Conta a história da
banda The Runaways, centrada em especial nas integrantes Joan Jett e
Cherie Currie. O grupo alcançou imenso reconhecimento como a primeira
banda de sucesso de rock formada apenas por mulheres, na década de 70.
Além de Jett e Currie, Runaways contava com a baterista Sandy West, a
guitarrista Lita Ford e a baixista Jackie Fox. A banda permaneceu unida
durante quatro anos, se separando em função de problemas com dinheiro e
empresários.
A História e as informações que você sempre quis saber sobre seu Artista/Banda preferidos, Curiosidades, Seleção de grandes sucessos e dos melhores discos de cada banda ou artista citado, comentários dos albúns, Rock Brasileiro e internacional, a melhor reunião de artistas do rock em geral em um só lugar. Tudo isso e muito mais...
31 de maio de 2010
Metallica: Rob ajuda a recuperar baixo de Jaco Pastorius
O website oficial do Metallica foi atualizado com a seguinte mensagem:
"Jaco Pastorius tem sido considerado como um dos, se não, o baixista mais influente de todos os tempos, e como alguns de vocês sabem, é o herói pessoal de Robert Trujillo, baixista do Metallica. Assim, após ter ouvido uma conversa telefónica que o lendário 'Bass of Doom' de Jaco havia ressurgido depois de ficar desaparecido por mais de vinte anos, mas que estava amarrado em uma horrível batalha legal, Robert instintivamente ofereceu assistência à família Pastorius na recuperação do lendário baixo. O final feliz é que o baixo está com Robert e a família de Pastorius... uma verdadeira peça de história musical."
"Assim como muitos outros gigantes da música, Jaco Pastorius morreu jovem, com apenas 35 anos, porém seu legado passou pelo teste do tempo. Com suas técnicas pioneiras, performances carismáticas e escandalosas, além de seu inconfundível estilo próprio, Jaco deixou um legado musical que tem continuado a inspirar e influenciar várias gerações de músicos ao redor do mundo. Através de seu álbum solo de estréia auto-intitulado , seu trabalho com o grupo de break-through de fusion / jazz WEATHER REPORT, cujo "Heavy Weather" é um dos álbuns de jazz mais vendido de todos os tempos, e suas colaborações com a cantora e compositora Joni Mitchell, a influência e a reputação de Jaco cresceu para permear muitos estilos e gêneros musicais."
O lendário 'Bass of Doom", apelidado pelo próprio Jaco, é um Fender Jazz Bass 1962, cujo Jaco removeu os trastes de refez o braço com epóxi barco. Este baixo personalizado era o único instrumento fretless com o qual Jaco gravou ao longo de sua carreira, até que ele foi roubado de um banco de parque de Manhattan em 1986. Apesar das tentativas repetidas de amigos e familiares para localizá-lo, o paradeiro do famoso baixo permaneceu desconhecido até que ele apareceu no início de 2006 em uma loja de guitarras em West Side, Nova York. Infelizmente o dono da loja se recusou a devolvê-lo à família Pastorius, resultando em longas disputas judiciais. Quase dois anos se passaram antes que Robert fosse capaz de entrar e ajudar, fazendo o possível para a família resolver o caso e recuperar a posse do baixo.
Quando questionado sobre seu envolvimento, Robert comentou: "Senti uma forte sensação de que era a coisa certa a fazer, por Jaco e por sua família, custe o que custasse".
Fonte desta matéria (em inglês): Blabbermouth
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Curiosidades do mundo do Rock
Still Life Remains: clipe mostra cenas de tortura psicológica
A banda catarinense STILL LIFE REMAINS lançou nesta quinta-feira, dia 27, o clipe da música "Thought Criminal". Filmado nas instalações da Universidade Federal de Santa Catarina, o clipe, inspirado na obra de George Orwell "1984", retrata uma perseguição a um prisioneiro de uma guerra fictícia gerada pelo próprio governo, produto de uma manipulação dos meios de comunicação em massa.
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Aerosmith desfila 40 anos de sucessos em estádio paulistano lotado
Grupo fechou a turnê brasileira Cocked, Locked, Ready to Rock para 38 mil pessoas
Existem dois Aerosmiths. Um formado por senhores que beiram os 60 anos, um vocalista que traja sobretudo de lantejoulas e calça de zebrinha e que recheiam o show com músicas de mais de três décadas atrás. E outro Aerosmith que consegue fazer aos 40 anos de grupo um estádio inteiro cantar durante duas horas seguidas cada uma das 19 músicas do repertório. As 38 mil pessoas que lotaram o Parque Antárctica, na zona oeste de São Paulo, neste sábado (29), no segundo e último show brasileiro da turnê Cocked, Locked, Ready to Rock, elegeram por esmagadora maioria o segundo.
Tanto que o conjunto norte-americano não precisou economizar sucessos – mudou algumas músicas do repertório do show que realizou na quinta-feira (27), em Porto Alegre, e ainda assim deixou o palco após 120 minutos sob a impressão de que caberia com folga mais uma volta do ponteiro pequeno do relógio na apresentação.
Jogavam contra o Aerosmith os preços salgados dos ingressos (entre R$ 150 e R$ 500), todo o pacote que envolve o programa (estacionamento no shopping ao lado do estádio cobrava R$ 120 por veículo) e o fato de a banda ter tocado no Brasil há apenas três anos.
Além disso, a situação dos músicos nos bastidores não passava perto da ideal. No ano passado, o vocalista Steven Tyler passou período internado para se livrar de dependência de analgésicos e o grupo cogitou chamar um substituto. No palco não houve pálida sombra de ressentimento.
O grupo traça, assim, a equação perfeita de sucesso – amparado em boas e grudentas composições, dá de ombros para os problemas fora do palco, onde, ao subir, entrega exatamente o que o público quer.
Foi assim, com cinco minutos de atraso em relação às 21h30 prometidas para o início do show, que a enorme bandeira com o nome da banda desceu e eles tocaram o primeiro hit da noite, Eat the Rich, do disco Get a Grip, de 1993.
Nessa primeira canção do show, a fórmula que o grupo desenhou para o pop do final dos 1980 em diante – refrão, refrão, um pouco de canção e tome refrão.
Esse período da carreira foi mais prestigiado no show. Apesar disso, músicas das quatro décadas compuseram o repertório. Pulam de 1976 (Back in the Saddle) para 1989 (Love in Elevator) e para 1997 (Falling in Love) na sequência sem que a apresentação vire um Frankenstein.
Antes da baladona Crying, o vocalista Steven Tyler caça um sutiã jogado por uma fã no palco e pendura no microfone do guitarrista Joe Perry – os dois egos gigantescos que duelam pelos holofotes. Mas durante o show (mais uma vez a lição de palco) se abraçam e ao final o vocalista elogia o guitarrista que devolve a seda rasgada conclamando-o “melhor do planeta”.
Perry ainda convoca um tradutor e duela com ele próprio em versão game Guitar Hero no telão antes de tocar Stop Messing Around.
E após uma hora e 50 minutos o grupo tem fôlego pra voltar para o bis e encerrar com a famosa Walk This Way e a nem tanto para as rádios (mas das preferidas dos fãs) Toys in the Attic.
Dá até vontade de comprar uma camiseta de recordação. Mas os R$ 70 pedidos pela peça oficial são um tapa da realidade de volta.
Repertório
Eat the Rich
Back in the Saddle
Love in Elevator
Falling in Love
Pink
Dream On
Living on the Edge
Jaded
Kings and Queens
Crazy
Crying
Solo de bateria
Lord of the Thighs
Stop Messing Around
What it Takes
Sweet Emotion
Baby Please Don’t Go
Draw the Line
Walk This Way
Toys in the Attic
Fonte:R7.com
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Jon Bon Jovi não gostou da presença de Kurt Cobain em Guitar Hero 5
Jon Bon Jovi não gostou da presença de Kurt Cobain em Guitar Hero 5
O vocalista Jon Bon Jovi uniu-se aos ex-membros do Nirvana (Krist Novoselic e Dave Grohl) e à viúva de Kurt Cobain nos protestos sobre o mau uso da imagem do ex-líder da banda de Seattle no jogo Guitar Hero 5.
Em entrevista ao site Contact Music, o frontman do Bon Jovi afirmou que também não gostaria de ver um personagem criado à sua semelhança cantando músicas de outros artistas que não tem nada a ver com ele. Para Jon, isso é um pouco "forçado demais".
"Eu tenho certeza que também não gostaria se acontecesse comigo. Ver a voz de outra pessoa saindo do meu personagem em um jogo? Eu não sei não", comentou Bon Jovi, que também foi convidado pela produtora Activision para estrelar Guitar Hero 5.
"Eu tinha a papelada em mãos já. Eles queriam que eu estrelasse o jogo, mas eu preferi declinar", explicou ele. "Ninguém havia comentado comigo que eu poderia cantar músicas de outros artistas no jogo. Eu não sei dizer como eu reagiria a isso se acontecesse o mesmo comigo."
O vocalista Jon Bon Jovi uniu-se aos ex-membros do Nirvana (Krist Novoselic e Dave Grohl) e à viúva de Kurt Cobain nos protestos sobre o mau uso da imagem do ex-líder da banda de Seattle no jogo Guitar Hero 5.
Em entrevista ao site Contact Music, o frontman do Bon Jovi afirmou que também não gostaria de ver um personagem criado à sua semelhança cantando músicas de outros artistas que não tem nada a ver com ele. Para Jon, isso é um pouco "forçado demais".
"Eu tenho certeza que também não gostaria se acontecesse comigo. Ver a voz de outra pessoa saindo do meu personagem em um jogo? Eu não sei não", comentou Bon Jovi, que também foi convidado pela produtora Activision para estrelar Guitar Hero 5.
"Eu tinha a papelada em mãos já. Eles queriam que eu estrelasse o jogo, mas eu preferi declinar", explicou ele. "Ninguém havia comentado comigo que eu poderia cantar músicas de outros artistas no jogo. Eu não sei dizer como eu reagiria a isso se acontecesse o mesmo comigo."
Fonte:Bon Jovi Rocks!
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Heaven and Hell, do Black Sabbath, completa 30 anos
Álbum marcou a reinvenção da banda, que rumou definitivamente para o heavy metal
Em crise após a saída do carismático Ozzy Osbourne, o Black Sabbath deixava dúvidas se conseguiria voltar ao topo do rock ‘n’ roll em 1979. Mas a entrada do cantor americano Ronnie James Dio trouxe uma sonoridade moderna e diferente ao grupo britânico, agora com uma nova postura no cenário musical.
Trinta anos depois do lançamento de Heaven and Hell, o primeiro disco da nova formação (com Dio, o guitarrista Tony Iommi, o baixista Geezer Butler e o baterista Bill Ward), a banda não tem muito o que comemorar: ainda está de luto pela morte de Dio, que sucumbiu a um câncer de estômago no dia 16, aos 67 anos.
Tristeza à parte, Heaven and Hell conquistou novos fãs e levou o Sabbath do heavy rock cadenciado mostrado nos tempos de Ozzy Osbourne ao metal rápido e direto, que crescia com o movimento NWOBHM (New Wave of British Heavy Metal – Nova Onda do Heavy Metal Britânico) e grupos como Judas Priest, Motörhead, Saxon, Iron Maiden e Def Leppard.
Depois de se consagrar no Rainbow, que o tornou famoso no cenário rock, Dio alterou um pouco a temática do Black Sabbath, trazendo mais fantasia às letras, que também se tornaram mais diretas e explicativas.
A primeira música, Neon Knights, já mostra logo a cara do novo Black Sabbath. São quase quatro minutos sustentados na mesma base, rápida e concentrada nos riffs e solos do guitarrista Tony Iommi, além do próprio Dio, interpretando cada trecho da letra como se cantasse uma ópera.
Tal característica aparece na cadenciada faixa título, o maior clássico dessa formação. O dualismo presente na canção sintetizou a obra do Sabbath com Dio: o início lento e o final rápido, o contraste céu/inferno, a guitarra viajante e a cozinha baixo/bateria repetitiva. Ao vivo, a música se desenvolveria ainda mais.
Em crise após a saída do carismático Ozzy Osbourne, o Black Sabbath deixava dúvidas se conseguiria voltar ao topo do rock ‘n’ roll em 1979. Mas a entrada do cantor americano Ronnie James Dio trouxe uma sonoridade moderna e diferente ao grupo britânico, agora com uma nova postura no cenário musical.
Trinta anos depois do lançamento de Heaven and Hell, o primeiro disco da nova formação (com Dio, o guitarrista Tony Iommi, o baixista Geezer Butler e o baterista Bill Ward), a banda não tem muito o que comemorar: ainda está de luto pela morte de Dio, que sucumbiu a um câncer de estômago no dia 16, aos 67 anos.
Tristeza à parte, Heaven and Hell conquistou novos fãs e levou o Sabbath do heavy rock cadenciado mostrado nos tempos de Ozzy Osbourne ao metal rápido e direto, que crescia com o movimento NWOBHM (New Wave of British Heavy Metal – Nova Onda do Heavy Metal Britânico) e grupos como Judas Priest, Motörhead, Saxon, Iron Maiden e Def Leppard.
Depois de se consagrar no Rainbow, que o tornou famoso no cenário rock, Dio alterou um pouco a temática do Black Sabbath, trazendo mais fantasia às letras, que também se tornaram mais diretas e explicativas.
A primeira música, Neon Knights, já mostra logo a cara do novo Black Sabbath. São quase quatro minutos sustentados na mesma base, rápida e concentrada nos riffs e solos do guitarrista Tony Iommi, além do próprio Dio, interpretando cada trecho da letra como se cantasse uma ópera.
Tal característica aparece na cadenciada faixa título, o maior clássico dessa formação. O dualismo presente na canção sintetizou a obra do Sabbath com Dio: o início lento e o final rápido, o contraste céu/inferno, a guitarra viajante e a cozinha baixo/bateria repetitiva. Ao vivo, a música se desenvolveria ainda mais.
O resto do disco se mantém em alto nível, principalmente em Die Young, com muito teclado (sem tirar o peso e a velocidade), Lonely is the Word, na qual Dio volta a ser destaque na interpretação das letras, e a quase balada Children of the Sea, primeira faixa composta pela nova formação.
Depois da passagem pelo Black Sabbath, Dio seguiria em carreira solo com uma sonoridade parecida à de Heaven and Hell, que virou referência de seu trabalho e um favorito dos fãs de heavy metal, estilo que atingiria seu topo alguns anos depois.
Órfão
É impossível ir a um show de heavy metal e não ver alguém fazendo o sinal dos chifres, apenas com os dedos indicador e mínimo levantados – uma reverência freqüente a quem está no palco. O simples gesto virou um dos maiores símbolos de gerações que, nos últimos 30 anos, se acostumou a louvar seus ídolos como deuses – ou diabos.
Se essa se tornou uma das principais identificações visuais do heavy metal, muito se deve a Ronnie James Dio, responsável pela popularização dos chifres, que ocorreu justamente nos tempos de Black Sabbath.
Mas o gesto ainda é pouco para explicar por que o estilo musical dependia tanto de Dio, morto aos 67 anos após lutar contra um câncer diagnosticado no ano passado.
Além da rica trajetória, com passagens marcantes por três bandas clássicas (Rainbow, Sabbath e o próprio Dio), Ronald James Padavona elaborou histórias de fantasia repletas de dragões, fadas, bruxas, céu e inferno. Esse apego literário ajudou a tirar o heavy metal do underground e mostrou que os cabeludos também podiam pensar.
Levado mais a sério, o metal expandiu seus horizontes - Dio, por exemplo, se aventuraria em temas mais políticos a partir da década de 1990.
O estilo agora está órfão de um de seus alicerces e dependerá ainda mais de velhos medalhões, como os Iron Maiden, Judas Priest, Motorhead e Ozzy Osbourne, para manter o vivo o interesse das novas gerações pelo heavy metal, até porque este enfrenta dificuldades de renovação.
Depois da passagem pelo Black Sabbath, Dio seguiria em carreira solo com uma sonoridade parecida à de Heaven and Hell, que virou referência de seu trabalho e um favorito dos fãs de heavy metal, estilo que atingiria seu topo alguns anos depois.
Órfão
É impossível ir a um show de heavy metal e não ver alguém fazendo o sinal dos chifres, apenas com os dedos indicador e mínimo levantados – uma reverência freqüente a quem está no palco. O simples gesto virou um dos maiores símbolos de gerações que, nos últimos 30 anos, se acostumou a louvar seus ídolos como deuses – ou diabos.
Se essa se tornou uma das principais identificações visuais do heavy metal, muito se deve a Ronnie James Dio, responsável pela popularização dos chifres, que ocorreu justamente nos tempos de Black Sabbath.
Mas o gesto ainda é pouco para explicar por que o estilo musical dependia tanto de Dio, morto aos 67 anos após lutar contra um câncer diagnosticado no ano passado.
Além da rica trajetória, com passagens marcantes por três bandas clássicas (Rainbow, Sabbath e o próprio Dio), Ronald James Padavona elaborou histórias de fantasia repletas de dragões, fadas, bruxas, céu e inferno. Esse apego literário ajudou a tirar o heavy metal do underground e mostrou que os cabeludos também podiam pensar.
Levado mais a sério, o metal expandiu seus horizontes - Dio, por exemplo, se aventuraria em temas mais políticos a partir da década de 1990.
O estilo agora está órfão de um de seus alicerces e dependerá ainda mais de velhos medalhões, como os Iron Maiden, Judas Priest, Motorhead e Ozzy Osbourne, para manter o vivo o interesse das novas gerações pelo heavy metal, até porque este enfrenta dificuldades de renovação.
Fonte:R7.com
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Curiosidades do mundo do Rock
Hoje na história do Rock mundo - 31/05
Chuck Berry inaugura parque de diversões
[31/05/1961] Há 49 anos
Chuck Berry inaugura o seu próprio parque de diversões, chamado Berryland Amusement Park, em Wentzville, Missouri.
ELP excursiona com orquestra de 70 músicos
[31/05/1977] Há 33 anos
Após terminar as gravações do ambicioso álbum "Works - Volume One", o trio Emerson, Lake & Palmer inicia uma turnê pelos Estados Unidos acompanhado por uma orquestra de 70 músicos.
Stones fazem show em lendário templo punk
[31/05/1982] Há 28 anos
Os Rolling Stones fazem um show surpresa no lendário 100 Club, em Londres, na Inglaterra. Naquele mesmo palco, só que há seis anos, os Sex Pistols haviam iniciado o movimento punk-rock.
Continue lendo: http://www.rockwave.com.br/fatos/fato02150/#ixzz0pVdAvkKI
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Hoje na história do Rock Brasileiro - 31/05
- 1928:
Nasceu, em Tietê (SP), Fuede Jorge Japur, o compositor e versionista
Fred Jorge. Ele teve sua primeira música, “Velha Paineira”, gravada por
Carlos Gonzaga, em 1946. Um dos versionistas mais famosos do rock
brasileiro, verteu em 1952 a balada “Diana”, de Paul Anka, sucesso na
voz de Carlos Gonzaga. Na década de cinqüenta, verteu praticamente todo o
repertório de Celly Campello - “Estúpido cupido” (Neil Sedaka e H.
Greenfield), “Banho de lua” (P. de Fillippi e F. Migliacci) e “Lacinhos
cor-de-rosa” (Michie Grant) – e de outros intérpretes jovens. Em 1965,
lançou-se como compositor, sendo gravado por Ronnie Von, Roberto Carlos e
Antônio Marcos.
- 1973: Nasceu, no Rio de Janeiro, Marcelo Falcão, vocalista da banda carioca O Rappa.
- 2003: Durante um show pela paz realizado no Jockey Club de Curitiba (PR) com as bandas Charlie Brown Jr., Raimundos, Natiruts e Tihuana, três adolescentes morreram pisoteados pela multidão que forçou os portões de entrada do local. O promotor do show foi tido como culpado e chegou a ficar foragido da polícia.
- 1973: Nasceu, no Rio de Janeiro, Marcelo Falcão, vocalista da banda carioca O Rappa.
- 2003: Durante um show pela paz realizado no Jockey Club de Curitiba (PR) com as bandas Charlie Brown Jr., Raimundos, Natiruts e Tihuana, três adolescentes morreram pisoteados pela multidão que forçou os portões de entrada do local. O promotor do show foi tido como culpado e chegou a ficar foragido da polícia.
http://efemeridesrockbrasileiro.blogspot.com/
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30 de maio de 2010
The Search for Robert Johnson
Direção: Chris Hunt
Ano:1992
Duração: 51 Minutos
A busca de Robert Johnson explora pela primeira vez a vida agitada e a misteriosa morte do lendário bluesman. Com base na investigação do blues e estudiosos Mack McCormick Gayle Wardlow Dean, o filme documentário filma entrevistas e a música para contar a história de um ardiloso espírito que segundo o folclore, vendeu sua alma ao diabo numa encruzilhada.
Robert Leroy Johnson teve uma vida curta. Morreu aos 27 anos, após compor e gravar 29 canções. Entre elas, clássicos como “Sweet Home Chicago”, “Cross Road Blues”, “Love in Vain”, “Walkin’ Blues” e “Me and the Devil Blues”. Seu estilo único de tocar, sua voz expressiva e a riqueza poética de suas letras mudaram o blues a partir dos anos 30.
Johnson morreu em 1938, pouco tempo depois de ter conseguido gravar suas canções. Ele teria sido envenenado por um marido traído ou uma namorada ciumenta após beber uma garrafa de uísque que ganhou já aberta. Durante a recuperação do envenenamento teria morrido de pneumonia em Greenwood, Mississippi.
Seu estilo de vida, as letras de suas canções, sua fama de mulherengo e as lendas sobre ele fizeram de Robert Johnson o maior mito do blues.
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Filmes sobre Rock
Mídia vs. Heavy Metal: opinião, descaso ou má-fé?
Por Leandro Freitas
Tempos atrás, a maioria deve lembrar, houve certo rebuliço provocado por uma matéria publicada na revista Veja, de autoria do senhor Sérgio Martins, sobre a morte de Dimebag Darrel. Na mesma época houve alguns comentários tão infelizes e inoportunos quanto, proferidos pelo ilustríssimo Arnaldo Jabour.
Mais recentemente, as opiniões de outro senhor, Régis Tadeu, acerca da banda Manowar e seus “fãs acéfalos” causaram outro mal estar.
Agora a “bola da vez” se trata de André Forastieri, com sua matéria (in)oportunamente publicada dois dias após a morte de Ronnie James Dio. Uma morte dolorosa e sofrida de um senhor de 67 anos que vinha travando uma batalha contra o câncer, por si só, já exige o mínimo de respeito. Quando se fala então de um ídolo de milhões, um ícone, um pioneiro, necessário se faz mais que mero respeito: deve-se ter consideração e muita cautela.
Não posso deixar de citar o link onde você encontra o polêmico texto de Forastieri e a bela resposta de Rob Gordon.
http://whiplash.net/materias/news_863/108090-dio.html
Como se não bastasse, já nos deparamos com “borrachas” do tipo: Lamb of God classificada como banda gospel, Janick Gers e Nicko McBrain citados como membros do Metallica, uma matéria cobrindo a morte de Dio utilizando as imagens de Ozzy Osbourne e tantas outras gafes cometidas por pura e simples incompetência e descuido.
Qualquer leigo sabe o óbvio, o básico. Não se fala do que não se entende e, se for necessário falar, a pessoa deve informar-se antes. Eu não falo de turbina de avião, nem de jazz. Se tiver que falar um dia, pesquisarei antes. Simples, não?
Passada a fase da indignação, iniciou-se uma etapa de questionamento dentro da minha cabeça. Muitos porquês, no fim, convergiram em pontos correlatos: descaso, desleixo e desrespeito com a música pesada.
Liberdade de imprensa, liberdade de pensamento, liberdade de expressão... às vezes mais me parecem super-poderes do que garantias. Imunidades, áuras intransponíveis, blindagens invisíveis. Chega a ser uma analogia cômica, mas a situação me lembra muito o clássico desenho da Disney no qual o personagem Pateta é o “Senhor Andante”, ser calmo e pacífico, mas que dentro do carro se transformava no “Senhor Volante” que, tomado por uma “inabalável sensação de poder”, irresponsavelmente e sem medir conseqüências, fazia o que bem entendia ignorando qualquer ponderação ética.
A posição de jornalista, colunista, editor, blogueiro ou o qualquer coisa que o valha, em muito se parece com o que o volante representa para o Pateta no desenho. O jornalista negligente também passa por cima de tudo que acha irrelevante no momento que está redigindo seu texto. Até mesmo da ética e do bom senso. Até mesmo da responsabilidade e do profissionalismo. Quanto mais, então, do respeito.
Nós, amantes da música pesada em todos os seus subgêneros, já estamos meio que acostumados à exclusão, ao descaso, ao deboche. Somos ridicularizados. Somos taxados como infantis, acéfalos, deslocados, “zé ruelas”. Estereotipados, somos cabeludos e feios que vivem de preto, vagabundos que adoram o Demônio e um estilo musical cuja morte já foi decretada umas mil vezes desde o início da década de 90. Todos partidários do “sexo, drogas e rock and roll”, não nos encaixamos nos padrões da sociedade e da mídia. Não somos de fácil assimilação nem visualmente, nem liricamente, nem musicalmente. As letras são em inglês, os temas são contestadores, nada bonitinhos e, não raro, desconfortantes. Não somos parecidos com o galã da novela e ignoramos a moda. O ritmo é intrincado, furioso, ora muito rápido, ora muito soturno e às vezes deveras psicodélico. No fim das contas: nossa imagem não vende nem consumimos o que foi enlatado para as massas. Logo, não damos lucro.
Na década de 80 fomos relevantes, nossa imagem vendia. As bandas vendiam muitos discos. Os clipes de Heavy Metal passavam à exaustão na MTV. Até clipe do nosso querido Dio chegou a estrear no Fantástico (imaginam Cid Moreira apresentando um clipe do Dio?). Usaram nossa imagem até um dia decretarem que éramos ridículos, acéfalos, infantis e “zé ruelas”. Fomos banidos do mundo pop, do qual não fazíamos questão nenhuma de permanecer e nos inseriram sem que tivéssemos pedido pra entrar.
Até aí tudo bem. Não queremos dar lucro a ninguém. Sobrevivemos há décadas sem a mídia convencional, então não é agora que vamos precisar.
Assim, esse descaso conosco somado à tal sensação de poder explica o desleixo e a inconseqüência do jornalista ao tratar do tema. Não há pesquisa, não há apuração de fatos, não há imparcialidade, não há temor algum. Chutam o cachorro que eles consideram morto.
Apenas como exemplo da medida das coisas, me espanta - na verdade não me espanta nem um pouco - o fato de que nunca vi nenhum Martins, Jabour, Tadeu ou Forastieri ridicularizar o sertanejo piegas de Leandro e João Paulo ou as taras e outras loucuras de Michael Jackson quando estes faleceram. Seus fãs merecem respeito. Nós, não. Se falece a mãe de Chico ou Roberto, todos se curvam. Se falece Dimebag Darrel ou Ronnie James Dio, estes são expostos ao ridículo, criticados sem dó e o direito à liberdade de expressão é esfregado em nossa cara ao reclamarmos do “Senhor Volante” que assume a direção, fazendo o que bem entende.
É duro, é triste. Farei uma pontuação mais pessoal. Ao saber da morte de Dio, eu, pela primeira vez na vida, chorei por alguém que nunca conheci. Talvez pelo fato de meu avô também ter lutado contra o câncer, eu tenha ficado mais sensível ao fato. Soma-se a isso o que Dio representa pra mim. Um exemplo, como artista e como pessoa. Desde moleque, ouvindo seus discos ou assistindo suas performances, pensava: que voz! Controle total, presença de palco absurda, confiança absoluta. O timbre mais bonito que escutei. Potentes gritos de raiva cheios de técnica, intercalados com melodias calmas e profundas cheias de sentimento. Também, via suas entrevistas e pensava: é um “gentleman” (cavalheiro). Que classe! A fineza, a tranqüilidade, a serenidade. Sem pompa, sem alarde. Quero ser assim quando crescer!
(Sinto-me obrigado a linkar dois momentos:
Uma das melhores performances de Dio, com direito a uma incrível improvisação: http://www.youtube.com/watch?v=vOyFE-1LAI0 ;
E um exemplo e humildade em uma de suas últimas entrevistas: http://www.youtube.com/watch?v=J8oU904xtUM )
Um fã ao ver seu ídolo ser desrespeitado, na busca por holofote ou por mero desleixo, ainda mais, no linguajar popular, sem sequer “esperarem o corpo esfriar”, é consumido por um sentimento inexplicavelmente desconfortante. Assim, já que a liberdade de expressão é uma via de duas mãos, me vejo diante daquela velha frase feita, batida, mas certeira: “quem fala o que quer, ouve o que não quer”. O jornalista escreve o que bem entende, ofende, recebe uma enxurrada de críticas e prefere seguir o caminho mais fácil: taxar o fã como exagerado, bitolado, passional.
Essa “arte” de um grupo de desinformados, desleixados, preguiçosos, inconsequentes, despreparados e, às vezes até, mal-intencionados, falar do que não sabe pra quem finge que entende, infelizmente persiste. O meio jornalístico está eivado deste mal. Causa indignação, vergonha alheia.
Se o super-poder da liberdade de expressão traz responsabilidade, clamo pelo mínimo: profissionalismo, bom senso, tato. Estou farto do oportunismo, busca por holofote, descaso e desleixo. A imprensa tem que parar de achar que o “metaleiro” não merece respeito. Somos vários, somos muitos. Somos estudantes, médicos e auxiliares. Somos músicos, trocadores de ônibus e juízes. Vendedores, office-boys e governadores. Filhos, pais e avós.
A música pesada não precisa da mídia e a recíproca é mais que verdadeira. Mas a ética, o cuidado, a imparcialidade e o respeito nunca deveriam ser deixados de lado. A tentação pela notoriedade não deveria sobrepor-se ao trabalho bem feito, mas, infelizmente, ocorre e com certa frequência. No mais, nunca, nunca se esqueçam da velha máxima: o direito de um termina onde começa o do outro. É premissa básica da convivência pacífica e do respeito mútuo.
Fonte:Whiplash
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Opiniões
Coldplay: "Supergrupo" com membros de A-Ha e Mew
Mais um supergrupo está na área, e se chama APPARATJIK. A banda é formada por Guy Berryman, do COLDPLAY, Jonas Bjerre do MEW, Magne Furuholmen do A-HA e o produtor Martin Terefe, e irá lançar no dia 15 de Junho o disco de estreia chamado “We Are Here”, que tem essa capa aí abaixo:
Boa parte das músicas já está disponível no MySpace da banda, e você pode ouvir no link logo abaixo. Além disso, também é possível baixar um EP de graça, mediante cadastro.
Ouça as faixas no link abaixo e fique sabendo a origem bizarra do nome complicado que a banda escolheu adotar.
Ouça as faixas no link abaixo e fique sabendo a origem bizarra do nome complicado que a banda escolheu adotar.
Mais informações: blog Tenho Mais Discos Que Amigos!
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Curiosidades do mundo do Rock
Victory Records: criado hotsite só com bandas de metal
A Victory Records lançou um sampler grátis online com 19 músicas de metal. As bandas, claro, são todas do catálogo da gravadora, composto por nomes como SISTER SIN, OTEP, BETWEEN THE BURIED AND ME, CARNIFEX, entre outros. Para baixar, basta acessar seu perfil no Twitter ou Facebook, ou se cadastrar na lista de e-mail da Victory.
O tracklist completo é o seguinte:
Sister Sin – “Outrage”
Pathology – “Code Injection”
Beneath the Sky – “Terror Starts at Home”
Destrophy – “Rise Of The Overman”
Otep – “Run For Cover”
Taproot – “Game Over”
Emmure – “I Thought You Met Telly…”
Carnifex – “Hell Chose Me”
Corpus Christi – “Blood In The Water”*
All Out War – “Apathetic Genocide”*
Within The Ruins – “Tractor Pull”
A Hero A Fake – “Elk River Falls”
Bury Your Dead – “Lion’s Den”
Before There Was Rosalyn – “The Warrior”
The Autumn Offering – “Bleed Together”
Wretched – “Cimmerian Shamballa”*
Grave Maker – “Hell Followed”
Between The Buried and Me – “Obfuscation”
Ill Niño – “My Prison”*
*músicas inéditas.
Veja mais detalhes sobre o lançamento no link abaixo.A Victory Records lançou um sampler grátis online com 19 músicas de metal. As bandas, claro, são todas do catálogo da gravadora, composto por nomes como SISTER SIN, OTEP, BETWEEN THE BURIED AND ME, CARNIFEX, entre outros. Para baixar, basta acessar seu perfil no Twitter ou Facebook, ou se cadastrar na lista de e-mail da Victory.
O tracklist completo é o seguinte:
Sister Sin – “Outrage”
Pathology – “Code Injection”
Beneath the Sky – “Terror Starts at Home”
Destrophy – “Rise Of The Overman”
Otep – “Run For Cover”
Taproot – “Game Over”
Emmure – “I Thought You Met Telly…”
Carnifex – “Hell Chose Me”
Corpus Christi – “Blood In The Water”*
All Out War – “Apathetic Genocide”*
Within The Ruins – “Tractor Pull”
A Hero A Fake – “Elk River Falls”
Bury Your Dead – “Lion’s Den”
Before There Was Rosalyn – “The Warrior”
The Autumn Offering – “Bleed Together”
Wretched – “Cimmerian Shamballa”*
Grave Maker – “Hell Followed”
Between The Buried and Me – “Obfuscation”
Ill Niño – “My Prison”*
*músicas inéditas.
Veja mais detalhes sobre o lançamento no link abaixo.
Mais informações: blog
Tenho Mais Discos Que Amigos!
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Korzus: novo videoclipe bem sucedido no YouTube
Apenas cinco dias após entrar no ar, o novo videoclipe do KORZUS, para a música "Truth", está entre os mais visitados e bem comentados do canal YouTube desta semana. O clipe de "Truth" faz parte do novo lançamento da banda, "Discipline Of Hate", lançado pela AFM Records / Laser Company, que já se encontra disponível nas lojas.
Confira o ranking do YouTube:
Pos. # 04 - mais avaliados (esta semana) - Música - Brasil
Pos. # 10 - superfavoritos (esta semana) - Música - Brasil
Pos. # 16 - mais comentados (esta semana) - Música - Brasil
Pos. # 45 - mais avaliados (esta semana) - Brasil
Pos. # 48 - superfavoritos (esta semana) - Brasil
Pos. # 52 - mais avaliados (este mês) - Música - Brasil
Pos. # 70 - mais vistos (esta semana) - Música - Brasil
Pos. # 84 - superfavoritos (este mês) - Música - Brasil
Além do clipe, que consta no CD como faixa multimídia, outro grande atrativo do material é a promoção " Ganhe uma MEGA VIAGEM para Europa com Korzus!". Mais informações em
http://www.korzus.com.br
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Forka: grupo lança "Enough", seu segundo trabalho
Os paulistanos do FORKA lançam o seu segundo trabalho chamado "Enough", que mostra a banda totalmente renovada em termos de sonoridade com o som mais pesado e agressivo e marca a estreia de Ronaldo Coelho como frontman.
A primeira faixa de trabalho divulgada se chama “Knowing Your Suffering”, e pode ser conferida no MySpace oficial, sendo que o clipe está sendo veiculado em seu canal de vídeo no YouTube, e foi dirigido por Diogo Alvino, da produtora “Guilmer Filmes”.
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Roça 'n' Roll: abertura destaca 3 bandas de rock and roll
A tradicional noite de sexta-feira do Roça ‘n’ Roll vai ser regada a muito rock and roll. No dia 11 de junho, a partir das 21h, as bandas Seu Madruga (AC/DC cover), Coice de Mula e Ossos de Banquete tocam no Armazém Lounge Bar, em Varginha.
Os grupos escolhidos para o evento, tocam rock and roll no melhor estilo 70 e 80. O Seu Madruga, de Belo Horizonte, une o toque humorístico desse personagem do seriado “Chaves” com clássicos da banda australiana AC/DC. A performance do quarteto é marcado por profissionalismo e energia. Como eles dizem “rock and roll em alta voltagem!”, em alusão à música “High Voltage” do AC/DC.
A vinda do Seu Madruga à Varginha é aguardada desde 2008. Segundo a Cangaço Produções, os fãs de AC/DC de Varginha e região sempre pediram a inserção do grupo na programação do Roça ‘n’ Roll. “Este ano, resolvemos dar um toque diferente na noite de sexta-feira, e o Seu Madruga foi uma escolha acertada”, destaca Bruno Maia.
Já o Coice de Mula é formado por Giovani Gomes e Rodrigo Berne do Tuatha de Danann e tocam músicas imortalizadas na cena roqueira. No repertório destacam composições do UFO, Black Sabbath, Kansas, Kiss, Journey, entre outras.
A banda Ossos de Banquete também toca pela primeira vez em Varginha. A proposta musical do grupo é inspirada pelo rock nacional dos anos 80, pelo punk rock e pelo rock de Camisa de Vênus e Raul Seixas. Apesar de focarem no trabalho autoral, eles executam versões de bandas clássicas do mundo roqueiro.
A festa de abertura da 12ª expedição do Roça ‘n’ Roll não visa apenas diversão e entretenimento. Os ingressos serão vendidos a preços promocionais mediante doação de alimento não perecível. Toda arrecadação será revertida para entidades beneficentes e, posteriormente, doadas para famílias carentes da cidade.
Ainda na sexta-feira, às 18h30, o guitarrista Edu Parronchi (Kiss Cover Brazil) ministra um workshop no Conservatório Estadual de Música Maestro Marciliano Braga, em Varginha. A inscrição será um quilo de alimento destinado à doação.
O Roça ‘n’ Roll conta com o patrocínio das empresas Autotrans, Frutty e Itaipava e o apoio das leis Estadual e Municipal de Incentivo à Cultura, do Governo de Minas, da Prefeitura de Varginha, do Comic, da Fundação Cultural do Município e das empresas Via Cabo, 99 FM, Roadie crew, Consulado do Rock, Frigorifico São Francisco, Lady Snake, Wranger, Microlins, Tendas On Line, Meteoro, Rock in Road e do Programa Combate (Rádio Melodia FM).
Serviço
Roça ‘n’ Roll 12ª Expedição
Sexta-Feira, 11 de junho
Festa de Abertura
Bandas: Seu Madruga, Coice de Mula e Ossos do Banquete
Local: Armazém Lounge Bar(Rua Cambuquira, 9, Jd. Andere)
Horário: 21h
Ingresso: R$ 7,00 (meia entrada) e R$ 15,00 (inteira) mais um quilo de alimento não perecível
Worskhop com Edu Parronchi
Local: Conservatório Estadual de Música Maestro Marciliano Braga
Horário: 18h30
Ingressos: doação de um quilo de alimento não perecível
Sábado, 12 de Junho
Roça ‘n’ Roll
Atrações: Almah, Bittencourt Project, Torture Squad, Tuatha De Danann, Salário Mínimo, Agouro, Agrotóxico, Corpse Grinder, Kamala, Hammurabi, Murder Ride, Alpha Scorpii, Lothloryen, Unliver, Mercuryio Projectile e Ravenland.
Local: Fazenda Estrela – Rodovia Varginha-Monsenhor Paulo KM 2 – Varginha/MG
Ingressos Promocionais até dia 6 de junho: R$ 60,00 (inteira – brinde: camiseta do Roça) – R$ 30,00 (meia entrada)
Pontos de venda em Varginha-MG: Tribos SA (em frente ao Mercado Municipal), Balaio de Gato (Av. São José – Centro), Wanger (Av. Rui Barbosa – Centro), Espaço Livre (próximo à Rodoviária).
Ponto de venda em Alfenas-MG: Cabelo Tatoo
Venda de ingressos pela Internet: ticketroca@gmail.com
Venda de ingressos para excursões: info@rocainroll.com
Site oficial: www.rocainroll.com
Press-release: Artepress
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Santana: participações especiais em álbum com clássicos
Para seu novo álbum com covers de clássicos do rock, CARLOS SANTANA terá a colaboração de uma diversidade de artistas, incluindo Ray Manzarek do THE Doors, Chris Cornell do SOUNDGARDEN, JOE COCKER e o rapper NAS.
De acordo com a Contactmusic.com, Nas fará com Santana uma versão de "Back in Black" do AC/DC, Cornel fará o vocal de "Whole Lotta Love" do LED ZEPPELIN e Cocker fará o vocal de "Little Wing" de JIMI HENDRIX. E Manzarek participará na cover de uma de suas próprias músicas, "Riders on the Storm."
Ainda não há informação sobre a data de lançamento.
Fonte desta matéria (em inglês): gibson.com
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Ramones: invasão Ramônica no Brasil neste ano
Três dos integrantes originais dos Ramones já não estão mais entre nós, Joey se foi em 2001, Dee Dee em 2002 e Johnny em 2004. Mas este ano de 2010 irá haver uma Invasão Ramônica no Brasil. Três ex-músicos dos Ramones irão fazer shows no país, em meses diferentes, aproveitando o grande número de fãs brasileiros da banda.
O primeiro a desembarcar por aqui será o ex-baterista Richie Ramone, com a tour Joey Ramone Friends Live. Ele substituiu Marky Ramone entre os anos de 1983 a 1988 e acompanhou o grupo durante a primeira passagem pelo Brasil, em 87, durante a turnê do disco “Animal Boy”, lançado em 1986. Estavam programadas três apresentações na antiga casa de shows Palace, em São Paulo, mas acabou rolando mais uma apresentação no final da tarde de domingo.
Richie trará com ele Mickey Leigh, irmão de Joey Ramone. Este será o vocalista nos shows, que ocorrerão nas cidades de São Paulo e Rio de Janeiro, nos dias 11 e 12 de junho, respectivamente. Estes shows irão marcar a inauguração oficial da loja Joey Ramone Place, em Copacabana.
No mês de julho, dia 24, será a vez do baixista CJ Ramone, que irá se apresentar apenas em São Paulo, no Manifesto Bar, tocando os maiores clássicos dos Ramones. CJ entrou no grupo em 1989, após a saída de Dee Dee Ramone durante a turnê do disco “Brain Drain”, que havia sido lançado no início daquele ano.
A entrada de CJ, com sua juventude e irreverência, foi importante para unir um pouco Joey, Johnny e Marky, que pouco se falavam. Isto fica claro em um dos versos da música “It`s Gonna Be Alright”, composta por Joey Ramone: “Adquirido sentimentos bons sobre este ano. / Tudo está muito bem / C.j. está aqui / '92 significa mais diversão, vamos entrar nesta engrenagem.” Ela está presente no disco “Mondo Bizarro”, lançado em 1992 e que é o primeiro disco de CJ com os RAMONES.
Por último há a provável vinda do também ex-baterista Marky Ramone. Ainda não há locais e datas definidos, mas segundo o anúncio feito pela produtora Ataque Frontal, no twitter: “Marky Ramone's Blitzkrieg no Brasil em Novembro! A nova banda do legitimo Ramone junto com o ex-vocal do Misfits, Michale Graves.”
Marky Ramone substituiu o integrante original Tommy Ramone, que deixou o grupo no início de 1978, por estar cansado de fazer turnês e preferir trabalhar em estúdios. O primeiro disco que Marky gravou com os Ramones foi “Road to Ruin”, de 79, produzido por Tommy Ramone e que trazia um dos maiores clássicos do rock, “I Wanna Be Sedated”. Marky ainda gravaria mais três álbuns antes de ser expulso do grupo, em 1983, por problemas de alcoolismo. Richie Ramone entraria no seu lugar e grava os discos: “Too Tough to Die” (1984), “Animal Boy” (1986) e “Halfway to Sanity” (1987). Durante os anos em que esteve nos Ramones, Richie fez backing vocals, dividiu os vocais com Joey em algumas músicas e compôs quatro canções: “Humankind”, “Somebody Put Something in My Drink”, “I Know Better Now” e “I'm Not Jesus”.
Richie Ramone sai da banda em agosto de 1987, por divergência com os outros integrantes a respeito da distribuição dos lucros das vendas de camisas. Isso abre caminho para o retorno de Marky que volta para ocupar o posto de baterista até a banda encerrar as atividades em 1996, devido à saúde debilitada de Joey Ramone, que havia sido diagnosticado com câncer linfático dois anos antes. Outro grande problema decisivo para o fim do grupo foram os vários anos de tensão e pouca comunicação entre os integrantes.
Confira abaixo os serviços dos shows:
JOEY RAMONE FRIENDS LIVE
São Paulo
Dia: 11/06/2010 (sexta-feira) - a partir das 20hrs
Local: Clash Club – Rua Barra Funda, 969
Ingressos:
R$ 30,00 - pista (preço promocional antecipado)
R$ 30,00 - pista (meia-entrada * apenas na Flame)
R$ 50,00 - camarote (apenas no site Ticket Brasil)
R$ 60,00 – pista (na porta)
Pontos de venda de ingressos antecipados:
Doombox - Galeria Ouro Velho - Tel: 3141-0379
Flame Store - Galeria do Rock - Tel: 3224-8916
London Calling - Rua 24 de Maio, 116 - Tel: 3223-5300
Ingressos online: www.ticketbrasil.com.br
Info: (11) 3661-1500 - www.clashclub.com.br
Rio de Janeiro
Dia: 12/06/2010 (sábado)
Horário: abertura da casa as 20horas com show as 21horas
Preço: 120 reais (aceitamos meia com carteirinha de estudantes ou um kilo de aliemento).
Local: Rock 'n' Drinks — Rua Aires Saldanha, 98, Copacabana
Informações: (21) 3439-1978 ou www.rockndrinks.blogspot.com
CJ RAMONE
Dia: 24/07/2010
Horário: 22 horas
Ingressos – 1º Lote
Pista: 59,99 + taxa de conveniência (promocional e estudante)
Camarote: 119,99 + taxa de conveniência (promocional e estudante)
Informações: (11) 3168-9595
http://www.manifestobar.com.br
Censura: 18 anos
Local: Manifesto Bar
Endereço: Rua Iguatemi, 36 – Itaim Bibi – SP
Vendas: www.ticketbrasil.com.br
Fonte desta matéria: flaviobahiana.blogspot.com
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Arcade Fire: banda divulga arte gráfica de novo álbum
Os canadenses do ARCADE FIRE confirmaram o lançamento de seu novo álbum de estúdio. "The Suburbs" chega às lojas a partir de 2 de agosto na europa e no dia seguinte nos Estados Unidos.
O disco anterior do grupo foi o "Neon Bible", de 2007, e abaixo você confere a capa do novo lançamento, que traz como single as músicas "The Suburbs" e "Month Of May".
O disco anterior do grupo foi o "Neon Bible", de 2007, e abaixo você confere a capa do novo lançamento, que traz como single as músicas "The Suburbs" e "Month Of May".
Fonte desta matéria: Terra
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Wry: banda indie brasileira encerra atividades
Uma das principais bandas independentes da história do rock alternativo e shoegaze brasileiro chega ao fim. Os integrantes do WRY anunciaram para esse sábado, dia 29 de maio de 2010, o último show do grupo. A apresentação acontece no Asteroid Bar, em Sorocaba. Para a despedida, irá acontecer uma reunião da formação original.
Segundo o líder Mário Bross, o motivo da banda estar encerrando as atividades é o fato de possuir uma estrutura de palco — som e iluminação — muito grande, o que dificulta a realização de shows ou mesmo turnês longas, por lugares distantes. Aliado a isso, há o sucesso do bar Asteroid — criado e mantido por integrantes do WRY —, que rapidamente se tornou um local importante para a cena independente (em pouco tempo, muitas bandas brasileiras e internacionais passaram por lá), tendo conquistado um grande público, mesmo não estando situado numa capital.
Lenda da cena indie brasileira, com quase 16 anos de história, o WRY lançou 7 títulos, entre álbuns e EPs. A banda passou uma longa temporada em Londres (7 anos). Tocou por lá com diversas banda, entre elas ASH, THE RAKES e THE SUBWAYS (cujo baterista chegou a integrar temporariamente o WRY). O álbum "Flames in the Head" (2006), talvez o melhor trabalho da banda, teve faixas produzidas por Gordon Raphael (produtor dos primeiros trabalhos dos Strokes).
No dia 24 de junho, data que marca os 16 anos do primeiro show da banda, os álbuns inéditos "The Long-term Memory of an Experience" e o disco-tributo "National Indie Hits", além de bootlegs ao vivo e remixes, serão lançados para download na internet.
Discografia:
* Morangoland (1995)
* Direct (1998)
* Heart-Experience (2002)
* Come and Fall EP & 7′ (2004)
* Flames in the Head (2006)
* Different from me 7′(300 copias) (2007)
* Whales and Sharks - EP (2007)
* She Science (2009)
Site oficial da banda:
http://wrynow.blogspot.com/
http://wrynow.blogspot.com/
Matéria
original: Os Armênios
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Discos Marcantes do MC5
Kick Out the Jams foi o álbum de estréia da banda MC5, foi gravado ao vivo, algo inusitado para um primeiro disco ainda nos dias de hoje. Foi lançado pela Elektra Records em 1969
Álbum ao vivo por MC5
Lançado em Fevererio de 1969
Gênero(s) Protopunk
Hard rock
Duração 39:52
Idioma (em inglês)
Gravadora(s) Elektra Records
Produção Jac Holzman e Bruce Botnick
Faixas
1. "Ramblin' Rose" (Fred Burch, Marijohn Wilkin) – 4:15
2. "Kick Out the Jams" – 2:52
3. "Come Together" – 4:29
4. "Rocket Reducer No. 62 (Rama Lama Fa Fa Fa)" – 5:41
5. "Borderline" – 2:45
6. "Motor City Is Burning" - 6:04 (Fred "Sonic" Smith creditou está música à Al Smith)
7. "I Want You Right Now" (C. Frechter, L. Page) – 5:31
8. "Starship" (MC5, Sun Ra) – 8:15
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Discos
MC5
MC5 (Motor City Five) é uma banda de rock formada em 1964 na cidade de Detroit por Wayne Kramer (guitarra), Pat Burrows (baixo), Rob Tyner (vocais), Bob Gaspar (bateria) e Fred "Sonic" Smith (guitarra).
Informação geral
Origem: Detroit, Michigan
País: Estados Unidos
Gêneros:rock, hard rock, rock de garagem,proto punk, blues-rock, Rock psicodélico
Período em atividade:1964-1972; 2003-atualmente
Gravadoras:Elektra Records,Rhino Records,Atlantic Records
Ex-integrantes:Rob Tyner,Wayne Kramer,Fred "Sonic" Smith,Dennis Thompson,Michael Davis
Patrick Burrows,Steve Moorhouse,Bob Gaspar
História
A banda de Detroit MC5, foi precursora do garage rock e uma das primeiras a fundir a agressividade musical com idéias políticas.
O grupo iniciou suas atividades em 1964, tocando na escola e em festas, com o nome Motor City Five, e tendo como membros Rob Tyner (vocais), Fred "Sonic" Smith (guitarra), Wayne Kramer (guitarra), Pat Burrows (baixo) e Bob Gaspar (bateria). Com o tempo, Smith e Kramer decidem experimentar novos sons, passando a usar o feedback e a distorção nas guitarras. Este novo som, mais agressivo, leva a que Burrows e Gaspar saiam da banda, em 1965. Para o seu lugar entram Michael Davis(baixista) (baixo) e Dennis Thompson (bateria), em 1966.
Com esta formação, os MC5 fazem vários concertos, destacando-se os efectuados no Grande Ballroom, de Detroit. O sucesso destes concertos chamam a atenção de John Sinclair (fundador do movimento White Panter).
Em 1967, Sinclair torna-se o manager da banda, e alguns meses depois, lançam o primeiro single I Can Only Give You Everything. No ano seguinte, num concerto em Chicago designado por Yippies' Festival of Life, a banda é contactada por Danny Fields, da editora Elektra Records A&R. Este contacto proporciona-lhes um contrato, e o seu primeiro álbum, Kick Out the Jams, gravado ao vivo no Grande Ballroom (1968), é lançado em 1969.
Com letras recheadas de idéias revolucionárias e muitos palavrões, o MC5 teve sérios problemas com a censura. Tornava-se comum ter suas apresentações fossem interrompidas pela policia. Como é o caso da faixa título do disco dizia: “Kick Out The Jams, Mother Fuckers!” (Vamos detonar, filhos de uma piranha!). Horrorizada a gravadora fez com que a frase fosse modificada para “Kick Out The Jams, Brothers and Sisters” (Vamos detonar, irmãos e irmãs!).
Em 1970, assinaram contrato com a Atlantic (onde tiveram que se comportar), enquanto o empresário Sinclair, foi preso, por oferecer maconha a um policial de folga. Lançaram dois álbuns: Back In The USA , em 1970, que apresentava os clássicos Shaking Street e The American Ruse. Quando em 1971, lançaram o bombástico High Time, o grupo já minguava por não ter se acertado comercialmente. Pouco tempo depois, a banda se desfez. O seu último espetáculo foi no Grande Ballroom, na passagem de ano de 1972
Os integrantes do grupo continuaram a trabalhar no circuito underground. Noticias sobre apresentações da banda, foram se tornando cada vez menos freqüentes. Tyner morre em 1991, de ataque cardíaco, e Smith em 1994, de falha cardíaca.
Os MC5 ficam na história como um das bandas que mais influenciou a música punk,grunge, hard rock e o power pop.
Discografia
Álbuns
* 1969: Kick out the Jams (Elektra Records, ao vivo)
* 1970: Back in the USA (Atlantic Records)
* 1971: High Time (Atlantic Records)
Compilações
* 1983: Babes in Arms
* 1995: Black to Comm
* 1999: Looking At You
* 1999: 66 Breakout!
* 2000: The Big Bang: The Best of the MC5
* 2004: Purity Accuracy
Com outros artistas
* 2004: A Tribute to Jet
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Hoje na história do Rock mundo - 30/05
Elvis Presley, o herói adolescente
[30/05/1956] Há 54 anos
A revista Time tenta explicar a mística de Elvis Presley em uma reportagem intitulada "Herói Adolescente". Para definir a presença de Elvis no palco, a revista disse: "seus movimentos sugerem uma só palavra: sexo".
Os Beatles começam a gravar o Álbum Branco
[30/05/1968] Há 42 anos
Os Beatles começam a gravar o clássico Álbum Branco, disco duplo que revelaria músicas inesquecíveis, como "Back In The USSR", "Dear Prudence", "Ob-La-Di, Ob-La-Da", "While My Guitar Gently Weeps", "Yer Blues" e "Helter Skelter".
Midnight Oil protesta contra derramamento de óleo
[30/05/1990] Há 20 anos
Midnight Oil faz um show em frente ao prédio da empresa Exxon, em Nova York, protestando contra o derramamento de óleo no Alaska.
Continue lendo: http://www.rockwave.com.br/fatos/fato00036/#ixzz0pPgvwl7G
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Hoje na história do Rock Brasileiro - 30/05
- 1996:
O Barão Vermelho lançou o disco de regravações Álbum. Os destaques são
“Malandragem Dá Um Tempo” (Bezerra da Silva), “Perdidos na Selva” (Gang
90 & Absurdettes) e “Vem Quente Que Estou Fervendo” (Roberto
Carlos).
http://efemeridesrockbrasileiro.blogspot.com/
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29 de maio de 2010
Jimi Hendrix: no topo da lista dos 50 melhores guitarristas
O site Gibson.com vem enumerando o "Top 50" dos melhores guitarristas de todos os tempos, e finalmente chegaram ao "Top 10". Veja abaixo a lista completa.
1. Jimi Hendrix
2. Jimmy Page (Led Zeppelin)
3. Keith Richards (The Rolling Stones)
4. Eric Clapton (Cream, Derek and The Dominos)
5. Chuck Berry
6. Jeff Beck (The Yardbirds, The Jeff Beck Group)
7. Eddie Van Halen (Van Halen)
8. Chet Atkins
9. Robert Johnson
10. Pete Townshend (The Who)
11. George Harrison (The Beatles)
12. Stevie Ray Vaughan
13. Jack White (The White Stripes, The Raconteurs)
14. Prince
15. Steve Cropper (Booker T. & The MGs)
16. Mike Bloomfield (Paul Butterfield Blues Band, Bob Dylan)
17. B.B. King
18. Wes Montgomery
19. Mick Ronson (David Bowie, Ian Hunter)
20. Django Reinhardt
21. Johnny Marr (The Smiths)
22. Les Paul
23. The Edge (U2)
24. Ron Asheton (The Stooges)
25. Angus Young (AC/DC)
26. Neil Young
27. Danny Gatton
28. Ed O'Brien/Jonny Greenwood (Radiohead)
29. Duane Allman (The Allman Brothers, Derek and The Dominos)
30. Roy Buchanan
31. Bo Diddley
32. Ry Cooder
33. Scotty Moore (Elvis Presley)
34. Slash (Guns N’ Roses, Velvet Revolver)
35. Buddy Guy
36. Charlie Christian
37. Mike Campbell (Tom Petty and The Heartbreakers)
38. Lou Reed (Velvet Underground)
39. Frank Zappa
40. Steve Jones (Sex Pistols)
41. David Gilmour (Pink Floyd)
42. Richard Thompson
43. John Frusciante (Red Hot Chili Peppers)
44. Rory Gallagher (Taste)
45. Clarence White (The Kentucky Colonels, The Byrds)
46. Hubert Sumlin (Howlin’ Wolf, Muddy Waters)
47. Andrés Segovia
48. Robert Fripp (King Crimson)
49. Kurt Cobain (Nirvana)
50. Ritchie Blackmore (Deep Purple, Rainbow)
Fonte desta matéria (em inglês): Whiplash
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Os dez melhores vídeo-clipes na história da Roadrunner
Embora as origens nos remetam aos anos de 1920 com a chegada do som aos filmes, vídeo clipes realmente vieram para ficar a partir dos anos 1980, quando eles tiveram um canal de televisão formatado especificamente para este fim. É claro que os vídeo clipes existiam antes, e se estenderam para a internet mais tarde, mas a partir dessa primeira plataforma real de lançamento, artistas do meio musical usaram largamente este formato para mostrar seu som, demonstrar seu conceito musical ou explorar sua própria mística. E se ele teve momentos memoráveis, empurrando capas com imaginário explícito, tecnologia cinematográfica, ou simplesmente contar uma história, vídeo clipes sempre foram parte do consumo dos fãs. Desde Peter Steele tocando um baixo acústico à altura da cintura com correia de guitarra, até Corey Taylor do SLIPKNOT tirando sua máscara para o papel principal em um curta-metragem, nós aqui da Roadrunner pegamos inúmeros vídeo clipes em nossa posse, há quase 30 anos, razão pela qual convocamos a ajuda da nossa equipe global para escolher nossos “Dez Maiores Vídeo Clipes”.
Com comentário de nossas bandas, e a visão de nosso hilariante Chefe de Vídeos Promocionais, nosso empregado veterano Elias Chios se junta a nós para que possamos olhar a excelência cinematográfica, criatividade inovadora e entretenimento de terceira categoria de alguns de nossos clipes passados e atuais.
#10 Sepultura - "Ratamahatta"
Levando-nos profundamente para dentro da ‘Claymation’ brasileira (N. do T.: Claymation ou clay animation é uma técnica de animação stop motion baseada em modelos de barro), os mestres do death metal, Sepultura, levou as batidas tribais do “Ratamahatta” – cortesia do ex-baterista do Korn David Silveria para o ‘dono’ da banda Igor Cavalera – e os autênticos temas brasileiros (cantados em parte pelo músico Carlinhos Brown) e focou o conceito do vídeo nas origens ancestrais da banda. Explica o ex-frontman e fundador Max Cavalera, “Foi um vídeo conceito feito com fantoches brasileiros. Recriamos um pequeno pedaço do Brasil na animação, da selva às favelas.” Contextualizando isto, Elias Chios adiciona, “Claymation, Voodoo, tambores tribais, a floresta brasileira: A receita para a grandeza, você não acha? Que imagem perfeita para esta música.” Assista ao vídeo abaixo.
#9 Type O Negative - "Black No. 1 (Little Miss Scare-All)"
A sombria aparição deste vídeo em preto-e-branco é construída visualmente da mesma forma como o TYPE O NEGATIVE faz com as músicas, abrindo com um grande close da ameaçadora figura do frontman Peter Steele e então levando a uma performance da banda embaixo de uma árvore do mal e luzes estroboscópicas na floresta, com Steele tocando um baixo acústico como se fosse um normal de 4 cordas. Embora em grande parte baseada no desempenho (da banda), os ângulos da câmera e os cortes foram feitos para impactar a introdução da obscura banda ao seu público gótico. Chios explica, “Este é o vídeo e a música que fizeram eu me apaixonar por qualquer coisa do TYPE O NEGATIVE. O mero fato de eles estarem tocando instrumentos acústicos, Peter tocando um baixo acústico como se fosse um elétrico, a incrível expressão facial de Peter – tão bem feita, clássico TYPE O NEGATIVE. AMO ISTO! É assustador e hilário ao mesmo tempo. Aparentemente, houve uma briga enorme, pois parece que a banda queria (o clipe) em um tom esverdeado e não em preto e branco. Criou-se quase uma batalha naquela época.” Assista abaixo para ver onde o verde entra no jogo.
#8 DevilDriver - "Clouds Over California"
Trazendo o filho do frontman Dez Fafara tocando como uma banda cover Evil River (DEVILDRIVER sem os D’s), o vídeo do DEVILDRIVER para “Clouds Over California” não tem a performance da banda real, mas fica entre ter nuvens sobre a ensolarada Califórnia e flashes da ‘morte’, cenas de um cemitério e mais. A autoridade em vídeos da Roadrunner Elias Chios explica, “Dez teve a brilhante idéia de em vez do DEVILDRIVER tocar no clipe, ter crianças (seu próprio filho) tocando a música, por (isto) é um vídeo incrível.” O frontman Dez Fafara vai além disso, dizendo que “’Clouds Over California’ foi feito com um orçamento apertado, pedindo todos os favores que eu podia, filmado em estilo ‘guerrilha’ (em uma locação externa e sem permissão), alistando os fãs da área, bem como TODOS os meus filhos na banda. Tenho mais orgulho do meu caçula, que tinha 9 anos naquele tempo, que me imitou e até mostrou o dedo do meio no ar!” Assista abaixo.
#7 Sepultura - "Territory"
Após a banda tocar e andar pelo deserto, muitas vezes atolados na lama e entrelaçando imagens de bairros pobres e favelas no oriente-médio, como referências na música para a ocupação israelense da palestina, “Territory” foi um vídeo clipe poderoso e politicamente carregado, encapsulando a mensagem do SEPULTURA. Elias Chios coloca a contribuição de 1993 em contexto dizendo, “O vídeo é pesado em conteúdo político e quando vi o ‘homem de lama’ pareceu como um momento de partida. Enquanto se encaixa tão bem com o clima do vídeo, foi uma ruptura bem-vinda de todas as imagens de Guerra.” Max Cavalera se recorda da criação de “Territory”, sustentando, “Foi um grande vídeo clipe, que foi filmado em uma locação em Israel. Nós gastamos dois dias filmando em muitos lugares, como o Mar Morto, o ‘Masada’, e bebemos chá com os beduínos nômades em suas tendas.” Assista ao vídeo abaixo e para maiores informações do Sepultura e ‘Chaos A.D.’ veja aqui.
#6 Slipknot - "Snuff"
Um curta-metragem dirigido pelo próprio M. Shawn Crahan (Clown) e Paul Brown, “Snuff” funciona como um filme – não apenas porque foi filmado como um filme de verdade e tem atores de Hollywood, mas porque o enredo foi escrito para seguir Corey Taylor em sua maluca história de amor. Explicando o clipe está próprio diretor (e percursionista) M. Shawn Crahan: “Foi muito importante eu ter escrito algo que não fosse justificar a palavra ‘snuff’ em seu sentido literal, pois não suporto aquilo... eu tinha que ir mais fundo, e muito disto veio com a história que Corey tinha escrito e as letras sobre, mais ou menos, essa pessoa que se foi e que não irá retornar, pois ela está morta, mas ele se torna seu, o que se tornou, mais ou menos, a definição de ‘Snuff’.” Elis Chios da Roadrunner acrescenta, “SLIPKNOT tem uma genialidade pronta a mostrar um lado que ninguém nunca viu. Corey Taylor desmascarado, uma história que você está dizendo para si mesmo ‘Que po***’ e Malcom McDowell? Vamos lá! A intensidade de Corey nisto é insana. Brilhante. Assista abaixo.
#5 DragonForce - "Through the Fire and the Flames"
Este explosivo vídeo clipe baseado em desempenho foi dirigido por Julian Reich e citado por Elias Chios simplesmente como ‘Clássico!’ ninguém pode explicá-lo melhor do que o guitarrista Herman Li do DRAGONFORCE: “Lembro que voamos para a Alemanha para filmar este clipe e foi realmente excitante, pois este seria o primeiro vídeo clipe do DRAGONFORCE. De fato, nenhum de nós tinha participado de um vídeo clipe anteriormente. O conceito por trás disso era capturar a energia do DRAGONFORCE ao vivo o máximo possível. Por ser o nosso primeiro clipe, a verba foi muito baixa, mas trabalhamos duro com o diretor para pegar a energia da banda e da música o mais forte possível. Após filmar por mais de 12 horas, era hora de fazer solos. De alguma forma deixamos isso para o final e eu não tenho idéia por que fizemos isso. Sam e eu estávamos nos sentindo muito cansados, então Sam decidiu abrir uma cerveja, como se beber uma cerveja fosse acordá-lo! Logo na filmagem de meu segundo solo, eu repentinamente ouvi o diretor gritando 'Sim, está maravilhoso. Sam! Continue bebendo, não pare!' Você pode ver no vídeo final que foi exatamente o que aconteceu naquele momento, não foi encenado. Apesar da baixa verba, eu realmente gostei de como o clipe conseguiu introduzir o estilo musical único da banda pelo mundo e dar ao espectador uma visão rápida da força explosiva do DRAGONFORCE. O retorno do clipe de ‘Through the Fire and Flames’ foi absolutamente inacreditável por todo o mundo. Ele tem mais de 27 milhões de visualizações em apenas um dos muitos posts no Youtube! Nunca esperamos estar na lista dos Top 10 e estamos realmente felizes por estar no Top 5! Obrigado, nos vemos na turnê em 2011!” Assista ao vídeo abaixo.
#4 Stone Sour - "Through Glass"
Uma canção reacionária ao grande negócio de ‘caça-estrelas’ dos programas de TV, ‘Through Glass’ do STONE SOUR foi descrita por Corey Taylor com uma ‘canção muito nervosa’ na qual ele questiona a música criada por estes meios. Para chegar mais ao ponto a banda recrutou o renomado diretor Tony Petrossian para a construção de um vídeo que brinca com o conceito de ‘reality’ e concentra-se na plástica do entretenimento. Nossa autoridade em vídeo clipes Elias Chios explica, “Este é um dos meus vídeo-clipes favoritos da Roadrunner. O artifício visual, você verá momentaneamente (se ainda não viu) envolve congelar uma imagem em movimento e expor a parada em um ‘movimento contínuo’. Imagine isso... CC Deville está em uma festa na sua casa com um cocktail e de repente ele se torna um recorte de papelão e você pode pegá-lo, colocá-lo embaixo do braço e levá-lo para a sua cozinha e então você tem um amigo enquanto cozinha um queijo grelhado com bacon... sim, é assim. Simplesmente fantástico, inesquecível. Eu nunca vou ficar enjoado deste clipe. Esta faixa levou o STONE SOUR a novas alturas e confirmou-os como legítima potência do rock.” Assista o clipe abaixo.
#3 Nickelback - "Rockstar"
Com infinitas aparições de celebridades de todos os meios da fama, bem como pessoas comuns do mundo todo, o vídeo para “Rockstar” do NICKELBACK nem sequer apresenta a banda até o último frame. Uma brincadeira sobre o desejo global de ser um rockstar, este vídeo cativa a todos que o assistem – se não por outro motivo, só para ver quem será o próximo a aparecer cantando na tela! Como nosso perito em vídeos Elias Chios coloca, “Esta canção é algo com que todos os amantes de música se relacionam, não importa o gênero – e o vídeo dela eleva isso. Quem já não desejou ser um rockstar ou pelo menos levar uma vida de rockstar? Por favor, você sabe que quis. Pessoas de todas as esferas da vida já quiseram; é isso que faz esse clipe tão bom. Tem algo [N. do T.: ou alguém] para todos!” Assista ao clipe abaixo.
#2 Killswitch Engage - "Holy Diver"
Fazer um cover do Dio não é uma tarefa fácil, e o KILLSWITCH ENGAGE não apenas o fez, mas os piadistas fizeram um vídeo igualmente memorável quanto a atuação dos tempos medievais – com um roteiro digno. Em traje de gala. Chios diz, “Uma reedição matadora de um clássico com um toque hilariante. Sem dúvida o vídeo mais engraçado que o KILLSWITCH já fez, assim como a ROADRUNNER. Quando você pega uma banda de metal que em seus vídeos tem sido muito séria até certo ponto, e então joga tudo para o alto e produz uma comédia... Também sabemos que o KSE tem seu lado cômico, mas esta foi a melhor maneira de fazer isso.” O baixista Mike D. dá algumas pistas de como foi feito o vídeo, explicando, “Adam escolheu de antemão os personagens para a filmagem de Holy Diver. Eu era o heróico cavaleiro (porque eu sou pequeno e o membro mais não-herói da banda), Joel era o Bruxo Malvado (porque ele parece um), Justin era o Rei (por causa de sua poderosa barba ruiva), Howard era o ferreiro (por motivos óbvios), e Adam se colocou como a Princesa (imagine). Lembro-me de levantar às 5:30h da manhã para a gravação do vídeo de Holy Diver nos belos campos de Cali Vineyard (N. do T.: California, EUA). Estava vestido com minha ‘armadura’ de borracha, suando muito e gravando desde as 6:00 da manhã. Foi um dia muito divertido até que o calor do verão subiu lá pelas 11:00 horas e a temperatura chegou a 37º (a insolação não demorou muito). Pelo cavaleiro ser o personagem principal, eu gravava sem parar, eu lembro que fiquei mal pelos outros caras já que eles tiveram que ficar com aqueles trajes o dia inteiro, embora eles só tinham algumas cenas para fazer. Nós terminamos minhas partes às 2h00 da manhã seguinte... foi uma longa e cansativa gravação, mas o nosso melhor vídeo até hoje, sem dúvida.
#1 Slipknot - "Duality"
Filmado na casa de um fã em Des Moines, Iowa, nosso vídeo clipe número um, “Duality”, mostra os 9 mascarados do SLIPKNOT tocando em uma festa caseira. Mas com o diretor Tony Petrossian a cargo, e a ajuda de uma desordeira platéia, a natureza agressiva das músicas leva a uma fúria destrutiva – resultando em danos em MASSA à casa (que foi reembolsada). Dando maiores detalhes está nossa autoridade em vídeos Elias Chios, que diz “Número 1 e merecido! Este é o melhor vídeo que o SLIPKNOT já fez, na minha humilde opinião. Ele captura tudo o que eles são.. A arte, a violência, a insanidade, a energia frenética de tudo que eles criam e é claro a lealdade e gratidão com seus fãs, ‘os maggots’. Quão engraçado terá sido destruir completamente uma casa? Imagino que foi demais. Esta canção e vídeo é o momento de definição em sua carreira. Através dos anos, a mística do Slipknot, performances brutalmente belas e sua sagrada relação com os fãs criaram uma verdadeira lenda. Este vídeo coloca tudo isto em perspectiva e cativa aqueles que colocaram a banda de lado por algum motivo.” Assista abaixo ao clipe.
Fonte desta matéria (em inglês): Whiplash
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Ozzy Osbourne: homenagem a Axl em álbum de Slash?
OZZY OSBOURNE foi um dos convidados especiais no novo álbum solo do ex-guitarrista do Guns N' Roses Slash. E juntos, a dupla compôs a faixa “Crucify The Dead” que, segundo Ozzy, traz o que ele diria a Axl Rose se ele fosse Slash.
“Slash me mandou a música e trabalhei na melodia e em algumas partes da letra. E o que fiz com a letra foi o que sempre pensei sobre os caras do Guns N' Roses e digo isso ao Slash a todo tempo: ‘Vocês perceberam o que fizeram? Vocês nunca entenderão. Vocês poderiam ter sido os próximos ROLLING STONES, a próxima super banda”, disse Ozzy. “E o que escrevi em ‘Crucify The Dead’ é o que eu diria a Axl em uma mensagem se eu fosse Slash. Nunca me encontrei com Axl, mas ficaria muito possesso, e as letras são sobre isso”, acrescentou.
Por outro lado, em uma recente entrevista, Slash negou que as letras da música citada tenham algo a ver com Axl. “É uma coisa do Ozzy. Ele me disse que a canção representa situações em que ele já esteve envolvido com outros músicos”, afirmou o guitarrista. “Sim, há alguns versos que são bem sugestivos por conta da minha própria experiência, mas não, essa é apenas uma visão geral das coisas”, reiterou.
Na sua opinião a letra abaixo tem referências diretas a Axl? Comente no fórum.
"Crucify The Dead" (Ozzy Osbourne)
O fogo teve início há muito tempo´
As chamas queimaram, as brasas ainda brilham
Estão carbonizadas e torradas
Nada foi deixado para ser consumido pelo fogo, pelo fogo
Tínhamos o mesmo sonho
Vivemos a vida ao extremo
Uma arma carregada e presa por uma rosa
Os espinhos não estão em torno da sua cabeça
Seu ego lhe amaldiçoou
Você não pode crucificar o morto
Para mim você está morto, yeah!
O futuro é uma pedra indefinida
Decisões passadas lhe deixaram sozinho
Traiu a todos nós com sua ganância egoísta, sua ganância, yeah
Novos soldados agora dizem
Que os mendigos coletam
Crucificados novamente e pagos por você
Os espinhos não estão em torno da sua cabeça
Seu ego lhe amaldiçoou
Você não pode crucificar o morto
Para mim você está morto, yeah!
Éramos como irmãos com o mundo em nossas mãos
Você sempre teve muito a dizer
Algum dia você vai olhar para trás e ponderar por que
Você deixou tudo isso escapar, yeah!
Crucifique o morto
Crucifique o morto
Fonte desta matéria (em inglês): Whiplash
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Ozzy Osbourne: sem álbuns na íntegra na próxima tour
Houve rumores de que Ozzy Osbourne tocaria "Blizzard of Ozz" e "Diary of a Madman" na íntegra nesta sua nova turnê. Mas Ozzy fala que isto não irá acontecer.
Ozzy contou ao The Pulse Of Radio: "Não. A produção e o tom do meu canto estão muito fora da escala Richter. Seria legal, mas se eu soubesse antes o que eu sei agora, eu provavelmente faria de forma diferente."
Mas Ozzy disse que ainda tem alguns truques na manga.
"Mas o que eu vou fazer, eu vou tocar algumas músicas diferentes dos anos de Sabbath, e vou tentar algumas músicas diferentes minhas", afirma ele. "Eu tenho tantas músicas, se eu fizesse uma lista ela ficaria com quatro horas de duração, você sabe. Não haveria como fazer isso, você entente."
Fonte desta matéria (em inglês): Whiplash
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Slash: sem descartar encontro com Axl no Hall Of Fame
Com um novo álbum solo abarrotado de estrelas convidadas lançado, SLASH foi recentemente parado pela Rolling Stone para falar sobre trabalhar junto com convidados como Chris Cornell, Adam Levine do Maroon 5, IGGY POP e Ozzy Osbourne. “Estar na casa do Ozzy trabalhando na música dele e ter ele cantando bem do meu lado com aquela voz inconfundível que eu venho escutando desde quando eu tomava ácido quando eu tinha 13 anos, foi meio que uma viagem,” Slash dissse à Rolling Stone.
Há vinte e três anos atrás, o Guns n' Roses lançou seu marcante álbum de estréia “Appetite for Destruction”, o que quer dizer que os rockeiros de L.A. estão apenas a dois anos de serem elegíveis ao Rock and Roll Hall of Fame. Então, se a banda fosse empossada, isso significaria que o Slash se reuniria a Axl? “Eu odiaria fazer qualquer coisa que fosse repetir o desastre com o Van Halen,” ele diz, referindo-se à cerimônia em 2007 onde apenas os ex-membros Sammy Hagar e Mike Anthony estavam disponíveis para tomar posse por causa de brigas entre os membros da banda. “Parece algo que cinco indivíduos adultos sejam capazes de conseguir fazer, mas vamos ver.”
Assista no link abaixo Slash enumerar seus cinco solos de guitarra favoritos, e comentar como guitarristas como Jeff Beck, Keith Richards e ele próprio estão na iminência de se tornarem espécies em extinção.
Fonte desta
matéria (em inglês): Whiplash
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Bon Jovi: Jon diz que parou de fumar por causa do custo
A Kerrang! informou que JON BON JOVI disse à revista britânica Q que parou de fumar por causa do custo do hábito.
"Eu jurei parar antes da turnê, e estou feliz em dizer que não os peguei mais", disse o músico. "Eu parei porque tentei conseguir um seguro de vida e o preço [para um fumante] era tão ridículo que era suficiente para te deixar puto e você simplesmente jogar os cigarros no lixo."
Fonte desta matéria: Whiplash
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Sepultura: Max critica exigências de Andreas para reunião
Em uma entrevista ao Altsounds.com, Max Cavalera (SOULFLY, CAVALERA CONSPIRACY) disse que uma reunião da formação clássica do SEPULTURA chegou perto de acontecer em 2009. Confira a versão de Max para a história abaixo.
Altsounds.com: Como você se sente em relação à constante questão sobre a possibilide de reunião da formação clássica do SEPULTURA?
Max: "Quase aconteceu no ano passado; eu cheguei a ligar para o Andreas [Kisser, guitarrista do SEPULTURA] e falei com ele porque eu queria fazê-lo, e eu disse 'Nós devemos fazer isso, cara. É a hora', e ele disse 'Vamos fazer'. E a próxima coisa que eu soube foi que ele tinha um monte de exigências malucas, envolvendo todas essas pessoas que trabalham para eles, e querendo que ele fosse o chefe de tudo, e eu disse, 'Não é assim que vai ser se for acontecer', e ele começou a falar muito sobre dinheiro e merdas do tipo, e aí eu recuei. Não é por causa do dinheiro, é por causa do nome da banda e mostrar às pessoas o que éramos quando estávamos juntos, então agora eu não tenho tanta certeza. Eu não sei se vai acontecer, não estou preocupado a respeito, eu acho que uma vez que as pessoas escutem o novo álbum do CAVALERA CONSPIRACY, elas vão esquecer a reunião, porque é um material realmente poderoso."
Altsounds.com: Como você se sente em relação à constante questão sobre a possibilide de reunião da formação clássica do SEPULTURA?
Max: "Quase aconteceu no ano passado; eu cheguei a ligar para o Andreas [Kisser, guitarrista do SEPULTURA] e falei com ele porque eu queria fazê-lo, e eu disse 'Nós devemos fazer isso, cara. É a hora', e ele disse 'Vamos fazer'. E a próxima coisa que eu soube foi que ele tinha um monte de exigências malucas, envolvendo todas essas pessoas que trabalham para eles, e querendo que ele fosse o chefe de tudo, e eu disse, 'Não é assim que vai ser se for acontecer', e ele começou a falar muito sobre dinheiro e merdas do tipo, e aí eu recuei. Não é por causa do dinheiro, é por causa do nome da banda e mostrar às pessoas o que éramos quando estávamos juntos, então agora eu não tenho tanta certeza. Eu não sei se vai acontecer, não estou preocupado a respeito, eu acho que uma vez que as pessoas escutem o novo álbum do CAVALERA CONSPIRACY, elas vão esquecer a reunião, porque é um material realmente poderoso."
Leia a entrevista na
íntegra, em inglês, no Altsounds.com.
Fonte desta
matéria: Whiplash
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Plágio ou coincidência: trechos semelhantes no rock/metal
No vídeo abaixo, coletânea de trechos ou riffs de 62 músicas de rock/metal com semelhanças. Inclui bandas como: ACDC, SKID ROW, Iron Maiden, METALLICA, RUSH, JOE SATRIANI, BRUCE DICKINSON, RAMONES, DREAM THEATER, PRIMAL FEAR, HELLOWEEN, MEGADETH, LED ZEPPELIN, EDGUY, DEEP PURPLE, GAMMA RAY, AVANTASIA, ANGRA, SOULFLY, SYSTEM OF A DOWN.
Fonte:Whiplash
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