Regis Tadeu, editor das
revistas Cover Guitarra, Cover Baixo, Batera, Teclado & Piano e
Studio, publicou em sua coluna um artigo sobre Ozzy Osbourne. Confira alguns trechos da matéria:
Ontem,
finalmente, consegui encontrar tempo para ler – de uma leva só – um dos
livros mais saborosos dos últimos tempos. Eu simplesmente não consegui
parar de ler cada uma das 384 páginas de Eu Sou Ozzy, a autobiografia do
ex-vocalista do Black Sabbath
e um dos artistas mais controversos e interessantes da história do
rock. E é exatamente isso que explica os motivos pelos quais as pessoas
ainda se importam em ouvir os discos que ele lança com certa
regularidade.
É admirável que o co-autor Chris Ayres não só tenha conseguido fazer com que Ozzy tenha se lembrado de detalhes de sua infância, como também tenha sido habilidoso o suficiente para escrever este livro exatamente com o espírito galhofeiro e desmiolado do próprio vocalista. Mas ainda é mais impressionante que Ozzy tenha sobrevivido a um dos mais incríveis processos de autodestruição que se tem notícia. Ele praticamente se viciou em tudo o que você pensar em termos de drogas, com exceção da heroína. E tudo foi ingerido em doses pra lá de maciças – a quantidade de pílulas que Ozzy tomava em questão de meses daria para anestesiar a população inteira da Argentina por anos seguidos.
No fundo, Ozzy se drogava para buscar alívio nas dores de sua alma de menino paupérrimo e atenuar a sensação de fazer parte de uma engrenagem triturante que perdura no meio musical desde os anos 60. O que fica muito evidente no livro é o quanto que essa “medicação” se voltou contra ele mesmo. Com o nível de tolerância decrescendo em velocidade supersônica, Ozzy bebia para combater os sintomas causados pelas pílulas em excesso e tomava pílulas para combater o excesso de bebida. Sacou o drama? No meio disso tudo, cordilheiras de cocaína.
É admirável que o co-autor Chris Ayres não só tenha conseguido fazer com que Ozzy tenha se lembrado de detalhes de sua infância, como também tenha sido habilidoso o suficiente para escrever este livro exatamente com o espírito galhofeiro e desmiolado do próprio vocalista. Mas ainda é mais impressionante que Ozzy tenha sobrevivido a um dos mais incríveis processos de autodestruição que se tem notícia. Ele praticamente se viciou em tudo o que você pensar em termos de drogas, com exceção da heroína. E tudo foi ingerido em doses pra lá de maciças – a quantidade de pílulas que Ozzy tomava em questão de meses daria para anestesiar a população inteira da Argentina por anos seguidos.
No fundo, Ozzy se drogava para buscar alívio nas dores de sua alma de menino paupérrimo e atenuar a sensação de fazer parte de uma engrenagem triturante que perdura no meio musical desde os anos 60. O que fica muito evidente no livro é o quanto que essa “medicação” se voltou contra ele mesmo. Com o nível de tolerância decrescendo em velocidade supersônica, Ozzy bebia para combater os sintomas causados pelas pílulas em excesso e tomava pílulas para combater o excesso de bebida. Sacou o drama? No meio disso tudo, cordilheiras de cocaína.
Leia a matéria na íntegra no link abaixo.
Fonte desta matéria: Yahoo!
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