Há algum tempo surge um novo movimento musical no meio evangélico, o que revitaliza a cena e dá uma outra chance para que outros ouvintes possam tirar o preconceito que a música gospel ainda sofre. Diga-se de passagem, sofre por sua má qualidade, onde os bons artistas são exceção de um segmento cada dia mais pasteurizado e com interesses outros.
O Palavrantiga faz parte desta exceção.
Veja um trecho da entrevista inédita:
Aliterasom – A democratização na distribuição de músicas pela internet criou um fenômeno social: o quer era alternativo virou mainstream e o que era mainstream se mistura facilmente com que está surgindo. Não é um paradoxo, mediante a busca de uma regulamentação dos direitos dos artistas e a livre distribuição de mp3, que esta aparente liberdade tenha ajudado na divulgação de bandas que buscam seu espaço? O que a banda acha à respeito?
Lucas -Falar do ambiente virtual é algo incrível pra nós. Nascemos nesse meio. Se hoje, começamos a colher os resultados de dois anos de trabalho, lembramos do papel que a internet fez e ainda faz para o Palavrantiga. Conseguimos chegar com o som para as pessoas, antes mesmo de chegar com a apresentação. Quando se está começando um projeto com uma banda, tudo que você quer é espaço para divulgar seu trabalho, e nesse sentido, a internet foi uma grande parceira.
Entrevista na íntegra em
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