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28 de maio de 2011
Helloween e Tom Jones: uma parceria inusitada no Youtube
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Curiosidades do mundo do Rock
Rush: relação da banda com a série animada South Park
Foi lançado em 1999 um filme da série intitulado "South Park: Maior, melhor e Sem Cortes", no qual Geddy lee e Alex Lifeson participaram contribuindo em uma faixa para a trilha sonora do filme. A faixa chama-se "Blame Canada!" ("Culpe o Canadá!"). Confira abaixo um trecho de entrevista em que Geddy comenta sua relação com a série e a gravação da música para a trilha sonora do filme:

Geddy Lee: Matt Stone é um grande parceiro. É um grande fã de RUSH e entrou em contato conosco através do nosso fotógrafo, Andrew MacNaughtan. Eles se encontraram em uma festa. Recebi a ligação quando estava na casa do Ben «Ben Mink, guitarrista do projeto solo de Geddy» gravando faixas e eles queríam que gravássemos o Hino Nacional do Canadá para o filme. Era toda aquela coisa do "Blame Canada", então ligamos de volta, tivemos uma conversa engraçada, concordamos em fazer o projeto e Alex e eu passamos dois dias no estúdio em sua casa, e fizemos.
Desde então o grupo manteve contato com Matt e Trey, e alguns anos atrás foi feito especialmente para a turnê do álbum Snakes and Arrows, um pequeno vídeo de introdução para a música Tom Sawyer, que foi usado nas apresentações. O vídeo mostra os 4 personagens principais de South Park tentando tocar o clássico. Veja abaixo o vídeo da introdução para a música.
Fonte desta matéria: Music Gear Review
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Ozzy Osbourne: vômito no microfone & mijo na cadeira
O afamado engenheiro de gravação/produtor britânico Max Norman tem servido à indústria musical por mais de três décadas. Sua expertise de estúdio, conjunto de trabalho e contribuições ao rock não têm similar (Bad Company, Ozzy Osbourne, Y&T,Loudness,Megadeth, Malice, Lynch Mob, Fates Warning, Savatage, Lizzy Borden, Coney Hatch, Ian Hunter, Sly, Grim Reaper, 220 Volt, Dangerous Toys, Armored Saint, The London Symphony Orchestra). Dentro de cem anos, o trabalho de Max será comparado a Moisés abrindo o Mar Vermelho. A verdade é, Max Norman instrumenta o desenho de músicas que influenciaram o espírito de gerações de fãs do rock.
Max é um sujeito legal e solícito que tem um grande coração para coisas criativas e um dom fabuloso para o estúdio de gravação. Ele é um gênio. Quando você vê o logo de Max ("On Yer Bike LTD") na contracapa de um disco, é um selo de certificação de primeira classe que aquele material é de foder! Max controlou os botões dos maiores discos de rock da história, como as duas primeiras obras-primas triplatinadas de Ozzy Osbourne (‘Blizzard of Ozz’ e ‘Diary of a Madman’). Aqueles não são apenas discos, são bíblias do rock. Max trabalhou em milhares de shows ao vivo com todo mundo, desde o Uriah Heep até o Motorhead, e ele foi o homem por detrás da cortina nas sessões das infames sessões de ‘Blizzard of Oz’ no Ridge Farm Studios com Ozzy e Randy Rhoads. Vamos encarar a realidade: se o rock puro não tivesse magos como Max Norman, todo seus CDs de Metal soariam como um falante do Drive Thru do McDonald’s.
Atualmente trabalhando majoritariamente na indústria da informática, Max recebeu um jornalista da web radio KNAC de Los Angeles e passou a limpo algumas histórias de seu passado com diversos músicos, dentre eles, o príncipe das trevas. Alguns trechos da conversa seguem abaixo.
KNAC.COM: O Ozzy não vomitou no microfone uma vez enquanto cantava no estúdio?
Norman: Ah sim, ele fazia todo tipo de coisa assim. Se ele queria mijar no meio da tomada, ele fazia ali, bem no chão. Eu lembro que uma vez a banda de Ozzy estava em turnê na estrada e eles vieram ao estúdio por alguns dias pra gravar um lado B. Ozzy estava sentado no aquário em minha cadeira e eu estava na sala de gravação trabalhando em alguns microfones e ajustando algo. Eu voltei pra sala de controle que ficava no topo de um lance de escadas, Ozzy estava descendo e suas calças estavam inteiramente molhadas na frente. Ele estava bem chapado, e ele diz “Tô indo pra cama”. Eu disse “OK, Ozz, te vejo depois”. Eu pensei comigo “Que zona”. Daí eu subi e sentei na cadeira da minha sala de controle e de cara pensei, “Ah, que bom e quente, acho que o Ozzy estava sentado aqui”. Daí ficou GELADO! E eu “Merda”! Eu acho que ele se aliviou nas calças e na cadeira também e eu sentei em cima. Eu tive que me aliviar e ir trocar as calças.
Leia mais sobre as desventuras de Max Norman e o Madman no site do Lokaos:
Versão completa desta matéria: Lokaos Rock Show
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Discos Marcantes do Joy Division II
Closer (álbum)
Closer é o segundo e último álbum de estúdio da banda inglesa de pós-punk Joy Division, sendo considerado um dos mais importantes álbuns do movimento pós-punk. As músicas foram gravadas sob uma abóbada de estuque especialmente construída, a fim da captar a ressonância de uma capela. Não há indicação dos lados, seja no selo, seja no encarte. Assim, com o álbum anterior, Unknown Pleasures, a relação das músicas encontra-se apenas no encarte. Na reedição em CD, considerou-se o lado A sendo o que começa com Atrocity Exhibition, e o lado B começa com Heart And Soul.
Por problemas na tiragem, o álbum só foi lançado em junho de 1980, depois do suicídio do vocalista Ian Curtis, tornando-se um álbum póstumo. A capa, que mostra a foto de uma lápide de cemitério, foi concebida antes da morte de Ian Curtis, mas acabou sendo uma infeliz coincidência.
Álbum de estúdio por Joy Division | |
---|---|
Lançamento | 18 de julho de 1980 |
Gravação | 18 a 30 de março de 1980 Britannia Row Studios Islington, Londres |
Gênero(s) | pós-punk |
Duração | 44:16 |
Idioma | inglês |
Gravadora(s) | Factory ![]() |
Produção | Martin Hannett |
Faixas
Lado A | |||||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
# | Título | Duração | |||||||
1. | "Atrocity Exhibition" | 6:06 | |||||||
2. | "Isolation" | 2:53 | |||||||
3. | "Passover" | 4:46 | |||||||
4. | "Colony" | 3:55 | |||||||
5. | "A Means to an End" | 4:07 |
Lado B | |||||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
# | Título | Duração | |||||||
1. | "Heart and Soul" | 5:51 | |||||||
2. | "Twenty Four Hours" | 4:26 | |||||||
3. | "The Eternal" | 6:07 | |||||||
4. | "Decades" | 6:10 |
Nota: Na edição brasileira em vinil, de 1987, consta a faixa "Love Will Tear Us Apart", seguida da "Decades".
Integrantes
- Ian Curtis – vocais
- Bernard Sumner – guitarra, teclados
- Peter Hook – baixo
- Stephen Morris – bateria, percussão
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Discos Marcantes do Joy Division
Unknown Pleasures
Álbum de estúdio por Joy Division | |
---|---|
Lançamento | 15 de junho de 1979 |
Gênero(s) | Pós-punk |
Duração | 39:24 |
Gravadora(s) | ![]() |
Produção | Martin Hannett, Joy Division |
Unknown Pleasures é o álbum de estreia da banda inglesa de pós-punk Joy Division. O álbum foi gravado em abril de 1979 no Strawberry Studios, em Stockport. Não há indicação dos lados doLP, e os nomes das músicas estão escritos no encarte, não no selo. Na reedição em CD, convencionou-se ser o lado A o que começa com a música Disorder.
A capa foi feita por Peter Saville e Chris Mathan, mas foi Bernard Sumner quem deu a idéia de colocar a figura usada na capa, que nada mais é do que a morte de uma estrela captada por um medidor de pulsos. A figura da capa também está no selo do LP. Na contracapa do LP, consta a frase "Isto não é um conceito, é um enigma".
Faixas
- "Disorder" - 3:36
- "Day of the Lords" - 4:43
- "Candidate" - 3:00
- "Insight" - 4:00
- "New Dawn Fades" - 4:47
- "She's Lost Control" - 3:40
- "Shadowplay" - 3:50
- "Wilderness" - 2:35
- "Interzone" - 2:10
- "I Remember Nothing" - 6:00
Integrantes
- Ian Curtis – vocais, guitarra em "I Remember Nothing"
- Bernard Sumner – guitarra, teclados
- Peter Hook – baixo, segundo vocal em "Interzone"
- Stephen Morris – bateria, percussão
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Joy Division
Joy Division foi uma banda pós-punk formada no ano de 1976, em Manchester, Inglaterra. A banda acabou em 18 de Maio de 1980 após o suicídio do vocalista e guitarrista, Ian Curtis. A banda também tinha como integrantes Bernard Sumner (guitarrista e tecladista, à época chamado Bernard Albrecht), Peter Hook (baixista e vocalista) e Stephen Morris (percursionista e baterista). Após o termino da banda, os três integrantes remanescentes formaram o New Order.
Com uma forte influência na cultura punk de 1977 misturado com conceitos artísticos, Joy Divison foi uma banda que misturava o rock underground com algumas nuances de experimentalismo e inovações eletrônicas, inspirado por bandas como o Kraftwerk.
Seu som tinha influências de The Doors, Velvet Underground, David Bowie, Sex Pistols e Iggy Pop. Era caracterizado por densas melodias, bastante marcadas pela bateria quase "militar" de Stephen Morris, e uma tendência para a depressão e a claustrofobia. As letras obscuras e extremamente poéticas de Ian Curtis se tornaram uma característica marcante do grupo, assim como seu vocal em barítono.
Informação geral | |
---|---|
Origem | Salford, Grande Manchester,Inglaterra |
País | ![]() |
Gêneros | Post-punk |
Período em atividade | 1976 - 1980 |
Gravadora(s) | Factory Records |
Afiliações | New Order |
Página oficial | Joy Division and New Order |
Integrantes | |
Ian Curtis Peter Hook Stephen Morris Bernard Sumner |
História
Tudo começou quando Ian Curtis conheceu os restantes membros da banda num concerto de Sex Pistols a 4 de Junho de 1976.
O primeiro nome da banda era Warsaw, inspirado numa música de David Bowie "Warszawa" (do álbum Low). A banda Warsaw teve o seu primeiro concerto a 29 de Maio de 1977 como banda suporte de Buzzcocks e Penetration no Electric Circus.
Já existindo uma banda chamada Warsaw Pakt, decidiram mudar o nome da banda para Joy Division nos finais de 1977. "Joy Division" era o nome de uma casa de prostituição de uma série chamada The House Of Dolls (1965). Esse nome teve origem nos campos de concentração nazistas, e serviam justamente para designar a área reservada às prostitutas.
O seu primeiro trabalho de estúdio, já com o nome Joy Division escolhido como o definitivo foi o EP An Ideal For Living (1978), que ainda tinha forte influência do movimento punk. Após entrarem para a editora independente Factory, foi contratado o produtor Martin "Zero" Hannett, que conduziu a gravação do seus dois álbuns de estúdio e influenciou a sonoridade da banda ao introduzir efeitos electrónicos nas músicas. Em princípio, o resultado desagradou Bernard e Peter, que preferiam um estilo mais punk; mas teve o respaldo de Curtis. As invenções de Hannett deram certo, e logo toda a banda passou a flertar com a sonoridade electrónica. Em consequência, os Joy Division são tidos até hoje como referência pioneira ao som new wave da primeira metade dos anos 80.
Após as músicas Digital e Glass terem sido lançadas numa colectânea da editora da banda, veio o primeiro álbum da banda, Unknown Pleasures (1979). O disco causou grande alvoroço entre o público e a crítica, devido à sua sonoridade soturna e às letras intimistas. Destaque para as faixas She's Lost Control, Shadowplay, Disorder e New Dawn Fades. Ainda em 1979, eles lançaram seu o primeiro single, Transmission, relativamente famoso em razão da performance que a banda fez em um programa de TV da BBC2.
No ano seguinte, o quadro clínico de Ian piorou, com o agravamento de sua epilepsia e dos problemas conjugais. Ainda assim, Joy Division pôde gravar, em Março, o álbum Closer. No final de Abril, foi lançado o flexi disc de Komakino /Incubation e também o compacto 7" de Love Will Tear Us Apart, que viria a ser a música mais conhecida do conjunto, permanecendo ainda hoje com o fulgor e a excitação que provocou outrora.
Ian Curtis cometeu suicídio em 18 de maio de 1980, um dia antes da viagem do Joy Division para os Estados Unidos, onde fariam sua primeira turnê internacional. Devido a problemas na tiragem, Closer tornou-se um álbum póstumo, só sendo lançado em julho. Neste LP, eles se superaram, com composições que viriam a influenciar todo o post-punk na década de 80. Os temas mais elogiados foram Isolation, Passover, Heart And Soul e Twenty Four Hours. Aliás, o disco conseguiu chegar ao 6º lugar dos tops ingleses e liderou as paradas alternativas.
Em setembro de 1980, a começar pelos single Atmosphere / She's Lost Control (sendo esta refeita, com uma levada mais dançante), vieram os lançamentos póstumos. No ano seguinte, veio o duplo Still, com várias sobras de estúdio e o registro do último concerto do Joy Division. Substance (1988) é uma coletânea de singles e lados B. Permanent, editado sete anos depois, compilou 15 clássicos, mais uma regravação de Love Will Tear Us Apart. Heart And Soul é uma caixa com 4 CD's, que reúnem praticamente tudo que eles gravaram.
Os outros membros da banda formaram os New Order alguns meses depois do suicídio do vocalista Ian Curtis.
A influência do quarteto no rock mundial permanece, como provam bandas como Editors, Plus Ultra, Interpol e Franz Ferdinand, She Wants Revenge, The Killers (que inclusive têm Shadowplay como faixa do álbum Sawdust), além de serem grandes ídolos de outros artistas, como Trent Reznor, o homem Nine Inch Nails, Thom Yorke do Radiohead, Billy Corgan dos Smashing Pumpkins e no Brasil o Renato Russo do Legião Urbana.
Origem dos nomes
- Stiff Kittens
Este nome foi sugerido a Ian Curtis por Richard Boon, empresário dos Buzzcocks, mas a banda o odiou justamente por soar como o nome de um conjunto punk qualquer. À revelia dos integrantes da banda, os membros dos Buzzcocks puseram o nome Stiff Kittens nos cartazes e nos flyers que anunciavam o concerto que fariam juntos no dia 29 de Maio de 1977 e, por essa razão, muitas pessoas acreditam que esta demoninação foi utilizada nessa única ocasião, o que não é verdade. Quando subiram ao palco, o grupo se apresentou à platéia como Warsaw. Portanto, é falsa a afirmação de que algum dia fizeram uso do nome Stiff Kittens.
- Warsaw
A banda foi inspirada pela música Warszsawa, do álbum Low de David Bowie, em português significa Varsóvia (capital da Polónia). Porém uma banda londrina, Warsaw Pakt lançou o seu primeiro álbum em Novembro de 1977, então eles decidiram mudar de nome para evitar alguma confusão.
- Joy Division
Em Dezembro de 1977 eles decidiram o seu nome definitivo. O nome veio do livro "House of Dolls", de Karol Cetinsky. Nesse livro Joy Division (Divisão da Alegria) é o nome dado para a área onde as mulheres judias são mantida prisioneiras e "oferecidas" sexualmente aos oficiais nazistas.
Membros
Principais
- Ian Curtis − Vocal, Guitarra (meio de 1976 - Maio 1980)
- Bernard Sumner − Guitarra, teclado (meio de 1976 - Maio 1980), à época chamado Bernard Albrecht
- Peter Hook − Baixo (meio de 1976 - Maio 1980)
- Stephen Morris − Bateria (Agosto 1977 - Maio 1980)
Ex-membros
- Terry Mason − Bateria (meio de 1976 - Maio 1977)
- Tony Tabac − Bateria (Maio - Junho 1977)
- Steve Brotherdale − Bateria (Junho - Agosto 1977)
Discografia
Compactos
- An Ideal For Living (7") - 1978
- An Ideal For Living (12") - 1978
- Transmission (7") - 1979
- Licht und Blindheit (7") - 1980
- Komakino (7") - 1980
- Love Will Tear Us Apart (7") - 1980
- She's Lost Control / Atmosphere (12") - 1980
- Love Will Tear Us Apart (12") - 1980
- Transmission (12") - 1980
- The First Peel Session (12"/CD) - 1986
- The Second Peel Session (12"/CD) - 1987
- Atmosphere (7"/12"/CD) - 1988
- Love Will Tear Us Apart (12"/CD) - 1995
Álbuns ao vivo
- Preston 28 February 1980 - 1999
- Les Bains Douches 1979 - 2001
- Fractured Box Set - 2001
- Re-Fractured Box Set - 2003
- Let The Movie Begin - 2005
Sessões de rádio
Compilações extras
- Short Circuit (10"/12"/CD) - 1978 - "At a Later Date"
- A Factory Sample (7") - 1979 - "Digital"; "Glass"
- Earcom 2: Contradiction (12") - 1979 - "Autosuggestion"; "From Safety to Where…?"
Outros
- 24 Hour Party People - Filme sobre a Factory Records, possui muitas cenas sobre os Joy Division
- Curtis, Deborah. Touching From a Distance: Ian Curtis and Joy Division - Lançado oficialmente em 1995, possui uma versão em português de Portugal chamada Carícias Distantes, em 2009 o filme foi lançado em DVD no Brasil
- "House of Dolls", livro que inspirou o nome Joy Division
- Control - Filme baseado no livro de Deborah contando a vida de Ian do Joy Division. Foi lançado em 2007. Em película preta-e-branca, teve a direção de Anton Corbjin, o fotógrafo responsável pela maioria das (poucas) sessões de foto da banda.
- Joy Division - Documentário realizado por Grant Gee [2007, 93'], com entrevistas aos membros da banda.
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