26 de março de 2011

Festival - 1967

estival, de Murray Lerner, é uma síntese cinematográfica de quatro edições do Newport Folk Festival, e retrata um período crucial na evolução da música folk. Os intérpretes vão desde nomes lendários do folk dos anos 60 como Bob Dylan e Joan Baez e ícones do country como Johnny Cash, a representantes do folk tradicional como o Georgia Sea Island Singers. De artistas bem sucedidos como Peter, Paul and Mary aos que preservaram com dignidade as genuínas raízes do folk como o Son House e o Mississippi John Hurt. Donovan e Judy Collins também estão presentes no filme, assim como Pete Seeger e o Ed Young Fife & Drum Corps. Este eclético grupo de intérpretes, aliado a um público ainda mais eclético, inspira um profundo sentimento comunitário, uma sensação de continuidade, não somente entre o passado e o presente da música folk, mas também na cultura, no idealismo e na conscientização social dos norte-americanos.

Parte 13 - Jornada Para Tangier

Jagger em entrevista foi claro, "Se alguém pensou que estávamos mudando nossa imagem para nos tornamos aceitos para o público familiar, estava enganado. Só fizemos o gig por ser um show de cadeia nacional. O programa é medíocre e nos colocou no mesmo nível. Jamais voltaremos a participar deste programa." A resposta enfureceu ainda mais as pessoas. Dentro do jornal News Of The World, conta-se que se ouviu do editor algo nos moldes de "O povo já está cheio destes bastardos emperiquitados. Já está na hora deles receberem um troco! Vejamos o que podemos armar pra cima deles."

Nothing To Remember - 40 Grit

Por Thiago Sarkis
Um álbum como “Nothing To Remember” é capaz de enlouquecer qualquer crítico de metal. É o tipo do disco que contém muitas características e se enquadra no nu-metal, mas ao mesmo tempo explicita alguns pontos que as bandas do estilo possuem, porém só os ouvidos mais atentos são capazes de ouvir. Boas melodias nos vocais, passagens semi-acústicas de alta qualidade, climas bem criados, e harmonias simples, contudo diferenciadas.

Ao Vivo em Curitiba - 4 Cantos

Por Paulo Finatto Jr.
Não há dúvidas de que nenhuma outra banda foi mais ousada na sua estreia do que a 4 CANTOS. O quinteto paranaense realizou um show fechado, exclusivo para convidados e imprensa, onde gravou o seu primeiro álbum, o CD e DVD “Ao Vivo em Curitiba”. Embora busque se destacar pelo acentuado profissionalismo, o grupo ainda precisa formatar com maior precisão o seu pop/rock para voos mais distantes.

Corpse Breed Syndrome - 5 Star Grave

Por Ben Ami Scopinho
Rapaz! Mas que diabos é isso?!? O embrião desta banda começou a tomar forma no underground da Itália de 1996 sob o nome Uziel e posteriormente Ground Zero, que inclusive liberou em 2006 um EP com três faixas intitulado “The Zero Hour”, até se chegar à bem sacada denominação (aparentemente) definitiva 5 Star Grave.

Devils - The 69 Eyes

Por Rafael Carnovale
Banda finlandesa que mistura gótico com hard... vocalista um tanto quanto andrógino... e tocou no Brasil recentemente... é o HIM? Nããããooooo!!! Quem pensou nestes finlandeses errou grosseiramente, já que eles ainda não deram as caras por aqui. Estamos falando do quinteto The 69 Eyes, ou The Helsinki Vampires, como eles mesmos costumam se chamar. Formada em 1990, a banda vai fundo na mistura do deprê do gótico com o lado comercial do hard rock. Traçando um paralelo, imagine se Dee Snider e Glenn Danzig montam um projeto, musicalmente com 50% da trajetória de cada. Este é o The 69 Eyes.

Stage of Consciousness - Vision Divine

Por Paulo Finatto Jr. 
Muitos conhecem o Vision Divine como aquele antigo projeto de Fabio Lione (vocalista do Rhapsody) ao lado de Olaf Thorsen (guitarrista do Labyrinth), certo?! Sim. Mas já faz algum tempo que a banda deixou de ser um mero projeto paralelo, tanto que Olaf Thorsen hoje trabalha exclusivamente com o Vision Divine, que por isso, precisou contar com um vocalista em tempo integral para substituir Fabio Lione, que hoje só pensa no Rhapsody.