23 de junho de 2010

Hoje na história do Rock Brasileiro - 23/06


- 1940: Nasceu Sérgio Basini, conhecido como Sérgio Reis, ídolo da Jovem Guarda e posteriormente cantor e compositor de música sertaneja. Atingiu o grande público em 1967, com a gravação de “Coração de Papel”. Em 1973, lançou o disco Sérgio Reis que trazia a música “Menino da Porteira”, outro grande sucesso de sua carreira. A partir de então, passou a pesquisar e gravar música sertaneja, e atuar em filmes e programas de televisão.


- 1956: Nasceu Bruno Fortunato, guitarrista e fundador do Kid Abelha.


- 1961: Nasceu, na Iugoslávia, o produtor e músico Mitar Subotic, mais conhecido como Suba. Ele mudou-se para o Brasil em 1990 e foi um dos principais responsáveis pela introdução de elementos eletrônicos no pop/rock nacional. Ele produziu discos de Marina Lima, Arnaldo Antunes, Kiko Zambianchi, Dinho Ouro Preto, Taciana Barros, Bebel Gilberto, Edgard Scandurra, Mestre Ambrósio, entre outros. No início de 1999 lançou o disco São Paulo Confessions. Entre as décadas de 70 e 80 estudou composição, orquestração, teoria musical e piano. De 1984 à 1999 Suba produziu mais de 20 discos. Morreu em 02 de novembro de 1999, de asfixia causada por um incêndio em seu apartamento em São Paulo.


- 1962: Nasceu, em São Paulo, João Carlos Molina Estevez, o Jão, guitarrista e fundador do Ratos de Porão. Jão chegou a tocar bateria na banda de 1983 à 1985, depois voltou para a guitarra.


- 1975: Eduardo Araújo lançou o disco Pelos Caminhos do Rock. Os destaques são “Os Cães Ladram e a Caravana Passa”, “Alergia de Viver”, “Deus lhe Page” e “Construção” (ambas de Chico Buarque).


- 1983: Raul Seixas lançou o disco Ao Vivo-Único e Exclusivo, gravado no ginásio do Palmeiras (SP). Os destaques são “Asa Branca”, “Be Bop a Lula” e “Roll Over Beethoven”.


- 1995: O Paralamas do Sucesso foi proibido de tocar a música Luiz Inácio (300 Picaretas) no show de lançamento do disco Vamô Batê Lata, em Brasília. A proibição partiu do então deputado e procurador geral da câmara José Bonifácio de Andrada. Esse fato ajudou ainda mais nas vendas do disco (principalmente em Brasília). O processo foi arquivado em 24 de outubro de 1995.

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