Sobre a razão de discutir com entrevistadores que "insistem nos dias do Skid Row":
Sebastian Bach:
"Eles [a atual formação do Skid Row] continuam ativos e estão tocando
onde tocam e tenho que ir na Internet toda hora e explicar para as
pessoas que não estou na banda, e isso é frustrante."
Sebastian Bach:
"Se você é demitido de um emprego, em todo lugar que você vai, não
seria, 'Jimmy que trabalhou no McDonald's em '89.' Você falaria 'supere
isso.' [risos]"
Sobre a razão de não se reunir com seus antigos colegas no Skid Row:
Sebastian Bach: "Deixe-me te responder da forma mais honesta que eu posso. Você está falando sobre... Quando o Skid Row
foi bom pela última vez... Nós nos separamos em '96, mas eu nem conto
isso. Eu diria que '91 foi a última vez em que fomos realmente uma boa
banda. Eu apenas não vivo 1991 em 2010, e estou falando de outros quatro
caras que eu não vejo há 15 anos."
Sebastian Bach: "Eu penso no Skid Row
da mesma forma que você poderia pensar em pegar seu livro de formatura
do colégio. Você tem afeição pelo que aconteceu 30 anos atrás, mas você
olha o livro do ano e pensa, 'Oh, legal,' e você o fecha, e volta ao dia
de hoje.
Sebastian Bach: "Eu não conheço essas pessoas.
Não é esporte, não é como um time. Quando eu assisto [apresentador do
'That Metal Show'] o programa de Eddie Trunk - eu amo Eddie Trunk; ele é
um dos meus bons amigos - mas ele fala sobre músicos como se fossem
equipes de esporte."
Sebastian Bach: "Eu não expresso
musicalmente o que eles [a atual formação do Skid Row] expressam em seu
último disco. Se você ouvir o último disco deles e ouvir o meu último
disco, então sua resposta estará bem na sua frente."
Sebastian Bach:
"Se eu quisesse apenas tocar músicas de 30 anos atrás, então eu iria
chamá-los e sairíamos com o FOGHAT e o KANSAS. Mas eu estaria mentindo
para você. É assim que me sinto."
Sebastian Bach: "Eu vejo o Skid Row e penso, 'Uau, legal. Ótimo.' E eu fecho o livro. Não é
relevante para mim hoje."
Sebastian Bach:
"Eu não quero mentir para os meus fãs. Para mim, eu gostaria de ter
honestidade dos meus ídolos. Robert Plant não pode ir a lugar algum sem
ouvir, 'Hey, por que você não toca Led Zeppelin?' Porque não está em seu
coração. 'Raising Sand' com Alison Krauss é quem Robert Plant é - ele
não está espremendo a limonada perna abaixo aos 65. [risos] E eu não sou
o 'Youth Gone Wild' ('a juventude ficou louca'), me desculpe - tenho 42
anos. É uma ótima música, mas eu não vou fingir que é quem sou hoje,
pois não é."
Fonte desta matéria (em inglês): Blabbermouth
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