Ele sobreviveu anos à deriva num oceano de Jack Daniels e à ridícula gestação do “Chinese Democracy” do Guns n’ Roses (do qual ele não fez parte), mantendo sua reputação mais ou menos intacta.
Enquanto que os méritos artísticos por aparecer no “American idol” ou por ser imortalizado como um personagem de vídeo game talvez estejam abertos para debate, parece que o lugar de SLASH no panteão do Rock está muito bem seguro.
Quando conversei com ele, ele foi afável, entusiástico e louco para falar sobre a duradoura influência deJIMI HENDRIX – um ídolo dele que não foi abençoado com tal longevidade.
Você nasceu na Inglaterra. Sua mãe fazia o figurino de David Bowie e seu pai fazia capas de discos para gente como Neil Young. Você deveria ser bem novo na época, mas alguma vez você encontrou Hendrix pessoalmente?
Nunca, mas minha mãe e meu pai eram do Rock n’ Roll, e especialmente meu pai me criou com o Rock inglês, você sabe, The Kinks, The Yardbirds, Stones e Beatles.
Então este foi o cenário da minha infância. Na verdade eu não conhecia Jimi até me mudar para Los Angeles e, de repente, havia Hendrix, The DOORS, The Mamas and The Papas, Starship – aquela coisa toda que estava acontecendo. E Jimi era excitante. Ele era a personificação daquele guitarrista selvagem e elétrico.
Você se lembra da primeira vez que o escutou?
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