29 de setembro de 2011

Filme - Inútil ARNC 2011

Mais um filme da galera insana do Rio de janeiro com influencias: Dudesons,Cky,Jackass e Dirty Sanchez.
Inútil está de volta,e desta vez os repugnantes Junior Sql e Topeira resolveram reunir os seus amigos do BMX,SKATE e da RUA,com a intenção de fazer um filme mais sujo que o anterior. Inútil Arnc (A rua é nossa casa) é um nome bem sugestivo e sincero,já que o filme foi gravado

WarsaW - Diva

Assim, o EP “WarsaW”, liberado em meados de 2010, foi compreensivelmente comparado ao que o sueco Arch Enemy praticou em vários pontos de sua carreira. E, curiosamente, os argumentos de uma resenha publicada aqui mesmo do Whiplash! foram rebatidos por personalidades da cena musical do Brasil, graças a uma curiosa campanha em prol do Diva...

Dis-Ordher - Dis-Ordher

E este é um trio que consegue manter as coisas devidamente interessantes ao longo dos pouco mais de 15 minutos de audição. Sua proposta, ainda que tenha como cerne praticamente todas as características do Thrash da velha escola norte-americana, oferece muitas mudanças de andamento bem planejadas e agrega alguns outrosestilos, resultando em um dinamismo que não se observa com freqüência entre quem está iniciando suas atividades.

This Cage - Semic Stains

E “This Cage” oferece uma fusão de Thrash e Death Melódico bastante técnico e que, mesmo não acrescentando características peculiares e permanecendo certa similaridade entre alguns riffs, tudo é inegavelmente bem feito. São apenas três composições que primam pela agressividade, intercalando velocidade e passagens repletas de groove; além de evidente bom senso no momento de explorar linhas vocais gritadas e limpas.

Unbreakable - Heaven's Basement

Passou-se muito tempo, mas agora o Heaven's Basement conta com um novo vocalista e está lançando “Unbreakable”, um EP que mostra uma drástica mudança se comparado com seu antecessor. A veia setentista voltada ao Blues foi preterida e agora os ingleses investem em um Hard´n´Roll bastante moderno  e que claramente aponta para o mainstream. Nem parece a mesma banda!

Slipknot (Rock in Rio, Rio de Janeiro, 25/09/2011)

Chegado o dia do festival outra indagação começou a pipocar: Slipknot tocando depois do trio mais pesado e sujo do Motörhead? Pelo menos para esse redator que vos fala gerou certa desconfiança, até descrença, sobre o poderio sonoro dos americanos, a qualidade de sua apresentação e a capacidade da banda em segurar a bronca de abrir para a vanguarda do thrash metal, o Metallica. Afinal, o som praticado pela banda tem como foco o público mais jovem, se preferir os adolescentes pseudo-revoltados, onde a idéia de odiar tudo e todos é sempre a bola da vez.

Red Hot Chili Peppers (Rock in Rio, RJ, 24/09/11)

Se uma década atrás a banda teve sua performance no festival criticada por alguns, desta vez nem estes podem reclamar. Na verdade, podem sim. A duração do show, cerca de 1h40, poderia ser maior. E merecia, pela grande noite. Kiedis e cia estavamanimados, afiados e inspirados.

Metallica (Rock in Rio, Rio de Janeiro, 25/09/2011)

Embalada nessa mesma onda de sucesso das últimas turnês, a instituição Metallica ficou com a responsabilidade de encerrar o único dia verdadeiramente rock ’n roll do festival Rock in Rio 4, que ainda contou excelentes apresentações dos americanos do Slipknot e os mais rápidos e sujos do velho oeste do maravilhoso Motörhead.

Rock In Rio - Dia Metal (Cidade do Rock, RJ, 25/09/2011)

Cheguei por volta de 15h no festival, e a entrada foi tranquila. Aliás, o transporte especial disponibilizado funcionou perfeitamente também, com o ônibus saindo até adiantado do horário e indo direto para a Cidade do Rock. Já dentro, me dirigi para o Palco Sunset, pois o show do Matanza com B.Negão já tinha acabado e queria me posicionar para o show do Korzus e seus diversos convidados. A banda entrou mandando um poderoso thrash metal, que infelizmente foi completamente diluído pela qualidade do som. Meus caros, o som estava HORRÍVEL!! Ia e voltava, abafado, sem potência. Sabe aquele bar da esquina que toca Calypso (arghh!)? Deve ter um som melhor... Mesmo assim, Marcello Pompeu, o vocalista da banda, regia a platéia e clamava em tons patrióticos (até pediu pra galera cantar um trecho do hino nacional...). Após alguns petardos próprios, a banda começou a chamar seus convidados: começou com o Shmier, do Destruction, depois com o Mike Clark, do Suicidal Tendencies, e o East Bay Ray, do Dead Kennedys. Foi quando tocavam "California Ubber Alles" que o vocalista de um projeto doido lá perdeu a voz de vez e o nosso B.Negão voltou novamente no palco pra salvar a música. Pra fechar os "encontros", João Gordo, do lendário Ratos de Porão, entrou pra cantar "Beber Até Morrer". Não sem antes dar um sonoro esporro, pedindo respeito com as bandas nacionais. Alguns podem ter entendido que esse esporro foi com a platéia, mas eu acho que foi com os organizadores do festival, que capricharam na escalação esdrúxula, deixando Korzus, Angra e Sepultura relegados a um quinto plano, chamando para o palco principal bandas totalmente desconhecidas do público brasileiro de heavy metal.

Rock In Rio: por que ladrões agiram menos no dia do Metal?

http://whiplash.net/materias/humor/139095-metallica.html

Rock in Rio: os headbangers inovam até na hora de cochilar

No dia 25 de setembro no intervalo entre as bandas do palco mundo do Rock in Rio, as pessoas que deitavam pelo gramado inovaram até na hora de achar um travesseiro, como podemos ver nesta foto:
http://whiplash.net/materias/humor/139086.html

Rock In Rio: não jogue papel higiênico no vaso

http://whiplash.net/materias/humor/138983.html

Headbangers: o preconceito mostrado em vídeo bem-humorado

Cinema em Bruxelas...
148 caras mal-encarados, tatuados e vestidos de preto...
E alguns casais inocentes...
Isso merece uma Carlsberg... :-)
http://whiplash.net/materias/humor/139103.html

Separados no nascimento: Paulinho do Witch Hammer e Paulinho Serra

http://whiplash.net/materias/humor/139093.html

Separados no nascimento: Keith Caputo e Jade

http://whiplash.net/materias/humor/139016.html

Metallica e Lou Reed: o que eu ouvi em "The View"

Quando a parceria entre o Metallica e Lou Reed foi anunciada, a primeira reação que tive foi: “que merda”. A razão para isso foi que, para mim, seria inconciliável que duas sonoridades tão distintas conseguissem conviver harmonicamente, construindo algo de qualidade. Mas, ao ouvir o primeiro single do projeto, confesso que mudei de opinião.

Aliterasom: o Angra não vai acabar porque já acabou!

Longe do blogueiro usar o espaço para fazer média com QUALQUER pessoa, instituição ou pensamento. Vou dizer o que penso sobre um fato, analisando os ingredientes inerentes a este e deixar ao leitor o direito de refletir comigo, discordando, concordando, atuando, "indiferindo", mas pensante, nunca babacamente no canto, esperando a opinião alheia para se fazer presente.

Andreas Kisser: exemplo de perseverança e vitórias

No ano de 1996, o Sepultura estava em sua melhor fase trabalhando na turnê de "Roots", colhendo os frutos da grande repercussão que Arise e Chaos AD causaram na cena Heavy Metal mundial, quando após todos aqueles rolos que já conhecemos, Max decide deixar a banda. Parecia configurar o fim do Sepultura, afinal qualquer banda que perca seu frontman e um dos principais compositores acaba sendo baqueada, e o tombo é certo, porém, eles se ergueram!

Sebastian Bach: "novo álbum é absolutamente perfeito!"

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Status Quo: o luxuoso ônibus de turnê do grupo

Por Mick Wall, traduzido por Nacho Belgrande.
Eu estava conversando com o Francis, do Status Quo, um dia desses, perguntando como ele se sente em cair na estrada de novo pela que deve ser a milionésima vez. Francis é notoriamente difícil de arrancar de casa seja lá pro que for. Ele tem tudo que ele precisa lá, esposa, muitos filhos, cachorros, e um pequeno pássaro que ele resgatou quando ainda era um filhote e agora voa com ele para o jardim e então pousa em sua mão e deixa que Francis o alimente.

Metallica: "Hesher", filme inspirado em Cliff Burton

A influência do METALLICA  no filme do diretor Spencer Susser pode ser notada de forma imediata pelas letras que consagraram o logotipo da banda e foram usadas também para o nome do filme. Além disso, várias músicas da banda, que foi uma das precursoras do thrash metal, formam a trilha sonora do filme o que é raro, já que os integrantes do METALLICA  não costumam autorizar o uso de suas músicas. O que faz deste filme uma exceção é que o personagem Hesher (Joseph Gordon-Levitt) foi inspirado em Cliff Burton, o genial baixista que morreu em um acidente com o ônibus da banda em 1986, e a encenação realmente lembra o músico.