10 de setembro de 2011

Kiss: em 1976, Rolling Stone resenha clássico do grupo


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KISS – Alive!
KISS  em um palco pode facilmente serdivertido  por uns dez minutos. Mas em disco, sem o impacto dos rostos pintados e a teatralidade, a banda deve ser julgada apenas por sua música. E ela é horrível. Criminosamente repetitiva, altamente monótona. Igual a uma legião de grupos sem talento espalhados pelo país. O KISS  tenta vencer através do volume e riffs cansativos.
Mas ao contrário dessas outras bandas, eles chegam com a idéia de levar o Rock ao auge do espetáculo teatral, aproveitando para arrebatar uma legião de jovens que não ouviram esse riffs em encarnações prévias (Grand Funk vem à mente). Que a Casablanca decidiu promovê-los como novos ídolos bad boys teen é óbvio no pacote, mostrando todos em imagens em close e com cartas escritas por cada um.
Alan Niester
Rolling Stone número 203, janeiro de 1976

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