As raízes da canção são provavelmente ligadas a cultos de igrejas afroamericanas a partir da segunda metade do século XIX. Como todo mundo sabe, essas igrejas tem uma história muito ligada às do blues, do soul e do R&B. "In My Time of Dying" é um blues, e uma das bandeiras do gênero.
Bem, na minha hora de morrer não quero ninguém de luto
Tudo que eu quero que você faça é levar meu corpo para casa
Bem, bem, bem, para que eu possa morrer fácil
Bem, bem, bem
Bem, bem, bem, para que eu possa morrer fácil
Jesus fará, Jesus fará
Jesus fará o meu leito de morte
Tudo que eu quero que você faça é levar meu corpo para casa
Bem, bem, bem, para que eu possa morrer fácil
Bem, bem, bem
Bem, bem, bem, para que eu possa morrer fácil
Jesus fará, Jesus fará
Jesus fará o meu leito de morte
Bem, Jesus, me encontre, me encontre no meio do ar
Se essas asas falharem, Senhor, você vai me encontrar com outro par?
Bem, bem, bem, para que eu possa morrer fácil
Bem, bem, bem
Bem, bem, bem, para que eu possa morrer fácil
Jesus fará, Jesus fará
Jesus fará o meu leito de morte
Se essas asas falharem, Senhor, você vai me encontrar com outro par?
Bem, bem, bem, para que eu possa morrer fácil
Bem, bem, bem
Bem, bem, bem, para que eu possa morrer fácil
Jesus fará, Jesus fará
Jesus fará o meu leito de morte
Senhor, na minha hora de morrer não quero que ninguém chore
Tudo que eu quero que você faça é me levar quando eu morrer
Bem, bem, bem, para que eu possa morrer fácil
Bem, bem, bem
Bem, bem, bem, para que eu possa morrer fácil
Jesus fará, Jesus fará
Jesus fará o meu leito de morte
Tudo que eu quero que você faça é me levar quando eu morrer
Bem, bem, bem, para que eu possa morrer fácil
Bem, bem, bem
Bem, bem, bem, para que eu possa morrer fácil
Jesus fará, Jesus fará
Jesus fará o meu leito de morte
Em 1971, JOHN SEBASTIAN gravou "Well, Well, Well", sua leitura da música. Impregnada do clima dos anos 70, a interpretação foi a primeira a ter como base o rock 'n' roll.
Em 1975, veio a grande versão de "In My Time of Dying": a do LED ZEPPELIN no famoso disco duplo "Physical Graffiti". A interpretação, que combina blues e instantes de groove funk, figura como um dos melhores trabalhos do LED, em mais uma mostra da química incomparável que o grupo ostentava. Nos mais de 11 minutos, Jimmy Page dá um show, levando o slide ao limite, em um dos momentos memoráveis da técnica. Quando Sir Page empunhava nos espetáculos sua Danelectro preta e branca, o público já sabia que a coisa estava prestes a ficar feia...
"In My Time of Dying" é mais um clássico blues norte-americano, além de uma bandeira importante do rock 'n' roll. Seguem mais algumas interpretações interessantes.
Interpretação de CHARLEY PATTON, mais uma lenda do blues a fazer uma leitura do clássico
POPS STAPLES, em álbum vencedor do Grammy e versão digna dos anos de origem da canção:
A balada alternativa de LYDIA LUNCH:
A versão eletrônica/alternativa de MARTIN GORE:
JIMMY PAGE revivendo a canção em turnê com o BLACK CROWES:
A interpretação violenta de ZAKK WYLDE com o PRIDE & GLORY:
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