24 de julho de 2010

Iron Maiden: uma extensa resenha do "The Final Frontier"

O repórter Joe Bosso, do Music Radar, publicou a mais extensa e detalhada resenha sobre o novo disco do Iron Maiden, “The Final Frontier”.

01. Satellite 15… The Final Frontier

Sem dúvida, uma abertura a la Jackson Pollack (Nota do tradutor: pintor norte americano do início do século XX, referência no movimento do expressionismo abstrato). A tribal e sinistra batida de Nicko McBrain sustenta ondas de desorientadas guitarras distorcidas, algumas agudas, outras rosnando e ronronando. Adrian Smith, Dave Murray e Janick Gers estão azeitando o motor… Envolvido já?

Um primeiro verso surreal – que abrange uma guitarra cheia de eco e vocais fantasmagóricos – guia a um fuzilamento de golpes rítmicos. Então, de repente – você irá checar se não pulou para a próxima faixa por engano – a canção muda para um poderoso Rock, ornamentado por dois incandescentes solos de guitarra.

Estranho? Absolutamente petrificante? Positivo. É quase como se o Maiden tivesse duas canções que decidiram juntar.

02. El Dorado

Após uma introdução com uma batida da banda toda, é o famoso baixo galopante de Steve Harris que informa ao ouvinte que isto é o Maiden de fato.

O grupo entra num animado e direto verso, contudo vigorosas e dissonantes linhas de guitarra entrelaçam-se. Não é antes do memorável refrão que a voz de Bruce Dickinson eleva-se até o seu tom, um tenor que te pega de jeito e que é sua marca registrada.

Um flamejante solo de guitarra de Dave Murray, cheio suaves “ligados” e “bends” que parecem querer arrancar as cordas, é um dos melhores momentos

Confira a resenha completa, traduzida para o português, no www.imprensarocker.wordpress.com

Fonte desta matéria (em inglês): Music Radar

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