Acervo do Rock

23 de novembro de 2010

A banda WINTERSUN publicou a seguinte nota em seu site oficial:

"Olá a todos! Faz bastante tempo!

Eu tenho trabalhado duramente com os sintetizadores e as orquestrações, e finalmente posso dizer que estou me sentindo muito positivo sobre terminar esta tarefa longa e dolorosa, até o Natal. Portanto, espero que no final de dezembro finalmente eu possa começar a mixar o álbum. Ainda tenho algumas parte de vocais inacabadas, mas vou terminar enquanto for mixando o álbum.

O único problema é que para a mixagem o meu computador atual simplesmente não pode lidar com essesprojetos absurdamente enorme. E um outro problema é que eu não tenho dinheiro para novos equipamentos. Então nós temos discutido sobre este problema com a gravadora e a principio e eles concordaram em nos ajudar com um adiantamento para a compra de um novo computador mais potente, mas apenas se concordarmos em fazer alguns shows e mostrar às pessoas que Wintersun ainda está vivo. Assim, após estudarmos todas as possibilidades, pensamos que temos realmente que fazer essesshows para ajudar na realização do álbum.

Os shows agendados até agora:

Metalfest (3 shows)

http://www.metalfest.eu/

Metalcamp (1 show)

http://www.metalcamp.com/

Há muito trabalho e preparação para fazer esses shows, porque nós temos que atualizar nosso equipamento ao vivo, assim como resolver as dificuldades técnicas, e claro, ensaiar as músicas. Isso provavelmente afetará de forma negativa com o cronograma da mixagem, por isso não posso citar nenhuma data para lançamento do álbum. Também preciso fezer testes com esse novo computador e ver como ele lida com esses projetos. O software ainda não é 64 bits, então o 'limite de 4GB de RAM infame' também pode ser um problema com a mixagem, uma vez que estes projetos já utilizam cerca de 3GB, sem plugins. Mas vou fazer o meu melhor para superar este desafio o mais rápido que puder.

E não se preocupem, estes shows definitivamente não serão cancelados. Estamos ansiosos, e nos veremos nos shows! Quem sabe, podemos até tocar um Riff... Digo uma canção! ;)

Jari, Kai Teemu & Jukkis".

Fonte desta matéria (em inglês): Wintersun Official Homesite

Leia mais »»

Slash: Myles Kennedy ainda vai continuar na estrada

De acordo com o SundayMercury.net o próximo álbum solo de SLASH (VELVET REVOLVER, GUNS N' ROSES) contará com o frontman do ALTER BRIDGE, Myles Kennedy, comandando todos os vocais.

Kennedy serviu como vocalista da turnê de SLASH por vários meses, levando a especulação que o guitarrista pode tentar recrutar Kennedy para cantar no VELVET REVOLVER – que é algo que SLASH negou. “[Myles] ainda está vinculado ao ALTER BRIDGE” SLASH contou ao BostonHeral.com. “Eu não quero ser o cara a desmanchar uma banda. Mas encontraremos alguém. Talvez não alguém conhecido, mas algo meio um herói local”.

Na verdade Kennedy tinha sido abordado para cantar nos primórdios do VELVET REVOLVER e de novo após eles se separarem de Scott Weiland, mas recusou a oferta em ambas as vezes.

SLASH contou a “The Pulse of Radio“ que Kennedy ainda excursionará com o guitarrista no próximo ano, embora o novo álbum do ALTER BRIDGE tenha acabado de ser lançado. “Nós temos que configurar de modo que ele cante com o ALTER BRIDGE até janeiro”, ele disse. “E em seguida nós começamos em janeiro até maio ou abril. E então ele canta para o ALTER BRIDGE de maio até julho, depois nós tocaremos de julho até agosto, setembro. E assim nós estamos apenas fazendo malabarismo. E então durante esses períodos que estivermos livres eu vou estar com o VELVET REVOLVER e esperançoso que encontraremos um cantor e consigamos isso juntos”.

Quando perguntado a respeito da colaboração da cantora Fergie do BLACK EYED PEAS (nome real Stacy Ann Ferguson) em seu primeiro álbum verdadeiramente solo, simplesmente intitulado de “Slash”, o guitarrista falou ao “SundayMercury.net”, “Para muitas pessoas, Fergie não era uma escolha óbvia para eu trabalhar. A vi fazendo um medley de rock no show do BLACK EYED PEAS e ela estava cantando as letras. Eu pensei: Inferno, yeah! Depois disso eu fiz um monte de shows com o BLACK EYED PEAS. Ele estavam incluindo ‘Sweet Child O´Mine’ do GUNS N´ROSES no set, e você deveria ouvi ela cantar isso. Acho que ela é a melhor vocalista do rock and roll que já ouvi nos últimos 20 anos”.

Um vídeo filmado de forma profissional da apresentação e SLASH com Myles Kennedy no festival “Summer Sonic” desse ano – que foi realizado nos dias 7 e 8 de agosto em Tóquio e Osaka, Japão – pode ser visto abaixo.

Fonte desta matéria (em inglês): Blabbermouth.net

Leia mais »»

Iced Earth: patrão fecha fã clube, Facebook entra no lugar

Jon Schaffer, fundador do ICED EARTH, fechou hoje o fã clube de sua banda, Minions of the Wicked, citando osucesso da página do Facebook como razão para tanto.

"Quando pusemos no ar Minions of the Wicked," diz Schaffer, "o poder real e a utilidade dos sites de relacionamento social como Facebook eram desconhecidos para nós. Todos sabiam sobre MySpace. Praticamente, todas as bandas já estavam lá. Twitter estava mais ou menos em seu começo. Consequentemente, bem poucas bandas usavam-no. E o Facebook já existia, é claro. Mas era uma questão crucial: Como bandas como a nossa poderia usar o Facebook para manter o contato com os fãs?"

Ele continua: "Em primeiro de setembro deste ano, lançamos a página oficial do ICED EARTH no Facebook. Não tínhamos idéia do que aconteceria. Todos sabíamos que outras bandas estavam no Facebook, e centenas de fãs pediam-nos para estar lá da mesma forma, então, pedimos aos nosso publicitário, Bill Murphy, para criar a página oficial do ICED EARTH no Facebook com uma exigência: Que ele fosse tão passional quanto o é por nossa música. E ele foi. E ficamos surpresos pela resposta que tivemos. Em dois meses, adicionamos mais de 6,400 seguidores. Mais de seis mil e quatrocentos! E aumenta mais cem a cada dia. No Facebook, encontramos o jeito perfeito para falarmos com os fãs, e — o mais importante — de ouvi-los em tempo real. Ficamos excitados."

Mas a euforia de Schaffer foi diminuída pela consciência de que o ICED EARTH — como muitas bandas de hoje em dia — estava agora carregando os fãs de informação e interação com a banda que eles poderiam interagir apenas clicando 'Curtir' no Facebook.

"Com a economia do mundo nesta forma duras, e as pessoas tendo que sofrer para juntar seu dinheiro suado para comprar as coisas de necessidade básica," diz Schaffer, "pensávamos que serviríamos melhor aos fãs lhes dando comunicação, interatividade, acesso à banda, brindes, e novidades exclusivas no Facebook, sem que lhes custasse um centavo."

De acordo com Schaffer, os membros do fã clube of the Wicked fan-club continuarão recebendo suas camisas de membros, e mais algo extremamente raro — duas faixas ao vivo nunca lançadas do ICED EARTH, diferentes daquelas postadas no site da banda. Ninguém, a não ser um membro atual do fã clube irá ouvir estas músicas, que são do festival Graspop Metal Meeting, da Bélgica, apresentando Matt Barlow nos vocais.

Fonte desta matéria (em inglês): Facebook Iced Earth

Leia mais »»

21 de novembro de 2010

Rock in Rio: em pesquisa, leitores do O Globo querem AC/DC

Leia mais »»

Duff McKagan: a chegada em L.A. e o início do Guns´n´Roses

Duff McKagan (VELVET REVOLVER/ex-GUNS’N’ROSES), escreveu em sua coluna no SeattleWeekly.com sobre sua chegada em Los Angeles, bem como o início da carreira do GUNS’N’ROSES.

“Há alguns meses atrás eu escrevi neste espaço que eu iria testar alguns pequenos pedaços de um livro que posso vir a escrever no futuro. Se eu fizer testes suficientes, quem sabe? Pode ser o início de um trabalho maior. Para que as coisas sejam apresentadas de uma maneira coerente e dentro de um contexto, eu vou mostrá-las de uma maneira mais abrangente. Imagine que isso é um resumo. Aqui está outro episódio.

Minhas memórias da cena de Hollywood no meio dos anos 80 podem incluir bandas que as pessoas não vão se lembrar automaticamente. Minha banda, o GUNS’N’ROSES, e a pequena rede de amigos que nós mantínhamos, era um grupo de excluídos que se isolaram por um período. Nós não tínhamos muito em comum com as bandas mais populares de L.A. naquela época. Apesar de partes desta estória parecerem um tanto obscuras, este período da minha vida foi um dos mais divertidos e profundos. Também estavam presentes vários elementos fortes dos ritos de passagem de um jovem, como a perda da inocência em vários aspectos, assim como ter que lidar com a morte como um resultado da perda de amigos próximos pelo uso deDROGAS. Talvez isso não seja muito usual, mas na época pareciam obstáculos normais.

Eu deixei Seattle, onde eu nasci, em setembro de 1984. A minha idéia de dirigir até Nova York em meu velho Ford Maverick ano 1971 me pareceu irreleante assim que eu percebi que, com apenas 360 dólares, uma viagem para a costa leste seria impossível. Eu decidi que Los Angeles era um lugar mais seguro para mim quando comparado com a cena punk do noroeste do pacífico, que estava infestada pelo uso de heroína. Eu estava errado.

Não existia uma cena de rock no outono de 84, apenas o final de uma cena punk que um dia teve força e heavy metal ruim (o METALLICA tinha acabado de se mudar para São Francisco). Eu conheci o Slash e o Steven Adler um pouco depois que cheguei na cidade através de um anuncio procurando músicos no jornal. Izzy Stradlin se mudou para um apartamento do outro lado da rua em que eu morava. Nós vivíamos em uma rua em que o uso de DROGAS era constante, em que todas as noites apareciam traficantes, prostitutas e policiais. Historias sobre esta rua já dariam um grande livro. Axl, que era amigo de infância de Izzy, logo passou a morar em um lugar próximo. Nós formamos a banda pouco tempo depois.

Meus novos amigos e eu compartilhávamos uma similaridade incomum traduzido pelo ‘foda-se todo mundo exceto a gente’, quando compúnhamos e tocávamos. Nós queríamos fazer isso nos nossos próprios termos e do nosso jeito. Este era nosso estilo de vida. Naquele ponto da vida, você não tem nada a perder... uma coisa que muitos leitores conseguem entender.

Os primeiros shows que nós conseguimos foram com bandas como o SOCIAL DISTORTION, TEX AND THE HORSEHEADS e com o RED HOT CHILI PEPPERS. A cena glam do outro lado da cidade parecia um clube privado com um aperto de mão secreto. O Troubadour estava sempre cheio nos finais de semana. Acho que naquela época nós éramos considerados sujos demais para conseguir a posição principal nas noites de sexta e sábado.

Nosso círculo social passou a incluir um grupo recém chegado de Nova York que se mudaram para o oeste, eu suspeito, por causa de problemas com a lei. ‘Red’ Ed, Petey e Del se encaixaram perfeitamente no nosso estilo de vida, que incluía o consumo de alccol durante 24 horas, qualquer tipo de droga disponível e muitoROLLING STONES, MOTORHEAD, SLY AND THE FAMILY STONE e ROSE TATTOO (O Sly vivia em um apartamento acima do meu, mas isso é outra historia). West Arkeen era outro conspirador que era valioso não só pela sua amizade, mas também pela qualidade de suas composições. O West co-escreveu ‘It’s so Easy’, que se tornou um hino obscuro para a juventude. O West morreu alguns anos depois por complicações decorrentes do uso excessivo de crack e heroína.

Em 1985/1986, a AIDS era realmente preocupante, mas ainda não era uma ameaça muito grande na cabeça dos heterossexuais. A cena de Hollywood se tornou uma orgia de sexo, DROGAS e rock and roll. Talvez não tenha existido nenhum outro período na historia recente em que as portas estivessem tão abertas a tudo. As agulhas eram divididas, assim como as namoradas e namorados. Parecia que todo mundo vivia para o momento, e que nada era demais. Existia um sentimento de camaradagem entre nossa banda e nosso pequeno círculo de amigos. ‘Viva rápido e morra jovem’ era nosso lema. Soa estúpido hoje em dia.

O lugar onde morávamos e ensaiávamos era o mesmo. Um espaço pequeno e sem banheiro atrás do Hollywood Guitar Center. Nós ensaiávamos duas vezes por dia neste espaço. Por $1,29 por garrafa, nós conseguíamos vinho suficiente. A comida era opcional naqueles dias.

Lentamente começamos a atrair o público, e nossa habilidade como compositores começou a se solidificar. Nossa posição como banda de abertura nos finais de semana foi trocada pela posição de atração principal. Representantes de grandes gravadoras começaram a aparecer nos nossos shows e eles estavam sempre lotados. Nós assinamos com a Geffen Records que nos deu toda a liberdade que queríamos. No final, ninguém iria dizer como faríamos nossos disco. Nossas músicas eram a coisa mais importante para nós.”

Continua....

Fonte desta matéria (em inglês): SeattleWeekly.com

Leia mais »»

Acervo do Rock

23 de novembro de 2010

Hammerfall: mandando apoio a Jorg Michael via Twitter

Tiago Domingues: convidado especial no Eniac Music Festival

Avantasia: Tobias Sammet desmente novos shows

Wintersun: "nosso software ainda não é 64 bits"

Slash: Myles Kennedy ainda vai continuar na estrada

Iced Earth: patrão fecha fã clube, Facebook entra no lugar

Lars Ulrich: "sou praticamente uma groupie do U2"

Requiem: detalhes do novo CD "Within Darkened Disorder"

Finntroll: detalhes do EP de novo projeto do vocalista

Roth, Hagar e Anthony: assinando contrato com a Warner

Slash: "estive no fundo do poço entre 1996 e 2001"

Sucessos de Emmylou Harris

Hoje na história do rock no mundo - 23/11

Marido ciumento acerta as contas com Elvis

Jerry só queria ver o Rei, ora bolas!

Marianne Faithful é flagrada com maconha

Tragédia repetida no Badfinger

Genesis lidera a parada com We Can't Dance

Elton John é homenageado em baile gay

Hoje na história do rock brasileiro - 23/11

21 de novembro de 2010

Rock in Rio: em pesquisa, leitores do O Globo querem AC/DC

Duff McKagan: a chegada em L.A. e o início do Guns´n´Roses