3 de dezembro de 2008

Discos Marcantes do The Who V

Who's Next foi lançado em 2 de agosto de 1971 nos Estados Unidos e em 25 de agosto de 1971 no Reino Unido. É considerado um dos melhores álbuns de estúdio do The Who.
Em 2003 o canal de TV VH1 classificou Who’s Next como o 13# “Melhor Álbum de Todos os Tempos”. Ele ficou em 28# na lista dos “500 Melhores Álbuns de Todos os Tempos” da Rolling Stone.

Discos Marcantes do The Who IV

Live At Leeds (1970) é o primeiro álbum ao vivo do The Who, o único a ser lançado enquanto a banda ainda estava na ativa, gravando e se apresentando regularmente.
Depois de lançar Tommy em 1969, o Who começou uma longa turnê para promovê-lo, retornando à Inglaterra no fim do ano com o desejo de lançar um álbum ao vivo tirado daquela turnê. No entanto, o grupo desanimou ante o prospecto de ter de ouvir as centenas de horas de gravações acumuladas para decidir qual renderia o melhor álbum, resolvendo queimar ritualmente as fitas (para evitar que caíssem nas mãos dos pirateadores), agendando dois shows, um no Hull City Hall e outro na Universidade de Leeds, com o único propósito de lançar este álbum ao vivo. O show que ocorreu no Dia dos Namorados britânico é que acabou sendo escolhido.

Discos Marcantes do The Who III

Tommy (1969) é uma das duas óperas rock em larga escala do The Who, o primeiro trabalho musical explicitamente chamado desta maneira. A ópera foi composta pelo guitarrista do Who Pete Townshend, com dua faixas do baixista John Entwistle e uma creditada ao baterista Keith Moon, na verdade composta por Townshend. Uma canção antiga de blues do músico Sonny Boy Williamson também foi incorporada à obra.

Discos Marcantes do The Who II

The Who Sell Out (1967) é o terceiro álbum do The Who. É um álbum conceitual, organizado como uma coleção de canções não relacionadas intercaladas por anúncios e comerciais falsos. O álbum foi feito para se parecer com uma transmissão da rádio pirata Radio London.

Discos Marcantes do The Who

My Generation (1965) é o primeiro álbum do The Who. Foi lançado nos EUA sob o título The Who Sings My Generation , com uma capa alternativa e algumas canções diferentes.
O álbum foi gravado assim que o Who conseguiu emplacar seus compactos nas paradas de sucesso, sendo posteriormente rejeitado pelo grupo como uma espécie de trabalho corrido que não representa a banda como ela era na época. Por outro lado, a crítica especializada frequentemente liste este como um dos melhores álbuns de rock dos anos 60. A faixa título entrou para o Hall da Fama do Grammy em 1999.