Bom, e em “Heaven’s Venon”, o fato é que eles ultrapassaram (na verdade, já faz um tempo) a linha do death metal e transitam mais entre o thrash e até o heavy. Mas tem mais coisa lá, é só darem uma checada.
E já que falei nos blast beats, preciso desabafar: putz, aquele jeito de tocar em que as batidas na caixa ficam a milhão, mas o bumbo somente marca o tempo é chatíssimo e muito pobre. Isso sim é algo que não está à altura do conjunto, e nunca estará. Poxa, se é para tocar com violência, que não seja feito com preguiça, né?
Mas calma, que os vocais de Maurizio Iacono continuam firmes, aliás, uma das poucas coisas que não mudou e isso já dá uma boa dose de agressividade às composições.
A produção, que sempre foi um dos pilares do grupo, mais uma vez trouxe aquela sonoridade limpa e muito bem gravada. Quanto a isso, permaneceram como antigamente.
Mas não tem jeito, meus trabalhos favoritos continuam sendo o “Temple of Knowledge” e o “Epic (The Poetry of War)”, muito mais diretos, mas “Heaven’s Venon” não faz feio não. Apenas é um outro lado da Kataklysm que desabrochou há tempos e que aqui ganha sustentação.
Dois clipes aí abaixo: “Push the Venom” e “At the Edge of the World” respectivamente.
Tracklist
1. A Soulless God
2. Determined (Vows of Vengeance)
3. Faith Made of Shrapnel
4. Push the Venom
5. Hail the Renegade
6. As the Wall Collapses
7. Numb and Intoxicated
8. At the Edge of the World
9. Suicide River
10. Blind Saviour
1. A Soulless God
2. Determined (Vows of Vengeance)
3. Faith Made of Shrapnel
4. Push the Venom
5. Hail the Renegade
6. As the Wall Collapses
7. Numb and Intoxicated
8. At the Edge of the World
9. Suicide River
10. Blind Saviour
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