última formação do BUSH antes do grupo se separar em
2001, após Nigel Pulsford sair para passar tempo com sua família.
Fonte desta
matéria (em inglês): Blabbermouth
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Curiosidades do mundo do Rock
YouTube: Deep Purple e Queen com orquestra japonesa
Smoke On The Water (Deep Purple):
Fonte desta matéria: Sedentario Hiperativo
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Curiosidades do mundo do Rock
Paul McCartney: não vai se desculpar por piada com Bush
Sir Paul McCartney está se negando a pedir desculpas por uma piada feita a respeito do ex-presidente George W. Bush durante uma aparição na Casa Branca, realizada no início deste mês (10 de junho).
A lenda dos Beatles tirou sarro do intelecto do ex-líder assim que se tornou o primeiro não-americano a receber o Prêmio Gershwin de Canção Popular das mãos do sucessor de Bush, o presidente Barack Obama.
McCartney disse, “Após os últimos oito anos é ótimo ter um presidente que sabe onde fica a biblioteca.”
Os comentários enfureceram John Boehner, político top dos Estados Unidos, que exigiu que Paul se desculpasse publicamente pela piada.
Mas o cantor já se manifestou a respeito do incidente, dizendo que seus comentários não deveriam ser levados tão a sério – afinal foi apenas “uma piada”.
Ele comentou, “Eu disse aquilo de propósito. E agora todo esse bafafá, como se eu fosse me importar? Foi uma brincadeira. Olá, alguém aí? É uma brincadeira.
“Alguém já assistiu Saturday Night Live? Eles sempre tiram sarro do Bush. Pedir desculpas publicamente, eles estão brincando? Eu estava em dúvida se dizia ou não aquilo e, na verdade, esperei que o presidente fosse embora porque eu não queria constranger a ele ou a sua família. Poxa, espera aí, trata-se de rock and roll. Aquilo não foi uma reunião religiosa e eu posso fazer piadas".
A lenda dos Beatles tirou sarro do intelecto do ex-líder assim que se tornou o primeiro não-americano a receber o Prêmio Gershwin de Canção Popular das mãos do sucessor de Bush, o presidente Barack Obama.
McCartney disse, “Após os últimos oito anos é ótimo ter um presidente que sabe onde fica a biblioteca.”
Os comentários enfureceram John Boehner, político top dos Estados Unidos, que exigiu que Paul se desculpasse publicamente pela piada.
Mas o cantor já se manifestou a respeito do incidente, dizendo que seus comentários não deveriam ser levados tão a sério – afinal foi apenas “uma piada”.
Ele comentou, “Eu disse aquilo de propósito. E agora todo esse bafafá, como se eu fosse me importar? Foi uma brincadeira. Olá, alguém aí? É uma brincadeira.
“Alguém já assistiu Saturday Night Live? Eles sempre tiram sarro do Bush. Pedir desculpas publicamente, eles estão brincando? Eu estava em dúvida se dizia ou não aquilo e, na verdade, esperei que o presidente fosse embora porque eu não queria constranger a ele ou a sua família. Poxa, espera aí, trata-se de rock and roll. Aquilo não foi uma reunião religiosa e eu posso fazer piadas".
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Curiosidades do mundo do Rock
Hellfest: maior festival de metal da França bate recorde
Fonte desta
matéria: Rockonnection
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Curiosidades do mundo do Rock
Beatles: Paul McCartney ri de informações sobre a banda
Sir Paul McCartney diz que muitos filmes sobre os Beatles “não são verdadeiros”. O lendário músico – que formou a banda com Ringo Starr, John Lennon e George Harrison – afirma que muitas obras sobre os “Fab Four” são inexatas e enganam os fãs.
A respeito de dois filmes – “Nowhere Boy” e “Lennon Naked” –, Paul disse: “É um grande tributo que qualquer coisa que tenhamos feito seja tão duradoura e que as pessoas ainda possam realizar filmes bem sucedidos sobre os Beatles. Para mim, porém, não são verdadeiros e isso é o lamentável sobre eles. John nunca me deu um murro, como ele faz em ‘Nowhere Boy’, mas minha personagem é bem cool, então não me importo por haver sido esmurrado. Eu disse tudo isso à Sam (Taylor-Wood), diretora do filme, mas ela replicou, ‘Ahan. Mas Paul, é apenas um filme.’”
Outro boato que Paul invalidou foi o de que ele haveria dito a John para não posar nu na capa de seu álbum com Yoko Ono, ‘Unfinished Music Nº 1: Two Virgins’, de 1968.
Ele disse: “É como o boato de que eu haveria dito ao John que não posasse nu na capa de ‘Two Virgins’, conforme retratado em ‘Lennon Naked’. Eu nunca disse isso a ele – é outra lenda. O que John e Yoko faziam sempre foi problema deles.”
A respeito de dois filmes – “Nowhere Boy” e “Lennon Naked” –, Paul disse: “É um grande tributo que qualquer coisa que tenhamos feito seja tão duradoura e que as pessoas ainda possam realizar filmes bem sucedidos sobre os Beatles. Para mim, porém, não são verdadeiros e isso é o lamentável sobre eles. John nunca me deu um murro, como ele faz em ‘Nowhere Boy’, mas minha personagem é bem cool, então não me importo por haver sido esmurrado. Eu disse tudo isso à Sam (Taylor-Wood), diretora do filme, mas ela replicou, ‘Ahan. Mas Paul, é apenas um filme.’”
Outro boato que Paul invalidou foi o de que ele haveria dito a John para não posar nu na capa de seu álbum com Yoko Ono, ‘Unfinished Music Nº 1: Two Virgins’, de 1968.
Ele disse: “É como o boato de que eu haveria dito ao John que não posasse nu na capa de ‘Two Virgins’, conforme retratado em ‘Lennon Naked’. Eu nunca disse isso a ele – é outra lenda. O que John e Yoko faziam sempre foi problema deles.”
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Curiosidades do mundo do Rock
Hoje na história do Rock mundo - 01/07
[01/07/1956] Há 54 anos -
Fatos Bizarros
Fãs pedem o verdadeiro Elvis Presley
[01/07/1966] Há 44 anos - Grandes Sucessos e Lançamentos HistóricosO Grateful Dead lança seu primeiro compacto
[01/07/1967] Há 43 anos - Momentos InesquecíveisO Grass Roots é formado nos Estados Unidos
[01/07/1969] Há 41 anos - Momentos InesquecíveisCatálogo da gravadora que revelou Elvis é vendido
[01/07/1969] Há 41 anos - Acidentes, Mortes e TragédiasJohn Lennon sofre acidente de carro com a família
[01/07/1971] Há 39 anos - Grandes Sucessos e Lançamentos HistóricosJames Brown assina contrato com a Polydor
[01/07/1979] Há 31 anos - Parcerias e Participações EspeciaisDoobie Brothers comemora 10 anos de carreira
[01/07/1983] Há 27 anos - Momentos InesquecíveisBon Jovi assina seu primeiro contrato
[01/07/1986] Há 24 anos - Fatos BizarrosArrumadeira de motel ganha encontro com Prince
[01/07/1990] Há 20 anos - Momentos InesquecíveisMark Knopfler decide o futuro do Dire Straits
[01/07/1992] Há 18 anos - Shows Históricos e FestivaisGrateful Dead finaliza turnê de sucesso
[01/07/1992] Há 18 anos - Grandes Sucessos e Lançamentos HistóricosDiscos de Michael Jackson somam 24 platinas
[01/07/1993] Há 17 anos - Momentos InesquecíveisLembranças de Jim Morrison
[01/07/1995] Há 15 anos - Grandes Sucessos e Lançamentos HistóricosBon Jovi abre show dos Rolling Stones
[01/07/1997] Há 13 anos - Prêmios e GlóriasAlan Parsons é vice-presidente da EMI Studios
[01/07/1997] Há 13 anos - Shows Históricos e FestivaisBoston inicia turnê de dois meses
Continue lendo: http://www.rockwave.com.br/fatos/#ixzz0sQw5UpHi
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Curiosidades do mundo do Rock,
Historia
Hoje na história do Rock Brasileiro - 01/07
- 1967:
Nasceu, no Rio de Janeiro, a cantora e compositora Marisa de Azevedo
Monte. Nos anos 80 Marisa morou na Itália, onde estudou canto. Em 1988
lançou seu primeiro disco Marisa Monte Ao Vivo. Entre seus sucessos
estão “Bem Que Se Quis”, “Beija Eu”, “Segue o Seco”, “Tempos Modernos”
(Lulu Santos) e “Amor, I Love You”.
- 2002: O Raimundos lançou o sétimo disco Kavookavala, primeiro sem o ex-vocalista Rodolfo. Os destaques são “Baixo Calão”, “Princesinha” e a faixa título. A formação da banda nesse disco é: Digão (vocal e guitarra), Canisso (baixo), Fred (bateria) e Marquinhos (guitarra).
- 2004: O vocalista da banda LS Jack, Marcos Menna, entrou em coma induzido após uma cirurgia de lipoaspiração realizada na clínica Perfil Plastic, no Rio de Janeiro. Menna teve um ataque cardíaco durante o tratamento pós-operatório e foi internado na UTI do hospital Copa D’Or (RJ).
Kavookavala pt.1
Kavookavala pt. 2
http://efemeridesrockbrasileiro.blogspot.com/- 2002: O Raimundos lançou o sétimo disco Kavookavala, primeiro sem o ex-vocalista Rodolfo. Os destaques são “Baixo Calão”, “Princesinha” e a faixa título. A formação da banda nesse disco é: Digão (vocal e guitarra), Canisso (baixo), Fred (bateria) e Marquinhos (guitarra).
- 2004: O vocalista da banda LS Jack, Marcos Menna, entrou em coma induzido após uma cirurgia de lipoaspiração realizada na clínica Perfil Plastic, no Rio de Janeiro. Menna teve um ataque cardíaco durante o tratamento pós-operatório e foi internado na UTI do hospital Copa D’Or (RJ).
Kavookavala pt.1
Kavookavala pt. 2
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