25 de julho de 2010

Ensaio:se o rock fosse uma propaganda, qual você compraria?

Além da teoria das tribos urbanas e do conceito técnico do que é ou não uma música bem feita, o rock sempre foi uma das máximas da indústria cultural do consumo. E não é só na vertente musical. Muitos são os artistas que compõe trilhas sonoras para o cinema, teatro, dança, e tem aqueles que até se arriscam na arte de interpretar.

Pois bem. Parte da indústria cinematográfica e musical, o videoclipe é explicitamente a “alma do negócio”. Muitas vezes é ele que lança uma música, uma banda/artista, um disco ou até sustenta canais de televisão. De acordo com a revista universitária de Audiovisual (http://www.ufscar.br), os videoclipes comerciais incorporaram os avanços de linguagem e mídia. Artistas como Madonna e Michael Jackson – ambos nascidos em 1958 – que já completaram 50 anos de idade continuam ativos em suas carreiras utilizando o videoclipe e seus desdobramentos. Houve uma ampliação da exibição de videoclipes em emissoras (broad e narrowcasting) e programas especializados, além da utilização de outras mídias impressas e eletrônicas.

Na prática, o videoclipe vende mais do que a música/banda. Ele vende produtos fantasiosos, que ficam no imaginário do telespectador. Há certos objetos que viram ícones de uma banda, simplesmente por a representarem em um videoclipe.

Leia a matéria completa no link abaixo.

Mais informações: The Rock Wall

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