"O site especializado Prog Archives, que tem cacife para tratar do assunto rock progressivo, propõe, no começo de longos debates e polêmicas, definição sintética (aceitável) do gênero que gera sempre tanta desconfiança: virada dos anos 60 para os 70, bandas (no início britânicas) procurando (e)levar o rock para novos patamares de piração estética e credibilidade artística. Exploração dos recursos tecnológicos e alargamento das fronteiras estruturais das canções – não convencionais, de apelo menos popular.Discos conceituais e/ou sons instrumentais presentes com certo rigor. Temáticas viajandonas, eventualmente herméticas.
Numa rápida conferida na lista de sub-categorias possíveis nesse começo de milênio, um indicativo da sobrevivência e adaptação do estilo levou boa parte da culpa pela situação modorrenta em que o rockse encontrava no meio dos 70: Canterbury scene, Crossover prog, Eclectic prog, Experimental, Post-metal, Heavy prog, Indo prog, Raga rock, Jazz rock/Fusion, Krautrock, Neoprog, Prog-folk, Math rock, RIO (Rock In Opposition), Symphonic rock, Progressive electronic, Extreme prog metal…
Assim fica difícil evitá-lo, com ou sem percepções pré-concebidas. No prog do século 21 cabe muita coisa boa, ainda que um montão de gente ainda tente fugir do rótulo - ou se refugiar em definições cada vez mais específicas e complicadas."
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