A História e as informações que você sempre quis saber sobre seu Artista/Banda preferidos, Curiosidades, Seleção de grandes sucessos e dos melhores discos de cada banda ou artista citado, comentários dos albúns, Rock Brasileiro e internacional, a melhor reunião de artistas do rock em geral em um só lugar.
Tudo isso e muito mais...
Esta obra-prima do cinema e da música conta a verdadeira história do
genial músico Glenn Miller. Do sofrido início de sua carreira até o
estrelado e seguindo por suas performances durante a Segunda Guerra
Mundial, as deliciosas músicas de Miller permeiam todas as cenas do
filme, tornando-o uma diversão verdadeiramente imperdível.Interpretado
com brilhantismo por James Stewart, o filme acompanha a carreira do
músico e sua linda história de amor sua esposa Hellen (June Allison).
Além do casal de estrelas, um elenco genial com nome como Heny Morgan e
Charles Drake complementa com perfeição as emocionantes atuações.
Informações Técnicas Título no Brasil:
Música e Lágrimas - a História de Glenn Miller Título Original:
The Glenn Miller Story País de Origem:
EUA Gênero:
Drama Tempo de Duração: 113 minutos Ano de Lançamento:
1954 Site Oficial: Estúdio/Distrib.:
Classic Line Direção:Anthony Mann
“Basin Street Blues”
(uncredited)
Escrita por Spencer Williams
Interpretada por Louis Armstrong e Gene Krupa
“Over the Rainbow”
(uncredited)
Música de Harold Arlen
Interpretada por the orchestra
“I Know Why (and So Do You)”
(uncredited)
Música de Harry Warren
Lyrics Mack Gordon
Interpretada por the band when trying out the new configuration
Also played during the newspaper/record montage
“String of Pearls”
(uncredited)
Música de Jerry Gray
Interpretada por the orchestra at the Glen Island Casino
“Pennsylvania 6-5000”
(uncredited)
Música de Jerry Gray
Interpretada por the orchestra at the anniversary celebration
“Tuxedo Junction”
(uncredited)
Música de Erskine Hawkins, Scott Johnson e Julian Dash
Interpretada por the orchestra at the recording session
“St. Louis Blues”
(uncredited)
Escrita por W.C. Handy
Interpretada por the military band as "The St. Louis Blues March"
“In the Mood”
(uncredited)
Música de Joe Garland
Heard when Glenn is writing arrangements at the piano
Also Interpretada por the orchestra at the ballroom
Also Interpretada por the orchestra during the radio broadcast
“Chattanooga Choo Choo”
(uncredited)
Música de Harry Warren
Interpretada por Frances Langford, The Modernaires e the Band
“American Patrol”
(uncredited)
Música de F.W. Meacham
Interpretada por the orchestra during the battle footage montage
“Little Brown Jug”
(uncredited)
Escrita por Joseph Winner
Played e sung often throughout the picture
“Too Little Time”
(uncredited)
Escrita por Henry Mancini
“At Last”
(uncredited)
Música de Harry Warren
Played by the orchestra while Glenn e Helen are in the control booth
“Moonlight Serenade”
(uncredited)
Música de Glenn Miller
Played during the opening credits
Also sung during a stage show
Played occasionally throughout the picture
“Good Night, Ladies”
(uncredited)
Traditional
Played by Pollack's band in New York
“Santa Lucia”
(uncredited)
Música de Teodoro Cottrau
Played on the violin as Glenn is walking out of the New York pawnshop
“Bridal Chorus”
(uncredited)
From "Lohengrin"
Música de Richard Wagner
Played during the wedding scene
Also sung in the hotel room
Also played at the anniversary celebration
“Bidin' My Time”
(uncredited)
Música de George Gershwin
Cantada por the performers in Girl Crazy
“Elmer's Tune”
(uncredited)
Música de Elmer Albrecht
Played when Glenn e Helen are pulling up to the Glen Island Casino
“Adios”
(uncredited)
Música de Enric Madriguera
Played when Down Beat magazine proclaims Glenn Miller "Tops for 3rd Year in Row"
Also played on the phonograph when Helen e Chummy are talking
“National Emblem”
(uncredited)
Música de Edwin Eugene Bagley
First tune played by the military band
“God Rest Ye, Merry Gentlemen”
(uncredited)
Traditional
Played during the Christmas scene
“Deck the Halls with Boughs of Holly”
(uncredited)
Traditional
Played during the Christmas scene
É impressionante como sempre
que a grande mídia resolve falar sobre Heavy Metal a falta de
informação e o preconceito transparecem nas reportagens. Exemplos disso
não faltam e vão desde a cobertura de qualquer Rock in Rio até simples
entrevistas que não duram mais que alguns minutos.
Recentemente tive outro exemplo disso. O programa “Metrópolis” da TV Cultura conduziu uma breve entrevista com a banda Angra
a respeito de seu recém-lançado novo álbum, que leva o título de
“Aqua”. Triste ver que até mesmo em uma emissora com um nível acima das
outras, pelo menos, culturalmente falando, essa falta de informação
ocorre.
Ainda no estúdio, na chamada da matéria, a falta de
informação já reinava absoluta. Os apresentadores Cunha Jr e Adriana
Couto chamam a matéria com a banda da seguinte forma: “Agora uma
dobradinha que pode parecer esquisita: Heavy Metal e Shakespeare”. Pode
parecer esquisita pra quem, Cunha Jr? Só se for pra você, que não
entende nada de rock pesado. Literatura e metal caminham juntos há muito
tempo, para sua informação. É muito comum encontrar músicas de heavy
metal baseadas em obras literárias. Seria estranho se funk, axé,
sertanejo ou qualquer outro desses estilos, estivesse ligado a essa temática.
Desde que o Heavy Metal ganhou esse nome, inúmeras bandas do estilo criaram músicas e, por vezes, álbuns inteiros baseados em livros. A lista é imensa e vai desde Iron Maiden
com suas “To Tame A Land”, baseada no épico “Duna” de Frank Herbert e
“Rime of the Ancient Mariner” baseada no poema de Samuel Taylor
Coleridge, até o clássico disco “Nigthfall in the Middle-Earth”
inteiramente conceituado na obra “O Silmarillion” de J.R.R. Tolkien, até
a mais recente “The Odyssey” dos estadunidenses do SYMPHONY X,
fundamentada na “Odisseia” de Homero. O próprio Shakespeare já foi
homenageado tendo sua obra “Hamlet” completamente musicada por bandas
nacionais no projeto de mesmo nome lançado pela gravadora Die Hard
Records em 2002, tendo atingido um resultado deveras satisfatório.
Mas
os exemplos não param por aí. Muitos outros grupos, e até esses já
citados, compuseram muitas outras músicas e álbuns tendo livros como
conceitos. Isso sem falar, nos casos em que a linha-guia não foi livros
em si, mas a própria história e guerras da humanidade. O que mostra que o
Heavy Metal é sim, um estilo com muita bagagem cultural e um dos poucos
que em suas letras consegue fugir do já banalizados temas “amor,
traições e afins”.
Como se a gafe da “dobradinha esquisita” já não
tivesse sido suficiente, na entrevista a seguinte pergunta é feita ao
guitarrista Rafael Bittencourt: “O que será que Shakespeare acharia
desses solos virtuosos e tanta barulheira?”. Pera lá, solos virtuosos,
tudo bem. Agora, tanta barulheira, é um pouco ofensivo, heim seu Cunha?
De qualquer forma, o guitarrista respondeu muito bem, leiam: “É possível
que Shakespeare, como um cara inteligente que era, ia gostar muito de
Heavy Metal, que é um som bastante sofisticado. Ele ia adorar, com
certeza”. Parabéns Rafael!
Só nos resta saber até quando esse
preconceito e falta de informação da grande mídia contra o metal irá
continuar. Mas algo me diz que ainda vai durar por muito tempo. Para
encerrar, deixo aqui um recado ao pessoal da TV Cultura e da mídia em
geral: dobradinha esquisita de verdade é essa que, infelizmente, assola o
nosso país: jornalismo e falta de informação. Sad but true.
Em outro texto meu batizado
como “Do Reggae ao Heavy Metal: de onde vem o gosto musical?”, vimos que
o gosto musical pode vir de um lugar e desembocar em outro totalmente
diferente.
Apesar
das maiores mudanças acontecerem na adolescência e pré-adolescência,
geralmente se definindo na fase adulta, a preferencia de estilos continua mudando durante toda a vida, ainda que mais lentamente depois dessa fase.
Antes
vimos que no meu caso, passei por músicas de criança na minha infância e
depois migrei para o Reggae e finalmente desemboquei no Heavy Metal, estilo
que aprecio até hoje. Durante toda essa mudança, como vocês puderam
tomar conhecimento, tive influência das mais diversas. Desde amigos,
sites e principalmente da grande mídia (no começo). Afinal, sem ela não
teria conhecido nomes como RED HOT CHILLI PEPPERS, Metallica e OZZY, que foram quem me trouxeram para o rock/metal.
Mas
as mudanças e influências não pararam por aí. Depois que entrei no
mundo do rock, muita coisa ainda mudava em meu gosto pela música e muita
coisa ainda me influenciava, mesmo sem eu me dar conta disso. Quando
você está no mundo do mainstream o principal fator de influência é
invariavelmente a mídia. Que te diz o que ouvir, o que fazer e como
agir. Porém, mesmo depois que você passa a fazer parte (e a curtir) do
underground, você não está completamente livre. Mesmo no mundo do Heavy
Metal existem muitas forças te empurrando para determinadas direções e
te dizendo como você deve se portar. Ainda mais se você for um
adolescente, facilmente sucumbirá a essas forças.
Mesmo que todo novo iniciado (e até veteranos) no Heavy Metal goste de dizer que escuta apenas o estilo
que lhe agrada e é livre de influencias midiáticas. Na verdade ele é,
de certa forma, igual a todos aqueles que ele gosta de criticar por
escutarem apenas aquilo que toca no rádio e que está na moda. Porém, a
moda do jovem headbanger é outra. Mas não deixa de ser uma “moda”
também.
Eu mesmo já passei por isso. Por exemplo,
eu comecei no mundo do rock ouvindo RED HOT, GREEN DAY, METALLICA e
essas coisas mais conhecidas. Aí comecei a descobrir e gostar de um som
mais pesado, como os primeiros do METALLICA, Iron Maiden,
MANOWAR, BLIND GUARDIAN, SEPULTURA e muitas outras coisas que passava a
conhecer através de sites e revistas especializadas. Nessa época de
descobrimento, ainda ouvia as bandas mais Pop, ao passo que também
escutava coisas mais metalizadas também. Nessa fase conheci a banda
SLIPKNOT e curti bastante, comprei os dois álbuns deles que haviam na
época, o disco homônimo e o “Iowa”. Até então, eu era apenas um roqueiro
de bom gosto. Porém, conforme me aprofundei mais no mundo do rock
pesado, passei a ser um headbanger propriamente dito. Pois praticamente
tudo que eu ouvia era Heavy Metal, e dos bons.
Até então, tudo
normal. Mas também comecei a detestar tudo o que não se encaixava no
rótulo “Metal” e também a odiar o que fosse denominado “New Metal”.
Afinal, “esse tal de novo metal não é metal de verdade, é coisa de
poser. Morte ao falso metal!” – já bradava Joey DeMaio. Em suma estava
me tornando um troo. Até mesmo o Slipknot
que eu gostava tanto, passei a odiar e vendi (ou troquei, não me
lembro) os dois CDs deles que eu tinha. Nem mesmo Hard Rock era bem
quisto por mim. Bastava ler em uma resenha de algum álbum de banda que
eu não conhecia e via que o gênero não era metal, eu nem chegava perto
para ouvir, por mais que o redator tenha escrito muitos elogios à banda
em questão. Afinal, se não podia ser chamado de “Metal”, não devia ser
coisa boa.
Passei a me vestir todo de preto, sempre com camisetas
estampando os logos das bandas que mais apreciava, assim como a maioria
dos headbangers. Ou seja, estava me vestindo conforme uma “moda”. Além
disso, deixei meu cabelo crescer na altura dos ombros, também conforme a
moda. Apesar de ainda ter saudades de minhas longas madeixas, o
problema é que meu cabelo não era (e não é) muito propenso para isso e o
resultado só agradava a mim mesmo. Mesmo assim, mantinha o cabelo
comprido.
Depois de muitos anos vivendo nessa “ditadura” do
metal, me desliguei um pouco disso tudo, talvez por ter amadurecido,
talvez não. Mas mesmo com cabelos curtos e camisas de cores diversas,
continuo gostando mais de Metal do que de qualquer outro estilo de música. A minha coleção de CDs do estilo continua crescendo e sempre procuro conhecer novas bandas e também velhas bandas que são novas para mim. De estilos
fora do rock, ainda são poucos os que me agradam, talvez um POP bem
produzido ou um bom Jazz ou música erudita (de vez em quando). Mas a
mudança dentro do rock n roll é o que surtiu maior efeito. Agora, além
do Metal, gosto bastante de Hard Rock e de rock clássico. O new metal
continua sendo um estilo que não me agrada, mas agora falo isso por afinidade e não por “pressão”, tirando poucas exceções, como o Slipknot que agora não tenho mais vergonha de dizer que gosto e também o SYSTEM OF A DOWN, que tem coisas bem interessantes.
Independente
de qual estilo lhe agradar mais, o importante é manter a cabeça aberta
para a música. Mas “manter a cabeça aberta” não significa que você tem
que gostar de tudo, significa que você pode dar chance a qualquer coisa e
ter o direito de gostar ou não. Se lhe apetecer, ótimo! Senão
paciência. Desde que você não queira ouvir porque não acha bom e não
pelo simples fato de não ter certa denominação. Afinal, livremente de
qualquer rótulo só existem dois tipos de músicas: as boas e as ruins.
Contudo,
é bom dizer que, mesmo tendo a cabeça aberta e sendo livre de qualquer
influência ou regras, meu estilo preferido continua sendo o Heavy Metal e
minhas bandas favoritas ainda são SAVATAGE, ANGRA, OZZY, DREAM THEATER,
Iron Maiden,
BLIND GUARDIAN, METALLICA, HELLOWEEN, RHPASODY, HAMMERFALL, DIO entre
muitas outras. Enquanto tem estilos que no geral eu não suporto, como
pagode, o tal do sertanejo universitário, ou pop descartáveis.
O novo álbum do Iron Maiden,
"The Final Frontier", alcançou a posição de número 1 em vendas nessa
primeira semana em países como Inglaterra, Finlândia e Suécia. Os
números já contabilizados apontam para as seguintes posições nos charts
de alguns países:
Na
Suécia, as marcas do CD já lhe garantem o disco de ouro, segundo os
padrões adotados no país. Nos Estados Unidos, até o momento da edição da
matéria, ainda não tinham sido divulgados os números finais da primeira
semana de vendas, porém a estimativa é de que seja o melhor lançamento da história da banda no país em termos de posição em charts. Em seus primeiros dias no mercado, "The Final Frontier" chegou a estar entre os três discos mais vendidos na terra do Tio Sam.
O site Café com Ócio publicou uma discografia comentada da banda Metallica para homenagear os 30 anos de carreira que o grupo está prestes a completar. O texto abrange os 10 discos de estúdio, incluindo o mais recente "Death Magnetic", além do ao vivo com a orquestra da San Francisco.
Dave Mustaine, líder do Megadeth, e Kerry King, guitarrista do SLAYER, fizeram uma entrevista conjunta para a edição de setembro/outubro da revista Revolver. Confira abaixo alguns trechos da conversa.
Revolver: Vocês recentemente fizeram o sétimo show do "Big Four" no Sonisphere na Europa, com o Metallica e Anthrax. Como foi?
Kerry King: Foi um daqueles raros momentos quando tudo funciona até melhor do que você espera.
Dave Mustaine: Foi incrível. Foi como na época em que éramos apenas quatro jovens bandas se conhecendo e saindo juntas.
Revolver: Foi estranho dividir o palco com o Metallica, a banda que você co-fundou e da qual mais tarde foi chutado?
Mustaine: Não, foi empolgante. Todos nós queríamos que isso acontecesse há muito tempo, e o Metallica
finalmente decidiu que era a hora certa. Antes do primeiro show eles
fizeram um jantar para as bandas, e eu fui até o James e disse, "Não
quero consertar nosso relacionamento.
Gostaria de ter um novo". E foi basicamente o que eu disse ao Kerry
quando o vi no Japão. Digo, estamos todos mais velhos agora. Antes, eu
disse coisas das quais me arrependo e crescí bastante.
King: Eu penso nisso como o início. Este é nosso novo ponto de partida. Vamos sair daqui e tentar conhecer o outro novamente.
Revolver: O "Big Four" virá aos EUA?
King:
Esta é a primeira coisa que eu disse ao James quando o vi. Eu falei,
"Cara, se isso for bem, não há razão para não ir pro resto do mundo.
Todos querem ver este show também.
Mustaine: Todos
conversamos, e Lars disse a mim que quer que isso continue. Ele falou
sobre isso seguir durante o ano que vem. E nossos agentes dizem que há
conversas sobre isso acontecer em 2012. Então estão todos falando agora.
É apenas questão de fazer acontecer.
- 1962:
Nasceu, no Rio de Janeiro, Paula Toller, vocalista do Kid Abelha.
Toller formou a banda junto com George Israel, Leoni e Bruno Fortunato.
Em 1998 ela lançou o primeiro disco solo Paula Toller.
ATENÇÃO - 1980:
A Cor do Som lançou o disco Transe Total. Os destaques são “Moleque
Sacana”, “Zanzibar (As Cores)” e “Semente do Amor”. A formação da banda
era Mú (teclados), Dadi (baixo), Gustavo (bateria), Armandinho (guitarra
e bandolim) e Ary Dias (percussão). Foi o disco de maior vendagem na
carreira da banda. Clássico!
ATENÇÃO - 1984: O Ultraje à Rigor lançou o segundo compacto com as músicas “Eu Me Amo” e “Rebelde Sem Causa”. Clássico!