O CANNIBAL CORPSE é uma das poucas bandas de death metal que recebeu atenção da grande mídia e é conhecida fora do meio metálico. Eles levantaram a ira do candidato presidencial republicano Bob Dole, foram proibidos de tocar músicas mais antigas na Alemanha, entraram nas paradas da Billboard em meados da década de 1990 e fizeram uma aparição no filme de Jim Carrey "Ace Ventura - Um Detetive Diferente". Mais importante do que toda a badalação do mainstream é a sua música. A banda é talvez a mais influente, a que mais vende e a mais antiga banda de death metal (embora alguns irão dizer que é o DEICIDE). Aqui estão os seus cinco melhores álbuns, segundo o site About.com.
1. The Bleeding (1994)
O último álbum do CANNIBAL CORPSE com o vocalista Chris Barnes (sem contar as gravações prévias do álbum “Created To Kill”, mais tarde renomeado "Vile") não tem a técnica apurada dos seus álbuns sucessores, mas ainda assim é o seu melhor. É mais lento e tem mais groove do que os seus álbuns anteriores, mas as músicas são muito melhores. Três das músicas: "Staring Through The Eyes of the Dead", "F—ed With a Knife" e "Stripped, Raped and Strangled" tem sido tocadas nos shows desde 1994. Barnes oferece o seu melhor desempenho vocal e lírico de sua longa carreira no death metal. Neste álbum, Jack Owen e Rob Barrett (substituindo o guitarrista original Bob Rusay) despejam alguns dos mais memoráveis riffs do death metal dos anos 90. É o melhor do CANNIBAL CORPSE e um clássico do death metal.
2. Kill (2006)
A mudança do CANNIBAL CORPSE para o death metal técnico se iniciou a sério quando George "Corpsegrinder" Fisher entrou para a banda e culminou com este álbum. O baixista Alex Webster durante vários anos foi perguntado sobre a tão bem conhecida mestria musical, letras e capas de álbuns da banda. Em "Kill", as letras e as artes são deixadas de lado. A música é a fonte de toda a carnificina aqui – principalmente em músicas como "Make Them Suffer". "Kill" foi o primeiro álbum da banda produzido pelo guitarrista da banda HATE ETERNAL Erik Rutan, que também trabalhou no "Evisceration Plague".
3. Tomb of the Mutilated (1992)
Este álbum tem seguido toda a carreira do CANNIBAL CORPSE graças à arte de sua capa muitas vezes censurada e os títulos macabros de suas músicas. A banda ainda estava aprendendo o seu ofício, por isso algumas das músicas soam confusas e repetitivas. Mas este é o álbum mais famoso da banda e contém a música que é sua marca registrada "Hammer Smashed Face", isto garante esta posição.
4. Gallery of Suicide (1998)
O CANNIBAL CORPSE teve avanços realmente criativos no final dos anos 1990. Este é o segundo álbum com George Corpsegrinder Fisher na banda, e o primeiro com o guitarrista Pat O'Brien. O álbum foi um pouco controverso devido a direção mais experimental em músicas como "Blood Drenched Execution" e "Gallery of Suicide". A entrega de Fisher é implacável e O'Brien já chega acrescentando profundidade. Este álbum contém o destaque "From Skin To Liquid".
5. Gore Obsessed (2002)
Um grande salto na evolução técnica do CANNIBAL CORPSE, "Gore Obsessed" inclui músicas como "Pit Of Zombies" e "Hatchet To The Head". Álbuns anteriores como "Butchered At Birth" e "Eaten Back To Life" receberem mais atenção do que este álbum, uma jóia esquecida no catálogo da banda.
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