Andreas Kisser, guitarrista do Sepultura, escreveu em sua coluna no Yahoo! sobre sua passagem pela Rússia. Confira abaixo alguns trechos do artigo.
Escrevo a minha coluna de hoje da cidade de Ekaterinburg, na Rússia. Acabei de chegar da cidade de Omsk, na Sibéria, depois de 10 horas de viajem de trem sobre os trilhos da ferrovia Trans-Sibéria. O trem saiu de Vladivostok em direção à Moscou, uma viagem que dura mais ou menos 8 dias e atravessa o território russo, até parece que estou dentro de um livro de Agatha Christie ou num filme de James Bond. Isso tudo eu devo à música, se não fosse por ela, provavelmente nunca teria a chance de fazer esta viagem.
Estou em turne com o prejeto HAIL!, é a primeira vez que passo por esta região que divide a Europa e Ásia, também chamada de Eurásia. O público por aqui ainda é bem carente de grandes shows e poucas bandas vieram mostrar o seu trabalho nesta parte do mundo, por isso os shows estão sendo espetaculares, com grande participação e máxima energia de todos. Eu estive na Rússia, Lituânia e Letônia em 1992, tocando com o Sepultura, logo depois da queda do muro em Berlim, tudo estava muito estranho e incerto, hoje a situação está bem diferente, a estrutura de tudo melhorou e o povo em geral se comporta com mais confiança, tem uma atitude mais positiva em relação a tudo.
Estas experiências têm um valor inestimável, conhecer outras culturas, maneiras de se ver o mundo, entender o porquê de certos costumes, por que vestem o que vestem, comem o que comem. A partir do momento que você conhece as coisas, por experiência própria, as fobias desaparecem, por que só se teme o desconhecido, aquilo que está na escuridão dando sempre um ideia obscura e geralmente errada das coisas. A tolerância e o respeito vêm do conhecimento e do entendimento.
Leia a matéria na íntegra no link abaixo.
Escrevo a minha coluna de hoje da cidade de Ekaterinburg, na Rússia. Acabei de chegar da cidade de Omsk, na Sibéria, depois de 10 horas de viajem de trem sobre os trilhos da ferrovia Trans-Sibéria. O trem saiu de Vladivostok em direção à Moscou, uma viagem que dura mais ou menos 8 dias e atravessa o território russo, até parece que estou dentro de um livro de Agatha Christie ou num filme de James Bond. Isso tudo eu devo à música, se não fosse por ela, provavelmente nunca teria a chance de fazer esta viagem.
Estou em turne com o prejeto HAIL!, é a primeira vez que passo por esta região que divide a Europa e Ásia, também chamada de Eurásia. O público por aqui ainda é bem carente de grandes shows e poucas bandas vieram mostrar o seu trabalho nesta parte do mundo, por isso os shows estão sendo espetaculares, com grande participação e máxima energia de todos. Eu estive na Rússia, Lituânia e Letônia em 1992, tocando com o Sepultura, logo depois da queda do muro em Berlim, tudo estava muito estranho e incerto, hoje a situação está bem diferente, a estrutura de tudo melhorou e o povo em geral se comporta com mais confiança, tem uma atitude mais positiva em relação a tudo.
Estas experiências têm um valor inestimável, conhecer outras culturas, maneiras de se ver o mundo, entender o porquê de certos costumes, por que vestem o que vestem, comem o que comem. A partir do momento que você conhece as coisas, por experiência própria, as fobias desaparecem, por que só se teme o desconhecido, aquilo que está na escuridão dando sempre um ideia obscura e geralmente errada das coisas. A tolerância e o respeito vêm do conhecimento e do entendimento.
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