Fiquei pensando em outros grandes arranjos, não nos riffs ou nos solos, mas nos arranjos, a harmonia e o bom gosto dos guitarristas que enriquecem o tema, exlporando o instumento ao máximo, tirando o seu melhor. Então, ai vai mais uma listinha – polêmica – a dos maiores arranjos de guitarra no rock:
1- Mark Knopfler – “Sultans of swing”
O lendário guitarrista do Dire Straits… esta música foi a que colocou a banda no mapa mundial. Uma música muito original com uma guitarra fantástica, timbres únicos e virtousismo na medida certa. Nada até hoje se compara a este trabalho magistral, uma aula de bom gosto.
2 -Jimi Hendrix – “Little wing”
Uma das músicas mais tocadas do mestre Jimi Hendrix, uma harmonia simples mas que tocada à maneira “Hendrixiana” vira uma obra de arte. Ele preenche os “buracos” com incrível habilidade e mostra que ele não é só feito de barulhos e microfonias. Elle tinha também muita melodia e sentimento para tocar os acordes. De tão brilhante o arranjo da base que o solo ficou em sugundo plano na música. Aliás, nem precisava mesmo. O Stevie Ray Vaughn regravou este clássico e a sua versão respeita demais a original, afinal, impossível fazer melhor.
3- Jimmy Page – The Song Remains the Same”
O Led Zeppelin tem muitos arranjos maravilhosos de guitarra, difícil escolher um, mas acho que esta música representa muito bem o que Jimmy Page tem de melhor. Ela começa com toda força, mostrando a guitarra mais agressiva, mesclando com momentos de dedilhados que mostram a delicadeza de Mr. Page, um verdadeiro maestro da guitarra. Aqui você sente o brilhantismo e o gigantismo das guitarras do mestre.
4 – Tony Iommi – “Sabbath Bloody Sabbath”
O peso dos riffs de Tony Iommi são incomparáveis e ele representa o que de mais pesado foi feito, sem perder a beleza, a sutileza e a sensibilidade do instrumento. Nesta música Tony mostra todo o seu arsenal, aqui, mais uma vez, o solo é um detalhe, todo o trabalho do ritmo é o que de mais rico o tema possui. Ele mescla a brutal distorção com momentos de guitarra limpa, fazendo melodias com oitavas e dedilhados. Na segunda parte um dos riffs mais pesados e agressivos já compostos, fecha a música num clima que da medo."
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