A História e as informações que você sempre quis saber sobre seu Artista/Banda preferidos, Curiosidades, Seleção de grandes sucessos e dos melhores discos de cada banda ou artista citado, comentários dos albúns, Rock Brasileiro e internacional, a melhor reunião de artistas do rock em geral em um só lugar. Tudo isso e muito mais...
21 de agosto de 2011
Os 10 videos mais toscos "sem querer" do Metal
10. Lick it Up - KISS
9. Hall of the Mountain King - SAVATAGE
8. Queen of the Reich - QUEENRYCHE
7. Bewitched - CANDLEMASS
6. Guardian Angel - THIEF
5. After the Rain - NELSON
4. Call of the Wintermoon - IMMORTAL
3. Gloves of Metal - MANOWAR
2. Ve Stinu Starvch Dubu - TROLLECH
1. Hot Rockin - JUDAS PRIEST
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Humor no Rock
Kvelertak: entrevista com o frontman Erlend Hjelvik
E não para por aí. O bom momento é tamanho que a banda recebeu das mãos de nada menos que Dave Grohl, líder do FOO FIGHTERS, e diante de 22 mil pessoas que lotaram a Telenor Arena, em Oslo, o disco de ouro na Noruega graças às 15 mil cópias vendidas do álbum. Além disso, o CD rendeu à banda dois Spellemann Awards, um prêmio norueguês de música equivalente ao Grammy, nas categorias “Melhor Revelação” e “Melhor Banda de Rock”.
Leandro Ferreira: Como foi escolhido o nome da banda e a coruja como símbolo?
Erlend Hjelvik: Eu não me lembro. Para nós, KVELERTAK (em português, estrangulamento) era um nome curto e que soava bem, pelo menos em norueguês. Quanto à coruja, um dia nosso baixista, Marvin (Nygaard), chegou com essa ideia de que nós deveríamos ter uma coruja como mascote. Ele a viu em um restaurante indiano e desde então ficou.
Erlend Hjelvik: Eu não me lembro. Para nós, KVELERTAK (em português, estrangulamento) era um nome curto e que soava bem, pelo menos em norueguês. Quanto à coruja, um dia nosso baixista, Marvin (Nygaard), chegou com essa ideia de que nós deveríamos ter uma coruja como mascote. Ele a viu em um restaurante indiano e desde então ficou.
LF: Ela já foi batizada?
EH: Não. É só chamada de coruja mesmo.
EH: Não. É só chamada de coruja mesmo.
LF: Como foi a recepção do primeiro álbm de vocês pela mídia e fãs na Noruega?
EH: Foi além do que esperávamos! Eu sabia que o álbum seria bom uma vez que tínhamos Kurt Ballou (guitarrista do CONVERGE e produtor de álbuns da mesma, além dos CDs “Amnesia” e “Surrender”, do PAINT IT BLACK, entre outros) produzindo-o e John Baizley (vocalista, guitarrista e artista do BARONESS) fazendo a arte. Mas eu não imaginava que nós teríamos apenas boas críticas. Aqui na Noruega, ele estreou na terceira posição do Top40 de álbuns e permaneceu na lista por seis meses. Não tenho do que me queixar.
EH: Foi além do que esperávamos! Eu sabia que o álbum seria bom uma vez que tínhamos Kurt Ballou (guitarrista do CONVERGE e produtor de álbuns da mesma, além dos CDs “Amnesia” e “Surrender”, do PAINT IT BLACK, entre outros) produzindo-o e John Baizley (vocalista, guitarrista e artista do BARONESS) fazendo a arte. Mas eu não imaginava que nós teríamos apenas boas críticas. Aqui na Noruega, ele estreou na terceira posição do Top40 de álbuns e permaneceu na lista por seis meses. Não tenho do que me queixar.
LF: Um novo álbum está nos planos da banda?
EH: Sim. Nosso guitarrista, Bjarte (Lund Rolland) começou a trabalhar em um material novo, mas não temos ensaiado nada ainda. Não há data específica também, mas, esperançosamente, teremos um novo CD saindo em algum mês do ano que vem.
EH: Sim. Nosso guitarrista, Bjarte (Lund Rolland) começou a trabalhar em um material novo, mas não temos ensaiado nada ainda. Não há data específica também, mas, esperançosamente, teremos um novo CD saindo em algum mês do ano que vem.

LF: Como você classifica o som que o KVELERTAK faz? No myspace oficial de vocês está como “punk rock/metal brutalmente cativante com uma pitada de escuridão”. O que isso significa para vocês?
EH: Tem muita coisa diferente no nosso som o que faz ser complicado de dar algum nome para isso. Eu apenas digo que tocamos rock. Acho que isso explica boa parte do nosso som. Esse termo do nosso myspace apenas tenta transmitir a mensagem de que nosso som é, ao mesmo tempo, pesado e cativante.
EH: Tem muita coisa diferente no nosso som o que faz ser complicado de dar algum nome para isso. Eu apenas digo que tocamos rock. Acho que isso explica boa parte do nosso som. Esse termo do nosso myspace apenas tenta transmitir a mensagem de que nosso som é, ao mesmo tempo, pesado e cativante.
EH: Isso não vai acontecer em 2011, pois o resto do ano está bem cheio. Mas esperamos ir aí. Realmente estamos tentando tocar no maior número de lugares diferentes possível. Vocês devem exigir da gente.
LF: O que você conhece e curte da música brasileira? Mas SEPULTURA não conta.
EH: Nesse caso, então eu só conheço SARCÓFAGO. Agradeceria algumas dicas.
EH: Nesse caso, então eu só conheço SARCÓFAGO. Agradeceria algumas dicas.
LF: Como está o cenário musical norueguês atualmente?
EH: Acho que no momento é muito bom. Temos grandes bandas, como OLITERATION, NEKROMANTHEON, HAUST, OKKULTOKRATI, KONSORTIUM, PURIFIED IN BLOOD, ÅRABROT, OVERTHROW, LYDIA LESKA, SOCIAL SUICIDE e por aí em diante.
EH: Acho que no momento é muito bom. Temos grandes bandas, como OLITERATION, NEKROMANTHEON, HAUST, OKKULTOKRATI, KONSORTIUM, PURIFIED IN BLOOD, ÅRABROT, OVERTHROW, LYDIA LESKA, SOCIAL SUICIDE e por aí em diante.
LF: Quais são as inspirações do KVELERTAK?
EH: Quando começamos, em 2006, nos inspirávamos em bandas como Satyricon, Turbonegro, Enslaved, etc. Mas hoje existem várias. É meio difícil para mim falar sobre isso, pois quem compõe é o Bjarte, mas ele se inspira em tudo desde Beach Boys até Burzum.
EH: Quando começamos, em 2006, nos inspirávamos em bandas como Satyricon, Turbonegro, Enslaved, etc. Mas hoje existem várias. É meio difícil para mim falar sobre isso, pois quem compõe é o Bjarte, mas ele se inspira em tudo desde Beach Boys até Burzum.
LF: O álbum de vocês foi considerado por muitos, incluindo alguns fãs brasileiros, como o melhor de 2010. Na sua opinião, quais os melhores lançamentos entre o ano passado e 2011?
EH: Nós apreciamos muito isso. Obrigado aos fãs do Brasil. Bem, alguns dos lançamentos que eu curti foram: “Opus Eponymous”, do GHOST; “Bellus” e “Fallen”, do BURZUM; “Krankenhaus”, do LYDIA LESKA; e “House with a Curse”, do COLISEUM. Isso é no que eu consigo pensar agora, mas posso acrescentar que lancei recentemente o primeiro álbum da minha banda de black metal, DJEVEL. O álbum é chamado “Dødssanger” e quem se interessar pode dar uma checada no facebook ou myspace.
EH: Nós apreciamos muito isso. Obrigado aos fãs do Brasil. Bem, alguns dos lançamentos que eu curti foram: “Opus Eponymous”, do GHOST; “Bellus” e “Fallen”, do BURZUM; “Krankenhaus”, do LYDIA LESKA; e “House with a Curse”, do COLISEUM. Isso é no que eu consigo pensar agora, mas posso acrescentar que lancei recentemente o primeiro álbum da minha banda de black metal, DJEVEL. O álbum é chamado “Dødssanger” e quem se interessar pode dar uma checada no facebook ou myspace.
LF: Para encerrar: para os brasileiros é muito complicado falar o nome da banda, então nos diga como se pronuncia KVELERTAK?
EH: Kuh-veh-larh-takh. Repita dez vezes que você acerta!
EH: Kuh-veh-larh-takh. Repita dez vezes que você acerta!
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Entrevistas
Mike Portnoy: Adrenaline Mob não tem a ver com progressivo
Angela Villand do Hard-Rock-Reviews.com entrevistou o baterista Mike Portnoy (DREAM THEATER, AVENGED SEVENFOLD) sobre ADRENALINE MOB, e conversou sobre sua nova banda com o frontman do SYMPHONY X Russell Allen, o virtuoso da guitarra Mike Orlando (SONIC STOMP), o baixista Paul DiLeo e o guitarrista do STUCK MOJO/FOZZY Rich Ward. Seguem alguns trechos da conversa.
Portnoy: Diferentemente da maioria dos meus outros projetos e bandas eu não fui o casamenteiro; na realidade eu fui um dos escolhidos (por eles). Começou com o Mike Orlando e Russell Allen, que já estavam trabalhando no material por pelo menos um ano antes do meu envolvimento. Russell e eu éramos amigos há muitos e muitos anos porque eu levei o SYMPHONY X junto com o DREAM THEATER em algumas turnês e ele e eu nos tornamos bons amigos e sempre quisemos trabalhar juntos. Enfim, uma vez que acabou minha passagem no DREAM THEATER e no AVENGED SEVENFOLD, e o Russ soube que eu estava "disponível", ele entrou em contato comigo e tocou para mim algumas das coisas em que ele e o Mike Orlando estavam trabalhando. Com literalmente um minuto ouvindo a primeira música, eu sabia que estava dentro, e eu imediatamente adorei toda a vibe e o som da coisa. Então, uma vez dentro, nós três meio que nos tornamos o núcleo da banda, e colocamos o Paul DiLeo e o Rich Ward na jogada também. Foi assim que aconteceu.
Hard-Rock-Reviews.com: Saiu dentro do que você esperava daqueles caras?
Portnoy: Sabe, quando o Russ mencionou que queria fazer algo comigo, eu meio que esperei que fosse ser algo do estilo do SYMPHONY X e acho que até mesmo muitos dos fãs que ouvem o ADRENALINE MOB esperam que soe como o SYMPHONY X ou o DREAM THEATER, mas obviamente não é assim. É uma fera totalmente diferente e um estilo e gênero totalmente diferente. Para mim foi tão refrescante e excitante. No instante em que ouvi a música "Undaunted", eu sabia que estava nessa porque tinha um groove e uns riffs arrasadores. Depois do AVENGED SEVENFOLD na Rockstar Energy Drink Uproar Tour, fazendo turnê com bandas como STONE SOUR, DISTURBED, HELLYEAH, sabe, toda essa experiência na Uproar foi um prazer tão grande para mim e eu soube que uma das próximas coisas que eu iria fazer musicalmente tinha de ser algo que fosse num estilo nessa veia, nesse som.
Hard-Rock-Reviews.com Fãs e novos ouvintes podem estar esperando algo do gênero "progressivo", especialmente porque você e Russell Allen passaram a maior parte de suas carreiras nesse estilo. Como você descreveria a música que você criou no ADRENALINE MOB para alguém que ainda não a ouviu?
Portnoy: Eu definitivamente não usaria o termo progressivo para essa banda, de forma alguma, porque não somos isso. Não se parece em nada com o DREAM THEATER ou o SYMPHONY X. É simplesmente metal. Eu não sei – como você classificaria o PANTERA ou o BLACK LABEL SOCIETY? Eu não sei – seja o que for, acho que é isso; são riffs avassaladores, grandes grooves e cortadas. Quero dizer, o único elemento do progressivo que estão nessa banda é o fato de que os músicos podem variar, mas na realidade e no estilo não tem muito a ver com o termo "progressivo". Acho que as pessoas devem saber com clareza que não está no território do DREAM THEATER ou SYMPHONY X; é totalmente outra coisa. Se você gosta dePANTERA, ALICE IN CHAINS, coisas assim, sabe – é disso que se trata. O fato é – é um lado totalmente diferente de mim e do Russell Allen.
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Entrevistas
Guns N'Roses: "odeio bandas que são clones das outras"
DJ Ashba: Ele tem um papel muito importante. Eu não vou à igreja todos os domingos, apenas no Natal, mas eu ainda rezo todas as noite e agradeço a Deus por tudo o que tenho, porque tudo pode acabar amanhã. Eu tenho sorte. Eu trabalho muito duro e eu tenho muita sorte de ter dois braços, duas pernas, duas mãos. Eu poderia ser atropelado por um carro e tudo estaria acabado. Agradeço a Deus todas as noites, isso me faz sentir bem. Eu não sou muito apegado a uma Bíblia, mas ao mesmo tempo, isso se instalou em mim quando eu era jovem, foi o que me ajudou a passar por várias barreiras.
Music Industry Examiner: Como você se interessou por design gráfico?
DJ Ashba: Eu fiz tirinhas para um jornal durante quatro anos, quando eu era jovem. Eu estava sempre desenhando, e então eu comecei a trabalhar com Photoshop. Ashbaland é meu mundo, dentro da minhamúsica. Ashba Media é a minha agência de design gráfico para desktops e wallpapers para celulares. Eu adoro trilhas de filmes, e enquanto estávamos fazendo o "The Heroin Diaries" (álbum do SIXX: A.M.'s), eu sabia que poderia fazer música orquestrada. Minha mãe é professora de piano clássico e eu cresci ouvindo essa música. Minhas influências são Danny Elfman e John Williams. Eu escutava músicas de filmes quando era criança, e agora eu estou começando a fazer esse tipo de música. Estou construindo o Ashba Media com bons clientes, com a minha marca Ashbaland e Ashba Music.
Music Industry Examine: O que levou você a trabalhar como produtor?
DJ Ashba: Eu já tinha trabalhado com isso antes do Sixx: AM, mas não muito. Eu sempre fiz as coisas sozinho. Eu acho que é super-importante aprender as artes que você usa todos os dias em seu negócio, por isso todos os dias desde quando eu era pequeno, eu gravava uns riff´s de guitarra no meu toca-fitas e depois tocava junto gravando isso em outro deck. Eu era péssimo, mas eu era jovem e estava aprendendo. Então eu comecei a gravar com 4 pistas. Eu fui conhecendo os equipamentos, e quando inventaram o Pro Tools, eu aprendi mais. Eu não sabia, mas eu estava me tornando um produtor. Eu tive que aprender para produzir o que eu escrevia.
Music Industry Examiner: Qual é a diferença entre tocar guitarra e ser um guitarrista?
DJ Ashba: Eu acho que a diferença é ser maduro no que você faz e nas escolhas que você faz. Colocar tudo em uma música e saber quando ir e quando recuar. Eu respeito qualquer um que queira ser um bom músico e eu nunca irei desencorajar ninguém. Mas existem pessoas neste mundo, que são como se estivessem vivendo pelas razões erradas, e isso é triste. Para ser um guitarrista de verdade não há nada além da arte de tocar guitarra. Eu não sabia que eu poderia ganhar dinheiro com isso. Passei a maior parte da minha vida passando fome e eu não me importava, porque eu amava o que fazia. Ganhar dinheiro agora é a cereja do bolo. Eu odeio bandas que são, literalmente, clones de outras bandas, porque não é original o suficiente para ter o trabalho reconhecido para desenvolver um estilo. É repugnante. Essa é a diferença: eles não querem aproveitar os muitos anos de trabalho duro e dedicação. Eles preferem copiar alguém com outro estilo e ainda dizer que são de sua autoria. Isso me faz tremer. É embaraçoso. A resposta a essa pergunta, a diferença entre os dois, é que ser um guitarrista significa ser fiel ao que você faz. Você pode mentir para si mesmo, mas outros irão perceber. Guitarra é uma arte e precisa de anos de dedicação. Não é uma coisa que você aprende da noite pro dia. É uma estrada bem longa e você vai tropeçar, mas no final do dia, o que fará de você um guitarrista de verdade, é persistência e nunca desistir.
Leia a entrevista completa (em inglês) no link abaixo:
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Stay Heavy: cinco perguntas para Vinicius Neves
1) Direto e reto: onde você ainda pretende chegar com o Stay Heavy? Você acha que existe espaço para crescer de maneira ainda mais expressiva na TV por assinatura - ou, quem sabe, ganhar espaço até mesmo nos grandes canais de TV aberta?
Penso que muito desse discurso é superficial, temos que entender qual é nossa realidade. Será mesmo que nossa cena está tão ruim assim? Tenho minhas dúvidas... Nunca tivemos tantas bandas tocando no exterior, temos uma mídia especializada sólida e que nunca foi tão grande como é hoje, contando com programas de TV e Rádio, e na internet nem se fala! Recentemente participei de seletivas do Wacken Metal Battle Brasil que contou com shows por todo Brasil, e eu tive a oportunidade de acompanhar parte delas. Nunca vi o Brasil tão Metal! Shows lotados para acompanhar as bandas nacionais, organização bacana e muita banda de qualidade. Aliás, a banda vencedora foi de Manaus, não é fantástico?! Mas realmente não é fácil. Os bares têm mais interesse em abrir suas portas para bandas covers do que bandas de som próprio. E ainda tem a concorrência dos shows internacionais. Com certeza tem público para todos, mas é necessário que as bandas persistam nas apresentações ao vivo. O Brasil é um país de dimensões continentais, de cultura diversificada, temos que entender que o Heavy Metal é uma delas e continuar trabalhando. Acho apenas que as coisas que acontecem neste segmento precisam ser mais profissionais. Acredito muito nas nossas bandas e na nossa cena, senão já teria desistido do Stay Heavy. Nosso trabalho é justamente pra manter essa chama viva.
4) Existe alguma coisa da sua época na Bolsa de Valores que você trouxe para o seu trabalho atual, no Stay Heavy?
Muita coisa! Inclusive eu acompanho a Bolsa até hoje! As principais coisas são o profissionalismo e o comprometimento, sem dúvida alguma. Sem isso nenhum negócio vai para frente, e no mercado financeiro isso é latente. Vejo muitas iniciativas nascerem e morrerem dentro do Metal, agora com a internet então tudo ficou mais fácil, criar não é o problema, é fácil ter uma ideia (ou melhorar a de alguém), o problema é manter, ser sério, tratar com profissionalismo. Trato os negócios do Stay Heavy de uma maneira muito profissional, a gestão do negócio é totalmente baseada em práticas administrativas e de marketing que trago da minha experiência do mundo corporativo. Ele é um negócio com custos muito altos e que tem que sobreviver! Nesse aspecto acho que somos vencedores, vamos completar 8 anos esse ano sem nunca ter saído um dia se quer do ar, e olha que TV é um negócio bem complicado. Lógico que não posso de deixar de ter o lado “visionário”, sonhador, senão o negócio morre. Sempre quero mais e é essencial nos divertirmos com ele!
5) Em algum momento da sua vida, você já chegou a pensar em fazer algum outro produto televisivo, que não estivesse necessariamente ligado ao heavy metal? Ou, na sua carreira, as duas coisas têm que necessariamente caminhar juntas?
Eu cheguei a gravar um piloto de programa para uma grande emissora, relacionado ao Rock, mas acabou não rolando, e para ser sincero foi meio estranho. Não criei um programa para ser famoso ou para aparecer na TV, faço-o porque é divertido demais! Eu e a Cintia criamos o Stay Heavy para suprir uma necessidade que era a nossa como fã do estilo, de ter alguém falando de Heavy Metal na TV que realmente vive a cena, que vai a shows, que bate cabeça com a galera, que curte o som e vive a cena! Isso somos nós, isso é o Stay Heavy! Quero que o headbanger que assiste ao Stay Heavy se identifique, que bata cabeça, que xingue, dê palpite, enfim, que ele se divirta! Ele é quem faz o programa e é a razão pela qual estamos na luta até hoje. Essa é a intenção do programa, levar a cultura do Heavy Metal para o máximo de pessoas possíveis, senão nem estaríamos na TV.
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Poisonblack: Ville Laihiala conversou com o Heavy Nation

A banda lançou um novo álbum este ano chamado Drive. Anteriormente ele se chamaria Lead & Roll Vol. V. Por que mudaram o título original e como chegaram ao atual?
VILLE LAIHIALA: Nós sempre utilizamos um título base quando começamos a compor, mas não indica que será exatamente o nome do álbum. Divulgamos esses nomes provisórios apenas para provocar a curiosidade das pessoas e para que elas tenham uma ideia de como será o disco. É meio como uma piada interna. Já o título Drive surgiu por conta da energia e força que sentimos ao ouvir as novas composições finalizadas. Elas também estão mais velozes, o que nos dá aquela sensação de querer ir em frente sem hesitar, entende?

O álbum anterior, Of Rust and Bones, foi produzido por Hiili Hiilesmaa, que já trabalhou com o Amorphis, HIM, Ensiferum e, lógico, com o Sentenced. Drive, no entanto, tem Tue Madsen como produtor, certo?
Em minha opinião Tue Madsen deu ao novo álbum um direcionamento mais cru e orgânico. Não sei se concorda comigo, de todo modo gostaria de saber se ele mudou algo nas composições se compararmos com as versões originais nas demos e/ou na pré-produção e em que o Tue mexeu exatamente?

Drive será lançado no Brasil oficialmente? Seus fãs daqui sempre reclamam em como é difícil encontrar os discos da banda, a não ser os importados, mas estes tem um preço muito elevado.
Vamos voltar um pouco aos tempos do primeiro álbum do Poisonblack, Escapexstacy, lançado há oito anos. Já faz um bom tempo desde que tudo começou. Sabemos que se tratava de uma banda pra valer desde o primeiro dia, mas você acha que este foi o mesmo pensamento por parte da imprensa e dos fãs do Sentenced? Lembro-me que à época muitos diziam se tratar de um projeto solo teu.
VILLE LAIHIALA: Sim, e vou te dizer mais: há quem ainda pense se tratar de um projeto solo eu até hoje, acredita? Essas pessoas acham que eu não posso fazer nada além do Sentenced e que quando a banda “morreu” todos nós fomos juntos com ela, o que é ridículo. É como você mesmo colocou, esta é uma banda de verdade desde o primeiro dia e pra te dizer a verdade nem paramos pra pensar nessas coisas. Tudo o que fazemos é nos concentrar em nosso trabalho e tocar o tempo todo. Amamos esta banda e a música que fazemos e isso é o que nos importa.
Leia a entrevista completa da banda no Blog do programa Heavy Nation da Rádio Uol. Veja os links abaixo:
Entrevista completa:
http://heavynation.blog.uol.com.br/arch2011-08-01_2011-08-31.html#2011_08-18_08_...
http://heavynation.blog.uol.com.br/arch2011-08-01_2011-08-31.html#2011_08-18_08_...
Para outras notícias, resenhas e novidades:
http://heavynation.blog.uol.com.br/
http://heavynation.blog.uol.com.br/
Programa Heavy Nation:
http://www.radio.uol.com.br/#/programa/heavy-nation
http://www.radio.uol.com.br/#/programa/heavy-nation
Heavy Nation no Facebook:
http://www.facebook.com/groups/243643385664017
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Entrevistas
Terrorizer: os 50 maiores rockstars de 2011
Na nota introdutória eles dizem que seus colegas da revista Kerrang tinham acabado de publicar uma lista assim e na mesma só tinha dois caras que eles conheciam... um deles era o cara do GREEN DAY.
Depois de 5 segundos de reflexão eles decidiram contra-atacar e publicar a lista dos 50 mais segundo a Terrorizer. Abaixo vocês podem conferir alguns deles com os comentários originais. Para a lista completa clique aqui neste link
39. KERRY KING (SLAYER)
Um ícone do metal, poucos guitarristas na história são tão facilmente reconhecíveis (e, francamente, assustadores) como o mestre King. Nós também ouvimos falar que ele adora Jack Daniel's...
37. KING DIAMOND
O primeiro e único, o ícone. O "Rei". Ele está atualmente se recuperando de uma séria cirurgia no coração, mas não temos dúvidas de que ele voltará aos palcos para detonar, muito em breve. Melhore logo King!
O primeiro e único, o ícone. O "Rei". Ele está atualmente se recuperando de uma séria cirurgia no coração, mas não temos dúvidas de que ele voltará aos palcos para detonar, muito em breve. Melhore logo King!
32. BRENT HINDS (MASTODON)
Ele parece a besta, toca como a besta e tem uma barba de envergonhar o Pé Grande. Ele é também um cara muito legal, mas no palco ele é um "Behemoth" (N.T.: Monstro descrito na Bíblia) e nada mais.
Ele parece a besta, toca como a besta e tem uma barba de envergonhar o Pé Grande. Ele é também um cara muito legal, mas no palco ele é um "Behemoth" (N.T.: Monstro descrito na Bíblia) e nada mais.
30. JAMES HETFIELD (METALLICA)
É o James Hetfield. E basta!
É o James Hetfield. E basta!
25. TONY IOMMI (BLACK SABBATH)
O que Tony fará em seguida, depois da morte de Ronnie James Dio permanece desconhecido, mas se o grande álbum do Heaven And Hell de 2009, ‘The Devil You Know’, é qualquer coisa para se considerar, ele ainda tem muito fogo naquelas pontas dos seus dedos metálicos.
O que Tony fará em seguida, depois da morte de Ronnie James Dio permanece desconhecido, mas se o grande álbum do Heaven And Hell de 2009, ‘The Devil You Know’, é qualquer coisa para se considerar, ele ainda tem muito fogo naquelas pontas dos seus dedos metálicos.
24. ROB HALFORD (JUDAS PRIEST)
OK, os vocais do Rob não são mais o que costumavam ser, mas assista ele vindo naquela moto e nos diga que ele não é ainda um dos caras mais rock'n'roll por aí.
OK, os vocais do Rob não são mais o que costumavam ser, mas assista ele vindo naquela moto e nos diga que ele não é ainda um dos caras mais rock'n'roll por aí.
22. JOEY JORDISON (SLIPKNOT)
Não é muito rockstar admitir que você prefere estar sozinho e tem que ser arrancado de seu apartamento na véspera de Ano Novo por um amigo, mas por outro lado ele tem uma bateria que fica de cabeça para baixo. DE CABEçA PARA BAIXO!
Não é muito rockstar admitir que você prefere estar sozinho e tem que ser arrancado de seu apartamento na véspera de Ano Novo por um amigo, mas por outro lado ele tem uma bateria que fica de cabeça para baixo. DE CABEçA PARA BAIXO!
17. OZZY OSBOURNE
Semana após a semana, todos os anos, o Ozzman continua a entreter como nenhum outro. Ainda arrebenta com aqueles clássicos da mais alta importância do SABBATH, que o fazem apenas um pouco mais impressionante.
Semana após a semana, todos os anos, o Ozzman continua a entreter como nenhum outro. Ainda arrebenta com aqueles clássicos da mais alta importância do SABBATH, que o fazem apenas um pouco mais impressionante.
14. ROB ZOMBIE
Embalando o que pode ser o maior show de metal pesado na Terra (com desculpas ao IRON, aoRAMMSTEIN, ao GWAR e ao WATAIN), Rob quebrou tudo no Reino Unido quando fez seu retorno longamente esperado no começo desse ano.
Embalando o que pode ser o maior show de metal pesado na Terra (com desculpas ao IRON, aoRAMMSTEIN, ao GWAR e ao WATAIN), Rob quebrou tudo no Reino Unido quando fez seu retorno longamente esperado no começo desse ano.
13. ODERUS (GWAR)
Ele é bruto, é feio e é ofensivo. Nós amamos nosso Oderus, e nós podemos somente esperar que ele viverá para sempre. Ele e aquele seu grande membro.
Ele é bruto, é feio e é ofensivo. Nós amamos nosso Oderus, e nós podemos somente esperar que ele viverá para sempre. Ele e aquele seu grande membro.
11. BRUCE DICKINSON
Se aproximando dos 50 e ainda com toda a energia de um galgo bebê, nosso Bruce é ainda um dos maiores frontman do mundo. Veja-o detonar 'The Talisman' em sua excursão atual para ter a prova.
Se aproximando dos 50 e ainda com toda a energia de um galgo bebê, nosso Bruce é ainda um dos maiores frontman do mundo. Veja-o detonar 'The Talisman' em sua excursão atual para ter a prova.
7. PHIL ANSELMO (DOWN)
Ele esteve em uma das maiores bandas de metal modernas e ainda tem o tempo para dar suportes a loucos de sangue novo como o GHOST e o IN SOLITUDE - e nós ouvimo falar que ele escuta TODAS as demos dadas a ele por fãs ansiosos. Este é uma rockstar inspirador! Ainda mais ele co-escreveu ‘Fucking Hostile’ - banger!
4. LEMMY (MOTORHEAD)
O indivíduo está enfrentando seus 70 anos e poderia ainda beber até secar o bar, te tirar do caminho e foder a sua namorada só por diversão. Ainda e sempre o padrão que nós devemos almejar.
O indivíduo está enfrentando seus 70 anos e poderia ainda beber até secar o bar, te tirar do caminho e foder a sua namorada só por diversão. Ainda e sempre o padrão que nós devemos almejar.
3. DAVE VINCENT (MORBID ANGEL)
O indivíduo parece mais ronck'n'roll do que nunca e continua a fazer exatamente o que ele quer, como ele quer - veja a controvérsia depois do último CD ‘Illud Divinum Insanus’ para ter a prova.
O indivíduo parece mais ronck'n'roll do que nunca e continua a fazer exatamente o que ele quer, como ele quer - veja a controvérsia depois do último CD ‘Illud Divinum Insanus’ para ter a prova.
1. ERIK DANIELSSON (WATAIN)
Obviamente, nossa estrela da capa por duas vezes TINHA que estar no número um. Showmansurpreendente? Verificado. Controverso? Verificado. Exige sangue de animal fresco em sua lista de exigências? Verificado. Amigo com o cara das trevas? Verificado. Sabe manter uma multidão acesa? Verificado (literalmente). É isso aí.
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Curiosidades do mundo do Rock
Black Sabbath: site elege as 10 melhores músicas da banda
10. "Symptom of the Universe" - Sabotage (1975)
09. "Sabbath Bloody' Sabbath" - Sabbath Bloody' Sabbath (1973)
08. "Sweet Leaf" - Master of Reality (1971)
07. "Supernaut" - Vol. 4 (1972)
06. "N.I.B." - Black Sabbath (1970)
05. "War Pigs" - Paranoid (1970)
04. "Children of the Grave" - Master of Reality (1971)
03. "Iron Man" - Paranoid (1970)
02. "The Wizard" - Black Sabbath (1970)
01. "Paranoid" - Paranoid (1970)
09. "Sabbath Bloody' Sabbath" - Sabbath Bloody' Sabbath (1973)
08. "Sweet Leaf" - Master of Reality (1971)
07. "Supernaut" - Vol. 4 (1972)
06. "N.I.B." - Black Sabbath (1970)
05. "War Pigs" - Paranoid (1970)
04. "Children of the Grave" - Master of Reality (1971)
03. "Iron Man" - Paranoid (1970)
02. "The Wizard" - Black Sabbath (1970)
01. "Paranoid" - Paranoid (1970)
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Curiosidades do mundo do Rock
Robert Plant: as 10 melhores músicas de sua carreira solo
09. "Another Tribe" - álbum: Mighty ReArranger (2005)
08. "Sea of Love" - álbum: The Honeydrippers, Vol. 1 (1984)
07. "Angel Dance" - álbum: Band of Joy (2010)
06. "Your Ma Said You Cried in Your Sleep Last Night" - álbum: Manic Nirvana (1990)
05. "City Don't Cry" - álbum: No Quarter, com Jimmy Page (1994)
04. "Song to the Siren" - álbum; Dreamland (2002)
03. "Down to the Sea" - álbum: Fate of Nations (1993)
02. "Tall Cool One" - álbum: Now and Zen (1988)
01. "In the Mood" - álbum: The Principle of Moments (1983)
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Curiosidades do mundo do Rock
John Taylor: o novo guitarrista mais rápido do mundo
O recorde de Taylor é reconhecido pelo Guiness conforme o link abaixo.
A quebra de recorde também foi reconhecida pelo Universal Record Database
Abaixo, um vídeo mais completo da apresentação de Taylor.
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Curiosidades do mundo do Rock
Bon Jovi: "Slippery When Wet", 25 anos na história do rock
Há 25 anos o Bon Jovi encontrava o pote de ouro com o lançamento de seu álbum de maior sucesso: Slippery When Wet. O álbum que sucedia o fracasso comercial de 7800° Fahrenheit, considerado pela critica especializada um dos piores trabalhos dabanda e renegado até pelo próprio Jon.
O Bon Jovi havia saído de dois lançamentos sem grande impacto comercial. O primeiro álbum homônimo (1984) e o 7800° Fahrenheit (1985). As dívidas contraídas por Jon não permitiam que banda ganhasse dinheiro. Seguindo o conselho de Gene Simons e Paul Stanley (KISS), Jon e Richie aceitaram a ajuda do hitmaker Desmond Child para as composições. As primeiras canções a saírem foram Livin’ On A Paryer, Wanted Dead Or Alive e You Give Love A Bad Name ainda na casa da mãe de Richie Sambora, onde eles trocavam o dia pela noite. Isso quando não rolavam os shows. Até o Jon brinca sobre a composição de Wanted dead Or Alive no especial An Evening With Bon Jovi, de 1993.

Com as composições prontas, a banda fez as malas e se mandou para Vancouver no Canadá, onde o produtor Bruce Fairbarn (30.12.1949 + 17.05.1999) havia montado o Little Mountain Studio. Curiosamente Bob Rock (que produziu o álbum Keep The Faith, 1992), foi o engenheiro de som e responsável pela mixagem de Slippery. Nas sessões de estúdio, Jon Bon Jovi estava relutante em colocar Livin’ On A Prayer no álbum, pois ele achava que ela não tinha potencial para hit. Richie Sambora terminou convencendo-o do contrário. Ironicamente, a canção se tornou o maior hit da banda, reconhecido no mundo todo.
Dessa fase saiu também a canção Edge Of A Broken Heart que não entrou na versão final do álbum. Com quase tudo pronto, a banda lançou o primeiro single em 23 de julho de 1986. You Give Love A Bad Name caiu como uma bomba nas paradas americanas, subindo rapidamente para o primeiro lugar das paradas Hot 100 da Billboard. A essa altura, a banda estava abrindo a turnê do Kiss. Com o sucesso, a banda já podia vender sua própria turnê como banda principal.
Em 18 de agosto do mesmo ano era lançado o álbum. Ficando nas paradas de sucesso entre 1986 e 1987, catapultando 4 singles entre os 10 primeiros. Com isso, deu ao Bon Jovi o título de primeira banda de hard rock a emplacar dois singles consecutivos em primeiro lugar nas paradas. A banda torna-se queridinha da MTV. Vídeos em alta rotação no canal aumentam ainda mais o sucesso da banda e firma Jon Bon Jovi como um dos sex symbol do rock.
O segundo single lançado foi Livin’ On A Prayer, que rapidamente atinge o topo das paradas. Ela tinha um diferencial para as bandas da época. Era hard rock, só que mais acessível. Poderia ser tocada tanto nos rádios quanto na MTV e como diria o Dee Snider (Twisted Sister) “por que fazer cara de mau? Somos o Bon Jovi e estamos ganhando muito dinheiro!”
Com 28 milhões de cópias vendidas ao redor do mundo, 12 milhões só nos Estados Unidos, o Bon Jovi se transformou o maior fenômeno comercial do hard rock farofa (termo pejorativo para classificar o som da banda). Gravadoras buscavam o novo Bon Jovi e o estilo se firmava como um dos principais daquela década. Dominando as paradas de sucesso e a MTV até o surgimento do grunge em 1990.
O terceiro single foi Wanted Dead Or Alive, que seria o título do álbum, mas ficou só como título da canção. Um rock para cowboys, mostrando perfeita sincronia vocal entre Jon e Sambora. Atingiu o número 7 das paradas e se tornou clássico absoluto nos shows e na carreira da banda.
A capa proposta inicialmente onde mostrava a blusa de uma mulher devidamente molhada e com os seios aparecendo na transparência, foi descartada por Jon porque ele não gostou da borda rosa e além disso, a banda enfrentaria problemas para vender o álbum na rede de lojas Wal Mart. A versão final ficou com o vidro molhado e o nome do álbum escrito.
25 anos depois estamos aqui seduzidos pela magia que esse álbum causou. Muitos odeiam o Bon Jovi até hoje, principalmente por causa dessa fase onde a banda estampava quase todas as capas de revistas especializadas, mas 28 milhões e o título de álbum de hard rock mais vendido da história não podem ser desconsiderados.
Catapultou a banda ao mega estrelato, transformou Bruce Fairbarn no midas do rock, produzindo posteriormente trabalhos para o Aerosmith, Poison, Scorpions, Van Halen, Kiss, INXS, Yes, AC/DC, The Cranberries, firmou o estilo como algo extremamente comercial e deu ao Bon Jovi uma longevidade que poucas bandas podem gozar. Além de tudo isso, o sucesso de Never Say Goodbye fez com que gravadoras apostassem em baladas como fórmula de sucesso. Inúmeras bandas seguiram essa linha como o Europe,Poison, Aerosmith, Whitesnake... a lista é bem grande.
Quantas bandas dessa fase e no estilo você consegue enumerar ainda na ativa?
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