10. "Snakes And Arrows" - 2007
9. "Roll The Bones" - 1991
8. "Permanent Waves" - 1980
Em "Permanent Waves", a banda começa a abandonar seu som mais seco, deslizando para um quadro mais rádio e amigável de composições. "The Spirit of Radio" aparentemente é um tapinha nas costas em comemoração ao programa de rádio de Toronto, com o mesmo nome. O baterista Neil Peart, explica que existe um sentimento dentro da canção, mas também lamenta os métodos de programação estereotipadas e sem alma que começaram a rondar a rádio, que já foi bem apreciada pelos ouvintes.
7. "Signals" - 1982
Continuando a experimentar a evolução do som dos teclados-pesados que a banda adotou durante os anos 80. Uma das melhores faixas do álbum, "Subdivisions", começou com Neil Peart fazendo os primeiros arranjos na estrada durante a tour do "Moving Pictures".
6. "A Farewell To Kings" - 1977
O quinto álbum de estúdio do Rush, marca "Closer To The Heart" como a primeira canção escrita por alguém de fora da banda, e também considerada um hit no Reino Unido, sendo uma das favoritas entre os fãs. Presente em quase todos os setlists em turnês, com apenas algumas exceções.
5. "Hemispheres" - 1978
Continuando a história, que começou em "A Farewell To Kings", o Rush dedicou todo o lado A de "Hemispheres" para a segunda parte do "Cygnus X-1. Book I", como parte inicial da história em 10 minutos. "Cygnus X-1. Book II Hemispheres", conta com 18 minutos de duração, enriquecendo o seu enredo místico. A faixa épica provavelmente não é o melhor ponto de partida para apresentar um álbum do Rush a um amigo. Mas se o assuto é o talento musical da banda, "The Trees" contribui, como uma bela e rápida canção.
4. "Rush" - 1974
Ouvir o vocal agudo de Geddy Lee em faixas como "Finding My Way", podem gerar algumas contradições entre alguns fãs da banda, que acham que os vocais de Lee são agressivos demais para os seus ouvidos. Mas a partir da estréia do Rush em 1974, a banda já mostrava um som excessivamente polido que eles desenvolveram em 40 anos como uma banda.
3. "Fly By Night" - 1975
O segundo álbum do Rush conta com a estréia de Neil Peart, como novo baterista da banda e letrista principal. Além de Peart, houve uma outra mudança, na maneira de tocar, dando uma direção mais clara aoRush, que já se mostrava pronto para os desafios que estavam por vir. Badaladas como "By-Tor And The Snow Dog" foi intensionalmente colocada no primeiro lado do disco, pois no vinil, os sinos no final foram prensados nos sulcos após a marca final do lado um. Em toca-discos antigos, até que o braço fosse fisicamente levantado do vinil, os sinos continuariam tocando. Na versão do ‘Archives’, a música é 28 segundos mais longa, já que sinos adicionais foram incluídos.
2. "2112" - 1976
Um dos destaques da turnê de "Test For Echo", foi a execução completa da faixa-título "2112", do quarto álbum do Rush. Muitas vezes erroneamente identificado como um álbum conceitual, porque a faixa-título, dividida em sete partes, nasceu do fracasso comercial do álbum anterior da banda, "Caress of Steel" de 1975. O famoso personagem "Starman" faz sua primeira aparição na contra-capa de "2112".
1. "Moving Pictures" - 1981
"Moving Pictures" é, obviamente, um dos melhores álbuns do Rush, contendo hits como a inegável "Tom Sawyer". O clássico é certamente uma das melhores aberturas que um grande álbum pode ter. Geddy Lee nos proporciona uma bela entrada, com seus vocais. Quem teve a chance de ver a banda tocar o "Moving Pictures" na íntegra, durante a "Time Machine Tour", teve a sensação de que cada centavo valeu a pena ser pago.
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