A História e as informações que você sempre quis saber sobre seu Artista/Banda preferidos, Curiosidades, Seleção de grandes sucessos e dos melhores discos de cada banda ou artista citado, comentários dos albúns, Rock Brasileiro e internacional, a melhor reunião de artistas do rock em geral em um só lugar.
Tudo isso e muito mais...
Direção: Christian
Davies Ano:2006 Duração: 62
Minutos
Este é mais um
documentário feito por Christian Davies começa com as origens do grupo,
ainda como Warsaw e indo até um pouco depois da morte de Ian Curtis. O
filme contém raras imagens de actuações, entrevistas e também foca o
movimento musical emergente na Manchester dos anos 70.
Muito se fala sobre o caixão do Kiss cedido
por Gene Simmons para o enterro do extraordinário Dimebag Darrell,
assassinado no palco em 2004. Um dado pitoresco que tira um pouco do
peso da tragédia. Faz lembrar que o eterno guitarrista do Pantera e do
Damage Plan foi, acima de tudo, um cara que viveu pelo rock 'n' roll.
Fato
é que os caixões “personalizados” do Kiss foram produzidos aos
milhares. Ser enterrado num deles era desejo de Dimebag, fanático pela
banda. Gene Simmons não compareceu ao funeral. Foi à televisão falar
sobre o caixão e defender a pena de morte.
No velório, Dimebag
jazia entre garrafas de bebida depositadas por gente como Zakk Wylde
(Black Label Society, Ozzy Osbourne), Scott Ian (Anthrax) e Jerry
Cantrell (Alice in Chains). Mas outra pessoa havia colocado ali um
artefato insubstituível, que não se podia encomendar nem comprar no
supermercado. Um brinquedinho de madeira e aço que inspirou Dimebag e
ajudou a escrever a História do Rock. Era ninguém menos que Eddie Van
Halen e o exemplar original da guitarra que Dimebag mais admirava em sua
coleção particular.
A discreta homenagem de Eddie Van Halen a
seu fã
Setembro de 2004. Menos de três meses antes de morrer,
Dimebag encontra Eddie Van Halen pessoalmente pela primeira vez, num
show do Van Halen no Texas (EUA). É o que conta Rita Haney, namorada de
Dimebag desde a adolescência:
2004 - Eddie com
uma réplica modernizada na turnê de reunião com Sammy Hagar
“Eles ficaram juntos antes e depois do show. Dime
chegou até a tocar com o equipamento do Eddie na passagem de som.
Parecia uma criança numa loja de doces, a maneira como seus olhos
estavam acesos... Mais tarde, na limusine – que o Van Halen providenciou
– ele olhou bem nos meus olhos e disse: ‘se eu morresse hoje, não teria
importância, porque já fiz tudo. Conheci Eddie Van Halen!’. E tinha o
maior sorriso estampado no rosto”.
Poucas semanas depois, no dia 8 de
dezembro, Dimebag partia para o outro lado. Rita e seu cunhado Vinnie
Paul, baterista do Pantera e do Damage Plan, queriam enterrar com seu
corpo o instrumento que o acompanhou em vida.
“Vinnie e eu
estávamos pensando em qual guitarra seria, e foi nessa hora que Eddie
telefonou... ele perguntou se havia alguma coisa que poderia fazer. ‘Na
verdade, há sim’, eu disse. ‘Você pode preparar uma guitarra preta com
listras amarelas?’”.
“Tem certeza que você não
quer a vermelha, preta e branca?”, perguntou Eddie, ao que Rita
respondeu que o modelo preto e amarelo, menos conhecido, era o favorito
de Dimebag: “ele sempre achou aquele visual o mais invocado!”.
1979 - A
original, na contracapa do segundo álbum do Van Halen
Dois
dias depois, Eddie apareceu para o velório. “Ele trouxe a guitarra, mas
não era aquilo que esperávamos... abriu o case e ali estava ela: seu
modelo original de 1979, ainda com as cordas enferrujadas. Foi
fantástico!”, lembra Rita. “Levei-a a até Dime e disse ‘veja, querido,
você não ganhou uma réplica. Ganhou a própria!’. Beijei sua testa e a
coloquei lá dentro com ele. Eddie foi espetacular e ainda hoje lhe
agradeço. Ele disse a Vinnie e eu que ‘Dime era original, e somente um
original merece a original’”.
Este
cara descansa em paz...
O caixão do Kiss foi lançado em 2001 e
apresentado pelo vocalista e baixista Gene Simmons numa feira de
negócios. O produto tinha estampadas fotos autografadas de Gene, Paul
Stanley, Ace Frehley e Peter Criss – formação original do grupo. Havia
também a inscrição Kiss Forever e a foto da platéia de um show qualquer,
com as mãos erguidas, como se saudassem o morto.
A propaganda estimulava os possíveis
compradores a planejarem seu próprio funeral enquanto vivos, evitando
uma correria desagradável para suas famílias quando seu tempo na Terra
acabasse. Como empurrãozinho extra, o caixão tinha revestimento à prova
d’água e podia ser preenchido com gelo para armazenar bebidas.
“Pensamos: por que não usá-lo enquanto
você está vivo?”, disse Gene à imprensa. “Um cara que está em casa
assistindo ao jogo na sala de estar pode apenas esticar o braço e
alcançar uma gelada”.
A tiragem inicial foi de 2.500 unidades.
Quando lançado, o item chegou a custar 5 mil dólares – cerca de 12 mil
reais. O produto saiu de linha em 2006, quando saía por 4 mil dólares.
Nos EUA, um caixão comum custa menos da metade disso.
Com milhares
de produtos relacionados à banda, a marca 'Kiss' tem seu valor estimado
em 500 milhões de dólares – mais de 1 bilhão de reais.
Sim, nós
fumamos... mesmo!
Eddie Van Halen e Dimebag Darrell figuram entre
os maiores propagadores de fumaça do mundo da música. Eddie sempre foi
um outdoor ambulante propagandeando o tabaco. Já Dimebag carregava
maconha no próprio nome.
Riff... palavra sem tradução na língua portuguesa. Talvez porque não precise de uma: o som rasgado do R, o suave intervalo do I, a dupla faísca do F no final... pronto, está dito. Quatro letras que sintetizam ao máximo aquilo que descrevem. Já reparou que não existe uma riffologia por aí? Acontece que não há muito como escrever sobre esses “caras”. Riffs falam por si, numa linguagem tão direta que dispensa palavras.
Afinal de contas: o que é um riff?
Há duas maneiras de responder:
1. Você pode tentar com seu melhor repertório de jargões: base, frase, acordes de fundo, linha de guitarra, “batida” da guitarra, palhetada, etc. Talvez você precisa de vocábulos mais intimidadores, como ostinato. Algo do tipo “sequência de notas da guitarra rítmica” pode causar um efeito interessante. Se não for suficiente, procure um dicionário e saia à caça de mais floreios.
2. Esqueça os idiomas oficiais e apenas cante. As primeiras quatro ou cinco notas de Smoke on the Water bastarão. Seu interlocutor não apenas compreenderá, como saberá identificar riffs onde quer que apareçam. Tudo a partir desta simples “definição”.
Na hora de descrever um riff, as palavras dãããn, dãããããããn e dããããããããããn são as únicas que realmente transmitem algo. Trazem consigo um fantástico poder: são compreensíveis por qualquer ser humano, independente de sua língua formal. Estão acima de qualquer fronteira, e ainda assim são apenas a simulação cantarolada do real idioma da música, compreendido por todos mas impossível de traduzir.
A origem da palavra riff é atribuída a músicos de jazz, em torno de 1917, com registros oficiais a partir de 1935. Eles usavam o termo para se referir a combinações de sons legais que se repetiam ciclicamente. Eram o suporte das infindáveis viagens dos solos de trompete, piano, contrabaixo vertical e mesmo bateria. Riff seria, então, uma derivação de refrain [refrão], com identidade própria e um papel diferenciado dentro da música.
Receita do dia: Riff ao ponto
Ingredientes
Cordas: Para alguns, as três mais agudas são apenas figurativas, pois não fornecem a consistência necessária. Outros sentem-se à vontade para misturar todas as seis. Agora, se forem sete, é melhor sair de baixo. Neste caso, o peso final equivale ao do concreto armado, daqueles usados para sustentar túneis do metrô. Cautela ao servir no café-da-manhã.
Captação: segundo as práticas tradicionais, ativar o captador agudo confere uma textura mais crocante à massa. Posições intermediárias sugerem sabores de blues. Há quem prefira o som abafado do captador grave. É o mesmo que popotear seus biscoitos no café-com-leite, perdendo toda a crocância. Questão de gosto.
Alavanca: para atingir o ponto, é preciso agitar o conteúdo de vez em quando. Pense no canudo que mistura o drink, apenas para renová-lo antes de mais um gole.
Jack: apesar do nome de peso, esta peça só aceita conectores do tipo "banana".
Volume: se não for no máximo, você está chupando bala com papel.
Tone: aberto, proporciona uma textura mais rasgada, desfiada, próxima à da carne louca. Fechá-lo é como abrandar o fogo e ver surgir um saboroso caldinho.
Palheta: à moda do gourmet. As mais respeitadas costumam atacar as cordas de cima para baixo apenas, sempre que a velocidade da batedeira permitir. O peso gerado por esse movimento soma-se à gravidade da Terra, desencadeando os mais sublimes terremotos.
Modo de preparo
Feche os olhos. Unte as ondas sonoras com alguns acordes, começando pelo mais grave que a afinação alcançar. Em movimentos rítmicos, aplique a palheta sobre as cordas. Com as mãos, procure intercalar notas abafadas e outras mais abertas. Misture até obter um conteúdo uniforme. Você saberá quando estiver pronto.
Acompanhamentos
Tradicionalmente servido com bateria e baixo. Ótimo com vocal e perfeito com solos de guitarra e teclado. Sirva sobre uma orquestra inteira se desejar. O riff é imbatível como prato principal.
O filme 'Let It Be' [1970] contém cenas daquele 10 de janeiro de 1969, mas a saída de George foi omitida da edição final. Somente o livro 'The Beatles: Anthology' [2000] revela os detalhes do episódio, nas palavras dos próprios Fab Four.
Ringo:
Paul e George não estavam se dando bem naquele dia e George decidiu partir, mas não contou nem para John, nem para mim ou Paul.
As discussões sempre aconteciam, então até irmos almoçar nenhum de nós percebeu que George tinha ido para casa.
Quando voltamos ele continuou ausente, então começamos uma jam violenta.
Paul tocou seu baixo contra o amplificador, John estava 'viajando' e eu toquei umas batidas estranhas que nunca tinha feito antes. Eu não toco daquela maneira regularmente.
Nossa reação foi muito, muito interessante naquele momento. Yoko entrou no meio, claro; ela estava lá.
Paul:
De fato George saiu do grupo. Não tenho certeza do motivo exato. Penso que eles achavam que eu estava sendo muito dominador.
É fácil para alguém como eu, que faz as coisas acontecerem, ter uma abordagem forte demais.
Revendo o filme, vejo que pareço alguém com uma postura um pouco pesada demais, particularmente por ser apenas um membro da banda e não um produtor ou diretor.
De minha parte era apenas entusiasmo, mas levou a alguns arranca-rabos, e num deles George disse 'Certo. Não vou aturar isso!'.
Provavelmente eu estava sugerindo o que ele poderia tocar, o que é sempre algo complicado numa banda.
George:
Eu tinha estado com Bob Dylan e a The Band no Woodstock e me diverti muito. Voltar para o 'inverno do descontentamento' com os Beatles em Twickenham foi algo infeliz e nada saudável.
Um dia houve uma discussão entre Paul e eu. Está no filme: você pode vê-lo dizendo 'bem, não toque isso'. Eu digo: 'tocarei o que você quiser, ou nem vou tocar se você não quiser. Qualquer coisa que for te agradar, é o que vou fazer'.
Estavam filmando nossos desentendimentos. A coisa não chegou a explodir, mas pensei 'qual o sentido disto? Sou bem capaz de ser relativamente feliz por mim mesmo e não dá para ser feliz nesta situação. Vou embora daqui'.
Todos tinham passado por isso. Ringo já tinha saído num dado momento. Eu sabia que John queria dar o fora. Foi um período muito, muito difícil e estressante, e ainda ser filmado discutindo foi terrível.
Levantei e pensei: 'Não vou mais fazer isso. Estou fora'. Então peguei minha guitarra, fui para casa e compus Wah Wah naquela mesma tarde.
John:
Em suas 'viagens', Paul achou que era hora de outro filme dos Beatles ou algo assim, ou queria que voltássemos para a estrada, ou que simplesmente fizéssemos algo.
Como de costume, George e eu dizíamos 'oh, não queremos fazer isso'. E ele meio que armou as filmagens.
Havia muitas discussões sobre o que fazer. Eu apenas acompanhava, já tinha Yoko comigo e estava cagando para tudo [N. do T.: 'didn't give a shit about nothing'].
Estava chapado o tempo todo também, heroína, etc. Eu simplesmente estava cagando para aquilo - todos estavam.
Paul:
Num grupo as coisas são democráticas e ele não precisava me ouvir, então acho que ele ficou puto comigo trazendo idéias o tempo todo.
Provavelmente, para ele, era apenas minha tentativa de dominar. Não era o que eu estava tentando - mas era assim que soava.
Isto, para mim, foi o que eventualmente separaria os Beatles: comecei a sentir que ter idéias não era uma boa idéia.
Ringo:
Fomos visitar George em sua casa e lhe dissemos que o amávamos. Houve um entendimento e ele voltou.
1970 - Wah Wah, música composta por George
no dia em que deixou os Beatles, é a faixa 3 do primeiro álbum triplo
lançado por um artista solo na História, All Things Must Pass [foto:
2001 remaster]
Itinerário:
Ida: 10 de janeiro de 1969
Volta: 22 de janeiro de 1969
Duração: 12 dias
Local de partida: Twickenham Studios, Londres
Local de chegada: Porão da Apple (Savile Row, Londres)
Hey Jude, nanu nanu...
Paul:
Quando tocamos 'Hey Jude' pela primeira vez, cantei o primeiro verso e George respondeu 'nanu nanu' com sua guitarra.
Continuei,'Don't make it bad…' e ele respondeu: 'nanu nanu'.
Ele estava respondendo cada verso - e eu disse 'Ei! Espere um pouco, não acho que queiramos isso. Talvez você devesse entrar com respostas de guitarra depois. Por ora acho melhor começarmos da maneira simples'.
Insisti, pois aquilo era importante para mim, mas é claro que, se você diz isso a um guitarrista, e ele não gosta da idéia tanto quanto você, parece que você o está tirando da jogada. Acho que George sentia isso.
Era algo do tipo "desde quando você vai me dizer o que devo tocar? Estou nos Beatles também'. Consigo entender seu ponto de vista.
Mas isso me afetou, e aí eu não conseguia mais ter idéias livremente. Comecei a pensar duas vezes sobre tudo o que ia dizer - 'espere um minuto, será que vai parecer que estou forçando?' Enquanto que, no passado, era só 'bem, é isso aí, isso seria uma boa idéia. Vamos tocar esta música chamada Yesterday. Ficará tudo bem'.
George:
Chegou uma hora, provavelmente na época do Sgt. Pepper's (talvez por isso eu não tenho curtido ele tanto assim), em que Paul tinha uma idéia fixa sobre como gravar suas músicas. Ele não estava aberto a sugestões de mais ninguém. John sempre foi muito mais aberto quando o assunto era tocar uma de suas canções.
Isso levou às situações mais inusitadas. Eu abria o case da minha guitarra e Paul dizia 'não, não vamos fazer isso ainda. Vamos fazer uma pista de piano com Ringo, e depois faremos isso'. Chegou a um ponto em que havia muito pouco a fazer, a não ser ficar sentado lá ouvindo-o cantar 'Fixing a hole' com Ringo mantendo o tempo. Aí ele adicionava o baixo e tudo o mais.
A coisa se tornou sufocante. No 'Let It Be' deveríamos nos livrar desse tipo de gravação; voltamos a tocar juntos. Mas ainda era mesma situação, em que ele já tinha na cabeça o que queria. Paul não queria que ninguém tocasse em suas músicas até ele decidir como deveria ser. Para mim foi algo como 'o que estou fazendo aqui? Isto é doloroso!'.
Paul:
Depois que George foi embora tivemos uma reunião na casa do John, e acho que seu primeiro comentário foi 'vamos colocar o Eric [Clapton]'. Eu disse 'não!'. Acho que John estava meio que brincando. Pensamos 'não, espere um minuto. George saiu e não pode ser assim - não é bom o suficiente.
George saiu porque sentia que que estavam dizendo-lhe o que fazer (acho que foi esse o motivo). Ringo tinha saído antes porque não achava que gostássemos dele como baterista. Essa não foi tão difícil de resolver como talvez tenha sido o lance do George. Ao mesmo tempo, John estava procurando se esquivar da situação.
Acho que todos sentiámos que algumas rachaduras estavam aparecendo no edifício.
John:
Quando os Beatles chegaram a seu auge, estávamos diminuindo uns aos outros. Limitávamos nossa capacidade de compor e tocar ao termos que encaixar tudo em algum tipo de formato.
Por isso aconteceram os problemas. Quando chegamos ao 'Let It Be', não conseguíamos mais jogar o jogo.
Podíamos enxergar as disposições uns dos outros, e logo ficou desconfortável, porque até ali acreditávamos intensamente naquilo que fazíamos e no que lançávamos. Tudo tinha que estar na medida. De repente não acreditávamos mais. Chegamos a um ponto onde não existia mais magia criativa.
A seguinte matéria é cortesia de Steve Haines, do Thisisnottingham.co.uk:
O mundo do rock instrumental agora tem sua cota de virtuoses, com STEVE VAI, Yngwie Malmsteen e PAUL GILBERT em meio a estrelas por todo o mundo. Mas quando a cena começou, ela era baseada em um homem e seu desejo de tornar o rock em uma forma de arte. Esse homem era JOE SATRIANI e três décadas depois, ele continua no topo do rock instrumental.
Apesar de guitarrista da primeira turnê solo de MICK JAGGER e de ter entrado na brecha deixada por Ritchie Blackmore no Deep Purple, o começo da carreira de guitarrista de Satriani foi como professor. Suas aulas ajudaram a formar carreiras de muitos guitarristas incluindo os hoje amigos próximos de Satriani, STEVE VAI e Kirk Hammet do METALLICA.
Quando a estrela de Vai começou a brilhar tocando com David Lee Roth, ele falava de Satriani pra todos que ouvissem.
Enquanto essas declarações iam ganhando ritmo, o segundo disco de Satriani, "Surfing With The Alien" deixou muitos hits e foi o primeiro álbum instrumental de rock a figurar bem nas paradas por muitos anos. Satriani se sente privilegiado de estar no topo do rock instrumental: "É realmente excitante e isto possibilitou que muitos outros guitarristas surgissem".
Enquanto ele desenvolvia uma uma reputação como guitarrista notável, Satriani se viu em um dilema - quando Ritchie Blackmore deixou o Deep Purple, a banda chamou-o para se tornar um membro oficial. Foi uma decisão difícil.
"Eles eram, e são, uma grande banda e funcionam como uma grande e funcional unidade de rock, e eu era um artista solo que fazia coisas das quais as pessoas gostavam. Se eu tivesse entrado, eu teria que diminuir esse meu lado pra me tornar um membro do Purple e dar a eles o tempo e o respeito que eles mereciam e eu realmente não estava pronto pra isso".
"E, é claro, eu estava preocupado em ter Ritchie Blackmore nos meus ombros. Eu era e ainda sou um grande fã de sua música e você realmente não pode substituir alguém como ele".
"Eu falei sobre isto com Steve Vai e ele disse: 'Joe, se puder evitar, nunca entre em uma situação onde você estiver substituindo alguém famoso, onde os fãs e os jornalistas estarão sempre lhe comparando com o outro cara. Então parece que foi a escolha certa. Eu apenas não era o cara que devia integrar o Deep Purple".
O novo disco auto-intitulado do STONE TEMPLE PILOTS vendeu 62 mil cópias nos Estados Unidos na sua primeira semana do lançamento e alcançou a posição n° 2 na parada The Billboard 200 desta semana.
O álbum "Stone Temple Pilots" marca a sexta vez que a banda emplaca no "top 10" - todos os discos de estúdio que lançou. Apenas o seu disco de sucessos "Thank You" perdeu o "top 10" (26° lugar em 2003).
O auto-intitulado sexto álbum do grupo é o primeiro novo trabalho desde "Shangri-La-Dee-Da" de 2001.
O disco apresenta as seguintes faixas:
01. Between The Lines 02. Take A Load Off 03. Huckleberry Crumble 04. Hickory Dichotomy 05. Dare If You Dare 06. Cinnamon 07. Hazy Daze 08. Bagman 09. Peacoat 10. Fast As I Can 11. First Kiss On Mars 12. Maver
STONE TEMPLE PILOTS se reuniu em 2008 após uma pausa de seis anos.
James Carroll, do Courier-Jornal.com, reportou que o Senador republicano dos Estados Unidos Rand Paul tem usado músicas do trio canadense sem a permissão da banda, segundo o advogado do Rush, Robert Farmer.
Em publicidade na internet e aparições em campanhas, o Senador recorre algumas vezes às músicas do grupo para deixar sua mensagem mais popular.
Farmer, que também é conselheiro geral do estúdio de gravação do Rush, o Anthem Entertainment Group Inc., enviou uma carta aos oficiais da campanha de Paul informando que eles violaram leis de direitos autorais, e pedindo que parassem.
"Neste domingo, 6 de junho, os fãs de heavy metal de todo o mundo irão se unir para comemorar o quarto Dia Internacional do Slayer (AEI), e exigir o reconhecimento oficial do dia 06 de junho como feriado. 'Escute Slayer em seu carro, em sua casa, onde você trabalha, e em qualquer local público que você preferir'. 'Fones de ouvido são considerados uma ofensa ao movimento'".
Durante uma recente entrevista para a "NoiseCreep AOL", Kerry King do Slayer, comentou sobre o "Dia Internacional do Slayer", comemorado pela primeira vez em 06/06/06: "Eu penso que é impressionante, e é totalmente legal que os fãs tenham tomado iniciativa para mantê-lo. Slayer deve ter um feriado nacional - há muitos feriados estúpidos, então porque não ter um para nós?"
Conforme publicamos no final de março, Robert Plant, vocalista do Led Zeppelin, está com um novo projeto, um álbum inédito juntamente com a BAND OF JOY.
BAND OF JOY é o nome da banda de blues que Plant integrou antes de se juntar ao Led Zeppelin. Plant é o único membro original a participar deste retorno.
O lançamento do disco está previsto para o dia 13 de setembro. O álbum tem 12 faixas.
Plant revelou que gravou 24 canções em 15 dias para a gravação, e ainda acrescentou que o entusiasmo de todos os envolvidos foi fenomenal.
O CD possui as seguintes faixas:
01. Angel Dance 02. House of Cards 03. Central Two-O-Nine 04. Silver Rider 05. You Can't Buy my Love 06. I'm Falling In Love Again 07. The Only Sound That Matters 08. Monkey 09. Cindy, I'll Marry You One Day 10. Harms Swift Way 11. Satan Your Kingdom Must Come Down 12. Even This Shall Pass Away
Os Monkees ganham o prêmio Emmy de melhor série cômica na TV.
Bono canta com Bob Dylan em show na Irlanda
[04/06/1989] Há 21 anos
Durante um show de Bob Dylan em Dublin, na Irlanda, o vocalista do U2 sobe ao palco e participa das duas últimas músicas, "Knocking On Heaven's Door" e "Maggie's Farm".
Selo de Elvis causa alvoroço entre fãs
[04/06/1992] Há 18 anos
O selo com a imagem de um Elvis jovem ganha a competição com as outras imagens do cantor, que se tornariam selos postais nos Estados Unidos. Logo que o selo foi colocado em circulação, vários elvis-maníacos começaram a mandar cartas para lugares inexistentes só para receber a carta de volta com o carimbo "retornar ao remetente". Em inglês, as palavras carimbadas significam "return to sender", nome de uma das músicas de Elvis Presley.
Polícia interrompe briga de Courtney e Kurt
[04/06/1993] Há 17 anos
A polícia vai até a casa de Kurt Cobain e Courtney Love, em Seattle, e termina com uma briga do casal. Cobain foi preso e passou três horas atrás das grades. Segundo Courtney, o motivo da briga é que ela queria dar um fim na coleção de armas de fogo do marido.
Vestuário de Elton John é colocado à venda
[04/06/1996] Há 14 anos
4.000 itens do vestuário de Elton John são colocados à venda na loja Neiman Marcus, em Atlanta, nos Estados Unidos. Parte do lucro foi revertido para a fundação do cantor, a Elton John AIDS Foundation.
Guitarrista do Detonautas é assassinado no Rio
[04/06/2006] Há 4 anos
Uma tragédia marca a história da banda Detonautas. Após tentativa de assalto, o guitarrista Rodrigo Netto é assassinado em uma das avenidas mais importantes do Rio de Janeiro. O autor dos disparos, um menor de idade, tentava roubar seu carro, e além de atingir Rodrigo fatalmente no peito, também atingiu seu irmão Rafael com 2 tiros sem gravidade. O avô dos jovens, que também estava no veículo, não foi ferido.
- 1965:
Nasceu, no Rio de Janeiro, André Palmeira Cunha, o Dé, ex-baixista do
Barão Vermelho. Dé saiu do Barão logo após a gravação do disco Na Calada
da Noite (1990) e formou a banda Telefone Gol, que não chegou a gravar.
A partir dos 90 ele passou a tocar com vários artistas, entre eles
Lobão e Kid Abelha.
- 1987:
O Nenhum de Nós iniciou a gravação de seu primeiro disco. Os destaques
são “Camila Camila”, “Adeus” e “Uma Pequena História”. O disco chegou à
marca das 50 mil cópias vendidas.
ATENÇÃO - 1994: O
Sepultura tocou em Castle Donington, no Festival Monsters of Rock. Foi a
primeira banda do terceiro mundo a participar deste evento. Entre as
atrações tinham Aerosmith, Extreme, Pantera e Biohazard