25 anos atrás, no dia 3 de março de 1986, o METALLICA lançou o que se tornaria um dos maiores discos de heavy metal de todos os tempos, MASTER OF PUPPETS.
FR: “Ah sim. Logo nas demos, nós sabíamos que aquele seria um álbum assassino. Eu acho que todos nós sentíamos que seria o melhor disco do Metallica até então, uma vez que tínhamos um bando de canções muito fortes. Mesmo as instrumentais eram fabulosas.
Quais são suas memórias de trabalhar no disco? A coisa toda rolou numa boa ou houve dificuldades? Alguma história engraçada ou anedota que você queira contar?
FR: “Havia uma vibração realmente muito positiva no estúdio, com todo mundo na mesma página. E desde que começávamos todas as sessões (a partir das 19 horas em diante) com um jantar na minha casa, éramos uma unidade muito entrosada da hora que entrávamos no estúdio, e já entrávamos no ritmo de cara. Quanto a histórias engraçadas, eu vou deixar elas até o momento de me aposentar da indústria musical.”
‘Puppets’ foi o ultimo disco com o finado Cliff Burton no baixo. Você era chegado a ele? Como a morte dele afetou você? Foi diferente trabalhar no ‘…And Justice For All’ depois que Jason Newstead entrou na banda?
FR: “Não, eu não diria que eu era próximo a Cliff, uma vez que ele estava passando o menor tempo possível no estúdio, mas me afetou demais quando ele morreu. Ele com certeza era único, e mesmo que Jason seja um grande baixista, era impossível substituir Cliff. Jason é um baixista por mérito próprio, e nunca recebeu o reconhecimento que ele merecia.”
A entrevista inteira (em inglês) pode ser lida no link:
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