Conta a história da
banda The Runaways, centrada em especial nas integrantes Joan Jett e
Cherie Currie. O grupo alcançou imenso reconhecimento como a primeira
banda de sucesso de rock formada apenas por mulheres, na década de 70.
Além de Jett e Currie, Runaways contava com a baterista Sandy West, a
guitarrista Lita Ford e a baixista Jackie Fox. A banda permaneceu unida
durante quatro anos, se separando em função de problemas com dinheiro e
empresários.
A História e as informações que você sempre quis saber sobre seu Artista/Banda preferidos, Curiosidades, Seleção de grandes sucessos e dos melhores discos de cada banda ou artista citado, comentários dos albúns, Rock Brasileiro e internacional, a melhor reunião de artistas do rock em geral em um só lugar. Tudo isso e muito mais...
31 de maio de 2010
Metallica: Rob ajuda a recuperar baixo de Jaco Pastorius
O website oficial do Metallica foi atualizado com a seguinte mensagem:
"Jaco Pastorius tem sido considerado como um dos, se não, o baixista mais influente de todos os tempos, e como alguns de vocês sabem, é o herói pessoal de Robert Trujillo, baixista do Metallica. Assim, após ter ouvido uma conversa telefónica que o lendário 'Bass of Doom' de Jaco havia ressurgido depois de ficar desaparecido por mais de vinte anos, mas que estava amarrado em uma horrível batalha legal, Robert instintivamente ofereceu assistência à família Pastorius na recuperação do lendário baixo. O final feliz é que o baixo está com Robert e a família de Pastorius... uma verdadeira peça de história musical."
"Assim como muitos outros gigantes da música, Jaco Pastorius morreu jovem, com apenas 35 anos, porém seu legado passou pelo teste do tempo. Com suas técnicas pioneiras, performances carismáticas e escandalosas, além de seu inconfundível estilo próprio, Jaco deixou um legado musical que tem continuado a inspirar e influenciar várias gerações de músicos ao redor do mundo. Através de seu álbum solo de estréia auto-intitulado , seu trabalho com o grupo de break-through de fusion / jazz WEATHER REPORT, cujo "Heavy Weather" é um dos álbuns de jazz mais vendido de todos os tempos, e suas colaborações com a cantora e compositora Joni Mitchell, a influência e a reputação de Jaco cresceu para permear muitos estilos e gêneros musicais."
O lendário 'Bass of Doom", apelidado pelo próprio Jaco, é um Fender Jazz Bass 1962, cujo Jaco removeu os trastes de refez o braço com epóxi barco. Este baixo personalizado era o único instrumento fretless com o qual Jaco gravou ao longo de sua carreira, até que ele foi roubado de um banco de parque de Manhattan em 1986. Apesar das tentativas repetidas de amigos e familiares para localizá-lo, o paradeiro do famoso baixo permaneceu desconhecido até que ele apareceu no início de 2006 em uma loja de guitarras em West Side, Nova York. Infelizmente o dono da loja se recusou a devolvê-lo à família Pastorius, resultando em longas disputas judiciais. Quase dois anos se passaram antes que Robert fosse capaz de entrar e ajudar, fazendo o possível para a família resolver o caso e recuperar a posse do baixo.
Quando questionado sobre seu envolvimento, Robert comentou: "Senti uma forte sensação de que era a coisa certa a fazer, por Jaco e por sua família, custe o que custasse".
Fonte desta matéria (em inglês): Blabbermouth
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Curiosidades do mundo do Rock
Still Life Remains: clipe mostra cenas de tortura psicológica
A banda catarinense STILL LIFE REMAINS lançou nesta quinta-feira, dia 27, o clipe da música "Thought Criminal". Filmado nas instalações da Universidade Federal de Santa Catarina, o clipe, inspirado na obra de George Orwell "1984", retrata uma perseguição a um prisioneiro de uma guerra fictícia gerada pelo próprio governo, produto de uma manipulação dos meios de comunicação em massa.
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Aerosmith desfila 40 anos de sucessos em estádio paulistano lotado
Grupo fechou a turnê brasileira Cocked, Locked, Ready to Rock para 38 mil pessoas
Existem dois Aerosmiths. Um formado por senhores que beiram os 60 anos, um vocalista que traja sobretudo de lantejoulas e calça de zebrinha e que recheiam o show com músicas de mais de três décadas atrás. E outro Aerosmith que consegue fazer aos 40 anos de grupo um estádio inteiro cantar durante duas horas seguidas cada uma das 19 músicas do repertório. As 38 mil pessoas que lotaram o Parque Antárctica, na zona oeste de São Paulo, neste sábado (29), no segundo e último show brasileiro da turnê Cocked, Locked, Ready to Rock, elegeram por esmagadora maioria o segundo.
Tanto que o conjunto norte-americano não precisou economizar sucessos – mudou algumas músicas do repertório do show que realizou na quinta-feira (27), em Porto Alegre, e ainda assim deixou o palco após 120 minutos sob a impressão de que caberia com folga mais uma volta do ponteiro pequeno do relógio na apresentação.
Jogavam contra o Aerosmith os preços salgados dos ingressos (entre R$ 150 e R$ 500), todo o pacote que envolve o programa (estacionamento no shopping ao lado do estádio cobrava R$ 120 por veículo) e o fato de a banda ter tocado no Brasil há apenas três anos.
Além disso, a situação dos músicos nos bastidores não passava perto da ideal. No ano passado, o vocalista Steven Tyler passou período internado para se livrar de dependência de analgésicos e o grupo cogitou chamar um substituto. No palco não houve pálida sombra de ressentimento.
O grupo traça, assim, a equação perfeita de sucesso – amparado em boas e grudentas composições, dá de ombros para os problemas fora do palco, onde, ao subir, entrega exatamente o que o público quer.
Foi assim, com cinco minutos de atraso em relação às 21h30 prometidas para o início do show, que a enorme bandeira com o nome da banda desceu e eles tocaram o primeiro hit da noite, Eat the Rich, do disco Get a Grip, de 1993.
Nessa primeira canção do show, a fórmula que o grupo desenhou para o pop do final dos 1980 em diante – refrão, refrão, um pouco de canção e tome refrão.
Esse período da carreira foi mais prestigiado no show. Apesar disso, músicas das quatro décadas compuseram o repertório. Pulam de 1976 (Back in the Saddle) para 1989 (Love in Elevator) e para 1997 (Falling in Love) na sequência sem que a apresentação vire um Frankenstein.
Antes da baladona Crying, o vocalista Steven Tyler caça um sutiã jogado por uma fã no palco e pendura no microfone do guitarrista Joe Perry – os dois egos gigantescos que duelam pelos holofotes. Mas durante o show (mais uma vez a lição de palco) se abraçam e ao final o vocalista elogia o guitarrista que devolve a seda rasgada conclamando-o “melhor do planeta”.
Perry ainda convoca um tradutor e duela com ele próprio em versão game Guitar Hero no telão antes de tocar Stop Messing Around.
E após uma hora e 50 minutos o grupo tem fôlego pra voltar para o bis e encerrar com a famosa Walk This Way e a nem tanto para as rádios (mas das preferidas dos fãs) Toys in the Attic.
Dá até vontade de comprar uma camiseta de recordação. Mas os R$ 70 pedidos pela peça oficial são um tapa da realidade de volta.
Repertório
Eat the Rich
Back in the Saddle
Love in Elevator
Falling in Love
Pink
Dream On
Living on the Edge
Jaded
Kings and Queens
Crazy
Crying
Solo de bateria
Lord of the Thighs
Stop Messing Around
What it Takes
Sweet Emotion
Baby Please Don’t Go
Draw the Line
Walk This Way
Toys in the Attic
Fonte:R7.com
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Jon Bon Jovi não gostou da presença de Kurt Cobain em Guitar Hero 5
Jon Bon Jovi não gostou da presença de Kurt Cobain em Guitar Hero 5
O vocalista Jon Bon Jovi uniu-se aos ex-membros do Nirvana (Krist Novoselic e Dave Grohl) e à viúva de Kurt Cobain nos protestos sobre o mau uso da imagem do ex-líder da banda de Seattle no jogo Guitar Hero 5.
Em entrevista ao site Contact Music, o frontman do Bon Jovi afirmou que também não gostaria de ver um personagem criado à sua semelhança cantando músicas de outros artistas que não tem nada a ver com ele. Para Jon, isso é um pouco "forçado demais".
"Eu tenho certeza que também não gostaria se acontecesse comigo. Ver a voz de outra pessoa saindo do meu personagem em um jogo? Eu não sei não", comentou Bon Jovi, que também foi convidado pela produtora Activision para estrelar Guitar Hero 5.
"Eu tinha a papelada em mãos já. Eles queriam que eu estrelasse o jogo, mas eu preferi declinar", explicou ele. "Ninguém havia comentado comigo que eu poderia cantar músicas de outros artistas no jogo. Eu não sei dizer como eu reagiria a isso se acontecesse o mesmo comigo."
O vocalista Jon Bon Jovi uniu-se aos ex-membros do Nirvana (Krist Novoselic e Dave Grohl) e à viúva de Kurt Cobain nos protestos sobre o mau uso da imagem do ex-líder da banda de Seattle no jogo Guitar Hero 5.
Em entrevista ao site Contact Music, o frontman do Bon Jovi afirmou que também não gostaria de ver um personagem criado à sua semelhança cantando músicas de outros artistas que não tem nada a ver com ele. Para Jon, isso é um pouco "forçado demais".
"Eu tenho certeza que também não gostaria se acontecesse comigo. Ver a voz de outra pessoa saindo do meu personagem em um jogo? Eu não sei não", comentou Bon Jovi, que também foi convidado pela produtora Activision para estrelar Guitar Hero 5.
"Eu tinha a papelada em mãos já. Eles queriam que eu estrelasse o jogo, mas eu preferi declinar", explicou ele. "Ninguém havia comentado comigo que eu poderia cantar músicas de outros artistas no jogo. Eu não sei dizer como eu reagiria a isso se acontecesse o mesmo comigo."
Fonte:Bon Jovi Rocks!
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Heaven and Hell, do Black Sabbath, completa 30 anos
Álbum marcou a reinvenção da banda, que rumou definitivamente para o heavy metal
Em crise após a saída do carismático Ozzy Osbourne, o Black Sabbath deixava dúvidas se conseguiria voltar ao topo do rock ‘n’ roll em 1979. Mas a entrada do cantor americano Ronnie James Dio trouxe uma sonoridade moderna e diferente ao grupo britânico, agora com uma nova postura no cenário musical.
Trinta anos depois do lançamento de Heaven and Hell, o primeiro disco da nova formação (com Dio, o guitarrista Tony Iommi, o baixista Geezer Butler e o baterista Bill Ward), a banda não tem muito o que comemorar: ainda está de luto pela morte de Dio, que sucumbiu a um câncer de estômago no dia 16, aos 67 anos.
Tristeza à parte, Heaven and Hell conquistou novos fãs e levou o Sabbath do heavy rock cadenciado mostrado nos tempos de Ozzy Osbourne ao metal rápido e direto, que crescia com o movimento NWOBHM (New Wave of British Heavy Metal – Nova Onda do Heavy Metal Britânico) e grupos como Judas Priest, Motörhead, Saxon, Iron Maiden e Def Leppard.
Depois de se consagrar no Rainbow, que o tornou famoso no cenário rock, Dio alterou um pouco a temática do Black Sabbath, trazendo mais fantasia às letras, que também se tornaram mais diretas e explicativas.
A primeira música, Neon Knights, já mostra logo a cara do novo Black Sabbath. São quase quatro minutos sustentados na mesma base, rápida e concentrada nos riffs e solos do guitarrista Tony Iommi, além do próprio Dio, interpretando cada trecho da letra como se cantasse uma ópera.
Tal característica aparece na cadenciada faixa título, o maior clássico dessa formação. O dualismo presente na canção sintetizou a obra do Sabbath com Dio: o início lento e o final rápido, o contraste céu/inferno, a guitarra viajante e a cozinha baixo/bateria repetitiva. Ao vivo, a música se desenvolveria ainda mais.
Em crise após a saída do carismático Ozzy Osbourne, o Black Sabbath deixava dúvidas se conseguiria voltar ao topo do rock ‘n’ roll em 1979. Mas a entrada do cantor americano Ronnie James Dio trouxe uma sonoridade moderna e diferente ao grupo britânico, agora com uma nova postura no cenário musical.
Trinta anos depois do lançamento de Heaven and Hell, o primeiro disco da nova formação (com Dio, o guitarrista Tony Iommi, o baixista Geezer Butler e o baterista Bill Ward), a banda não tem muito o que comemorar: ainda está de luto pela morte de Dio, que sucumbiu a um câncer de estômago no dia 16, aos 67 anos.
Tristeza à parte, Heaven and Hell conquistou novos fãs e levou o Sabbath do heavy rock cadenciado mostrado nos tempos de Ozzy Osbourne ao metal rápido e direto, que crescia com o movimento NWOBHM (New Wave of British Heavy Metal – Nova Onda do Heavy Metal Britânico) e grupos como Judas Priest, Motörhead, Saxon, Iron Maiden e Def Leppard.
Depois de se consagrar no Rainbow, que o tornou famoso no cenário rock, Dio alterou um pouco a temática do Black Sabbath, trazendo mais fantasia às letras, que também se tornaram mais diretas e explicativas.
A primeira música, Neon Knights, já mostra logo a cara do novo Black Sabbath. São quase quatro minutos sustentados na mesma base, rápida e concentrada nos riffs e solos do guitarrista Tony Iommi, além do próprio Dio, interpretando cada trecho da letra como se cantasse uma ópera.
Tal característica aparece na cadenciada faixa título, o maior clássico dessa formação. O dualismo presente na canção sintetizou a obra do Sabbath com Dio: o início lento e o final rápido, o contraste céu/inferno, a guitarra viajante e a cozinha baixo/bateria repetitiva. Ao vivo, a música se desenvolveria ainda mais.
O resto do disco se mantém em alto nível, principalmente em Die Young, com muito teclado (sem tirar o peso e a velocidade), Lonely is the Word, na qual Dio volta a ser destaque na interpretação das letras, e a quase balada Children of the Sea, primeira faixa composta pela nova formação.
Depois da passagem pelo Black Sabbath, Dio seguiria em carreira solo com uma sonoridade parecida à de Heaven and Hell, que virou referência de seu trabalho e um favorito dos fãs de heavy metal, estilo que atingiria seu topo alguns anos depois.
Órfão
É impossível ir a um show de heavy metal e não ver alguém fazendo o sinal dos chifres, apenas com os dedos indicador e mínimo levantados – uma reverência freqüente a quem está no palco. O simples gesto virou um dos maiores símbolos de gerações que, nos últimos 30 anos, se acostumou a louvar seus ídolos como deuses – ou diabos.
Se essa se tornou uma das principais identificações visuais do heavy metal, muito se deve a Ronnie James Dio, responsável pela popularização dos chifres, que ocorreu justamente nos tempos de Black Sabbath.
Mas o gesto ainda é pouco para explicar por que o estilo musical dependia tanto de Dio, morto aos 67 anos após lutar contra um câncer diagnosticado no ano passado.
Além da rica trajetória, com passagens marcantes por três bandas clássicas (Rainbow, Sabbath e o próprio Dio), Ronald James Padavona elaborou histórias de fantasia repletas de dragões, fadas, bruxas, céu e inferno. Esse apego literário ajudou a tirar o heavy metal do underground e mostrou que os cabeludos também podiam pensar.
Levado mais a sério, o metal expandiu seus horizontes - Dio, por exemplo, se aventuraria em temas mais políticos a partir da década de 1990.
O estilo agora está órfão de um de seus alicerces e dependerá ainda mais de velhos medalhões, como os Iron Maiden, Judas Priest, Motorhead e Ozzy Osbourne, para manter o vivo o interesse das novas gerações pelo heavy metal, até porque este enfrenta dificuldades de renovação.
Depois da passagem pelo Black Sabbath, Dio seguiria em carreira solo com uma sonoridade parecida à de Heaven and Hell, que virou referência de seu trabalho e um favorito dos fãs de heavy metal, estilo que atingiria seu topo alguns anos depois.
Órfão
É impossível ir a um show de heavy metal e não ver alguém fazendo o sinal dos chifres, apenas com os dedos indicador e mínimo levantados – uma reverência freqüente a quem está no palco. O simples gesto virou um dos maiores símbolos de gerações que, nos últimos 30 anos, se acostumou a louvar seus ídolos como deuses – ou diabos.
Se essa se tornou uma das principais identificações visuais do heavy metal, muito se deve a Ronnie James Dio, responsável pela popularização dos chifres, que ocorreu justamente nos tempos de Black Sabbath.
Mas o gesto ainda é pouco para explicar por que o estilo musical dependia tanto de Dio, morto aos 67 anos após lutar contra um câncer diagnosticado no ano passado.
Além da rica trajetória, com passagens marcantes por três bandas clássicas (Rainbow, Sabbath e o próprio Dio), Ronald James Padavona elaborou histórias de fantasia repletas de dragões, fadas, bruxas, céu e inferno. Esse apego literário ajudou a tirar o heavy metal do underground e mostrou que os cabeludos também podiam pensar.
Levado mais a sério, o metal expandiu seus horizontes - Dio, por exemplo, se aventuraria em temas mais políticos a partir da década de 1990.
O estilo agora está órfão de um de seus alicerces e dependerá ainda mais de velhos medalhões, como os Iron Maiden, Judas Priest, Motorhead e Ozzy Osbourne, para manter o vivo o interesse das novas gerações pelo heavy metal, até porque este enfrenta dificuldades de renovação.
Fonte:R7.com
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Curiosidades do mundo do Rock
Hoje na história do Rock mundo - 31/05
Chuck Berry inaugura parque de diversões
[31/05/1961] Há 49 anos
Chuck Berry inaugura o seu próprio parque de diversões, chamado Berryland Amusement Park, em Wentzville, Missouri.
ELP excursiona com orquestra de 70 músicos
[31/05/1977] Há 33 anos
Após terminar as gravações do ambicioso álbum "Works - Volume One", o trio Emerson, Lake & Palmer inicia uma turnê pelos Estados Unidos acompanhado por uma orquestra de 70 músicos.
Stones fazem show em lendário templo punk
[31/05/1982] Há 28 anos
Os Rolling Stones fazem um show surpresa no lendário 100 Club, em Londres, na Inglaterra. Naquele mesmo palco, só que há seis anos, os Sex Pistols haviam iniciado o movimento punk-rock.
Continue lendo: http://www.rockwave.com.br/fatos/fato02150/#ixzz0pVdAvkKI
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Hoje na história do Rock Brasileiro - 31/05
- 1928:
Nasceu, em Tietê (SP), Fuede Jorge Japur, o compositor e versionista
Fred Jorge. Ele teve sua primeira música, “Velha Paineira”, gravada por
Carlos Gonzaga, em 1946. Um dos versionistas mais famosos do rock
brasileiro, verteu em 1952 a balada “Diana”, de Paul Anka, sucesso na
voz de Carlos Gonzaga. Na década de cinqüenta, verteu praticamente todo o
repertório de Celly Campello - “Estúpido cupido” (Neil Sedaka e H.
Greenfield), “Banho de lua” (P. de Fillippi e F. Migliacci) e “Lacinhos
cor-de-rosa” (Michie Grant) – e de outros intérpretes jovens. Em 1965,
lançou-se como compositor, sendo gravado por Ronnie Von, Roberto Carlos e
Antônio Marcos.
- 1973: Nasceu, no Rio de Janeiro, Marcelo Falcão, vocalista da banda carioca O Rappa.
- 2003: Durante um show pela paz realizado no Jockey Club de Curitiba (PR) com as bandas Charlie Brown Jr., Raimundos, Natiruts e Tihuana, três adolescentes morreram pisoteados pela multidão que forçou os portões de entrada do local. O promotor do show foi tido como culpado e chegou a ficar foragido da polícia.
- 1973: Nasceu, no Rio de Janeiro, Marcelo Falcão, vocalista da banda carioca O Rappa.
- 2003: Durante um show pela paz realizado no Jockey Club de Curitiba (PR) com as bandas Charlie Brown Jr., Raimundos, Natiruts e Tihuana, três adolescentes morreram pisoteados pela multidão que forçou os portões de entrada do local. O promotor do show foi tido como culpado e chegou a ficar foragido da polícia.
http://efemeridesrockbrasileiro.blogspot.com/
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30 de maio de 2010
The Search for Robert Johnson
Direção: Chris Hunt
Ano:1992
Duração: 51 Minutos
A busca de Robert Johnson explora pela primeira vez a vida agitada e a misteriosa morte do lendário bluesman. Com base na investigação do blues e estudiosos Mack McCormick Gayle Wardlow Dean, o filme documentário filma entrevistas e a música para contar a história de um ardiloso espírito que segundo o folclore, vendeu sua alma ao diabo numa encruzilhada.
Robert Leroy Johnson teve uma vida curta. Morreu aos 27 anos, após compor e gravar 29 canções. Entre elas, clássicos como “Sweet Home Chicago”, “Cross Road Blues”, “Love in Vain”, “Walkin’ Blues” e “Me and the Devil Blues”. Seu estilo único de tocar, sua voz expressiva e a riqueza poética de suas letras mudaram o blues a partir dos anos 30.
Johnson morreu em 1938, pouco tempo depois de ter conseguido gravar suas canções. Ele teria sido envenenado por um marido traído ou uma namorada ciumenta após beber uma garrafa de uísque que ganhou já aberta. Durante a recuperação do envenenamento teria morrido de pneumonia em Greenwood, Mississippi.
Seu estilo de vida, as letras de suas canções, sua fama de mulherengo e as lendas sobre ele fizeram de Robert Johnson o maior mito do blues.
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Filmes sobre Rock
Mídia vs. Heavy Metal: opinião, descaso ou má-fé?
Por Leandro Freitas
Tempos atrás, a maioria deve lembrar, houve certo rebuliço provocado por uma matéria publicada na revista Veja, de autoria do senhor Sérgio Martins, sobre a morte de Dimebag Darrel. Na mesma época houve alguns comentários tão infelizes e inoportunos quanto, proferidos pelo ilustríssimo Arnaldo Jabour.
Mais recentemente, as opiniões de outro senhor, Régis Tadeu, acerca da banda Manowar e seus “fãs acéfalos” causaram outro mal estar.
Agora a “bola da vez” se trata de André Forastieri, com sua matéria (in)oportunamente publicada dois dias após a morte de Ronnie James Dio. Uma morte dolorosa e sofrida de um senhor de 67 anos que vinha travando uma batalha contra o câncer, por si só, já exige o mínimo de respeito. Quando se fala então de um ídolo de milhões, um ícone, um pioneiro, necessário se faz mais que mero respeito: deve-se ter consideração e muita cautela.
Não posso deixar de citar o link onde você encontra o polêmico texto de Forastieri e a bela resposta de Rob Gordon.
http://whiplash.net/materias/news_863/108090-dio.html
Como se não bastasse, já nos deparamos com “borrachas” do tipo: Lamb of God classificada como banda gospel, Janick Gers e Nicko McBrain citados como membros do Metallica, uma matéria cobrindo a morte de Dio utilizando as imagens de Ozzy Osbourne e tantas outras gafes cometidas por pura e simples incompetência e descuido.
Qualquer leigo sabe o óbvio, o básico. Não se fala do que não se entende e, se for necessário falar, a pessoa deve informar-se antes. Eu não falo de turbina de avião, nem de jazz. Se tiver que falar um dia, pesquisarei antes. Simples, não?
Passada a fase da indignação, iniciou-se uma etapa de questionamento dentro da minha cabeça. Muitos porquês, no fim, convergiram em pontos correlatos: descaso, desleixo e desrespeito com a música pesada.
Liberdade de imprensa, liberdade de pensamento, liberdade de expressão... às vezes mais me parecem super-poderes do que garantias. Imunidades, áuras intransponíveis, blindagens invisíveis. Chega a ser uma analogia cômica, mas a situação me lembra muito o clássico desenho da Disney no qual o personagem Pateta é o “Senhor Andante”, ser calmo e pacífico, mas que dentro do carro se transformava no “Senhor Volante” que, tomado por uma “inabalável sensação de poder”, irresponsavelmente e sem medir conseqüências, fazia o que bem entendia ignorando qualquer ponderação ética.
A posição de jornalista, colunista, editor, blogueiro ou o qualquer coisa que o valha, em muito se parece com o que o volante representa para o Pateta no desenho. O jornalista negligente também passa por cima de tudo que acha irrelevante no momento que está redigindo seu texto. Até mesmo da ética e do bom senso. Até mesmo da responsabilidade e do profissionalismo. Quanto mais, então, do respeito.
Nós, amantes da música pesada em todos os seus subgêneros, já estamos meio que acostumados à exclusão, ao descaso, ao deboche. Somos ridicularizados. Somos taxados como infantis, acéfalos, deslocados, “zé ruelas”. Estereotipados, somos cabeludos e feios que vivem de preto, vagabundos que adoram o Demônio e um estilo musical cuja morte já foi decretada umas mil vezes desde o início da década de 90. Todos partidários do “sexo, drogas e rock and roll”, não nos encaixamos nos padrões da sociedade e da mídia. Não somos de fácil assimilação nem visualmente, nem liricamente, nem musicalmente. As letras são em inglês, os temas são contestadores, nada bonitinhos e, não raro, desconfortantes. Não somos parecidos com o galã da novela e ignoramos a moda. O ritmo é intrincado, furioso, ora muito rápido, ora muito soturno e às vezes deveras psicodélico. No fim das contas: nossa imagem não vende nem consumimos o que foi enlatado para as massas. Logo, não damos lucro.
Na década de 80 fomos relevantes, nossa imagem vendia. As bandas vendiam muitos discos. Os clipes de Heavy Metal passavam à exaustão na MTV. Até clipe do nosso querido Dio chegou a estrear no Fantástico (imaginam Cid Moreira apresentando um clipe do Dio?). Usaram nossa imagem até um dia decretarem que éramos ridículos, acéfalos, infantis e “zé ruelas”. Fomos banidos do mundo pop, do qual não fazíamos questão nenhuma de permanecer e nos inseriram sem que tivéssemos pedido pra entrar.
Até aí tudo bem. Não queremos dar lucro a ninguém. Sobrevivemos há décadas sem a mídia convencional, então não é agora que vamos precisar.
Assim, esse descaso conosco somado à tal sensação de poder explica o desleixo e a inconseqüência do jornalista ao tratar do tema. Não há pesquisa, não há apuração de fatos, não há imparcialidade, não há temor algum. Chutam o cachorro que eles consideram morto.
Apenas como exemplo da medida das coisas, me espanta - na verdade não me espanta nem um pouco - o fato de que nunca vi nenhum Martins, Jabour, Tadeu ou Forastieri ridicularizar o sertanejo piegas de Leandro e João Paulo ou as taras e outras loucuras de Michael Jackson quando estes faleceram. Seus fãs merecem respeito. Nós, não. Se falece a mãe de Chico ou Roberto, todos se curvam. Se falece Dimebag Darrel ou Ronnie James Dio, estes são expostos ao ridículo, criticados sem dó e o direito à liberdade de expressão é esfregado em nossa cara ao reclamarmos do “Senhor Volante” que assume a direção, fazendo o que bem entende.
É duro, é triste. Farei uma pontuação mais pessoal. Ao saber da morte de Dio, eu, pela primeira vez na vida, chorei por alguém que nunca conheci. Talvez pelo fato de meu avô também ter lutado contra o câncer, eu tenha ficado mais sensível ao fato. Soma-se a isso o que Dio representa pra mim. Um exemplo, como artista e como pessoa. Desde moleque, ouvindo seus discos ou assistindo suas performances, pensava: que voz! Controle total, presença de palco absurda, confiança absoluta. O timbre mais bonito que escutei. Potentes gritos de raiva cheios de técnica, intercalados com melodias calmas e profundas cheias de sentimento. Também, via suas entrevistas e pensava: é um “gentleman” (cavalheiro). Que classe! A fineza, a tranqüilidade, a serenidade. Sem pompa, sem alarde. Quero ser assim quando crescer!
(Sinto-me obrigado a linkar dois momentos:
Uma das melhores performances de Dio, com direito a uma incrível improvisação: http://www.youtube.com/watch?v=vOyFE-1LAI0 ;
E um exemplo e humildade em uma de suas últimas entrevistas: http://www.youtube.com/watch?v=J8oU904xtUM )
Um fã ao ver seu ídolo ser desrespeitado, na busca por holofote ou por mero desleixo, ainda mais, no linguajar popular, sem sequer “esperarem o corpo esfriar”, é consumido por um sentimento inexplicavelmente desconfortante. Assim, já que a liberdade de expressão é uma via de duas mãos, me vejo diante daquela velha frase feita, batida, mas certeira: “quem fala o que quer, ouve o que não quer”. O jornalista escreve o que bem entende, ofende, recebe uma enxurrada de críticas e prefere seguir o caminho mais fácil: taxar o fã como exagerado, bitolado, passional.
Essa “arte” de um grupo de desinformados, desleixados, preguiçosos, inconsequentes, despreparados e, às vezes até, mal-intencionados, falar do que não sabe pra quem finge que entende, infelizmente persiste. O meio jornalístico está eivado deste mal. Causa indignação, vergonha alheia.
Se o super-poder da liberdade de expressão traz responsabilidade, clamo pelo mínimo: profissionalismo, bom senso, tato. Estou farto do oportunismo, busca por holofote, descaso e desleixo. A imprensa tem que parar de achar que o “metaleiro” não merece respeito. Somos vários, somos muitos. Somos estudantes, médicos e auxiliares. Somos músicos, trocadores de ônibus e juízes. Vendedores, office-boys e governadores. Filhos, pais e avós.
A música pesada não precisa da mídia e a recíproca é mais que verdadeira. Mas a ética, o cuidado, a imparcialidade e o respeito nunca deveriam ser deixados de lado. A tentação pela notoriedade não deveria sobrepor-se ao trabalho bem feito, mas, infelizmente, ocorre e com certa frequência. No mais, nunca, nunca se esqueçam da velha máxima: o direito de um termina onde começa o do outro. É premissa básica da convivência pacífica e do respeito mútuo.
Fonte:Whiplash
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Opiniões
Coldplay: "Supergrupo" com membros de A-Ha e Mew
Mais um supergrupo está na área, e se chama APPARATJIK. A banda é formada por Guy Berryman, do COLDPLAY, Jonas Bjerre do MEW, Magne Furuholmen do A-HA e o produtor Martin Terefe, e irá lançar no dia 15 de Junho o disco de estreia chamado “We Are Here”, que tem essa capa aí abaixo:
Boa parte das músicas já está disponível no MySpace da banda, e você pode ouvir no link logo abaixo. Além disso, também é possível baixar um EP de graça, mediante cadastro.
Ouça as faixas no link abaixo e fique sabendo a origem bizarra do nome complicado que a banda escolheu adotar.
Ouça as faixas no link abaixo e fique sabendo a origem bizarra do nome complicado que a banda escolheu adotar.
Mais informações: blog Tenho Mais Discos Que Amigos!
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Curiosidades do mundo do Rock
Victory Records: criado hotsite só com bandas de metal
A Victory Records lançou um sampler grátis online com 19 músicas de metal. As bandas, claro, são todas do catálogo da gravadora, composto por nomes como SISTER SIN, OTEP, BETWEEN THE BURIED AND ME, CARNIFEX, entre outros. Para baixar, basta acessar seu perfil no Twitter ou Facebook, ou se cadastrar na lista de e-mail da Victory.
O tracklist completo é o seguinte:
Sister Sin – “Outrage”
Pathology – “Code Injection”
Beneath the Sky – “Terror Starts at Home”
Destrophy – “Rise Of The Overman”
Otep – “Run For Cover”
Taproot – “Game Over”
Emmure – “I Thought You Met Telly…”
Carnifex – “Hell Chose Me”
Corpus Christi – “Blood In The Water”*
All Out War – “Apathetic Genocide”*
Within The Ruins – “Tractor Pull”
A Hero A Fake – “Elk River Falls”
Bury Your Dead – “Lion’s Den”
Before There Was Rosalyn – “The Warrior”
The Autumn Offering – “Bleed Together”
Wretched – “Cimmerian Shamballa”*
Grave Maker – “Hell Followed”
Between The Buried and Me – “Obfuscation”
Ill Niño – “My Prison”*
*músicas inéditas.
Veja mais detalhes sobre o lançamento no link abaixo.A Victory Records lançou um sampler grátis online com 19 músicas de metal. As bandas, claro, são todas do catálogo da gravadora, composto por nomes como SISTER SIN, OTEP, BETWEEN THE BURIED AND ME, CARNIFEX, entre outros. Para baixar, basta acessar seu perfil no Twitter ou Facebook, ou se cadastrar na lista de e-mail da Victory.
O tracklist completo é o seguinte:
Sister Sin – “Outrage”
Pathology – “Code Injection”
Beneath the Sky – “Terror Starts at Home”
Destrophy – “Rise Of The Overman”
Otep – “Run For Cover”
Taproot – “Game Over”
Emmure – “I Thought You Met Telly…”
Carnifex – “Hell Chose Me”
Corpus Christi – “Blood In The Water”*
All Out War – “Apathetic Genocide”*
Within The Ruins – “Tractor Pull”
A Hero A Fake – “Elk River Falls”
Bury Your Dead – “Lion’s Den”
Before There Was Rosalyn – “The Warrior”
The Autumn Offering – “Bleed Together”
Wretched – “Cimmerian Shamballa”*
Grave Maker – “Hell Followed”
Between The Buried and Me – “Obfuscation”
Ill Niño – “My Prison”*
*músicas inéditas.
Veja mais detalhes sobre o lançamento no link abaixo.
Mais informações: blog
Tenho Mais Discos Que Amigos!
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Korzus: novo videoclipe bem sucedido no YouTube
Apenas cinco dias após entrar no ar, o novo videoclipe do KORZUS, para a música "Truth", está entre os mais visitados e bem comentados do canal YouTube desta semana. O clipe de "Truth" faz parte do novo lançamento da banda, "Discipline Of Hate", lançado pela AFM Records / Laser Company, que já se encontra disponível nas lojas.
Confira o ranking do YouTube:
Pos. # 04 - mais avaliados (esta semana) - Música - Brasil
Pos. # 10 - superfavoritos (esta semana) - Música - Brasil
Pos. # 16 - mais comentados (esta semana) - Música - Brasil
Pos. # 45 - mais avaliados (esta semana) - Brasil
Pos. # 48 - superfavoritos (esta semana) - Brasil
Pos. # 52 - mais avaliados (este mês) - Música - Brasil
Pos. # 70 - mais vistos (esta semana) - Música - Brasil
Pos. # 84 - superfavoritos (este mês) - Música - Brasil
Além do clipe, que consta no CD como faixa multimídia, outro grande atrativo do material é a promoção " Ganhe uma MEGA VIAGEM para Europa com Korzus!". Mais informações em
http://www.korzus.com.br
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Forka: grupo lança "Enough", seu segundo trabalho
Os paulistanos do FORKA lançam o seu segundo trabalho chamado "Enough", que mostra a banda totalmente renovada em termos de sonoridade com o som mais pesado e agressivo e marca a estreia de Ronaldo Coelho como frontman.
A primeira faixa de trabalho divulgada se chama “Knowing Your Suffering”, e pode ser conferida no MySpace oficial, sendo que o clipe está sendo veiculado em seu canal de vídeo no YouTube, e foi dirigido por Diogo Alvino, da produtora “Guilmer Filmes”.
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Roça 'n' Roll: abertura destaca 3 bandas de rock and roll
A tradicional noite de sexta-feira do Roça ‘n’ Roll vai ser regada a muito rock and roll. No dia 11 de junho, a partir das 21h, as bandas Seu Madruga (AC/DC cover), Coice de Mula e Ossos de Banquete tocam no Armazém Lounge Bar, em Varginha.
Os grupos escolhidos para o evento, tocam rock and roll no melhor estilo 70 e 80. O Seu Madruga, de Belo Horizonte, une o toque humorístico desse personagem do seriado “Chaves” com clássicos da banda australiana AC/DC. A performance do quarteto é marcado por profissionalismo e energia. Como eles dizem “rock and roll em alta voltagem!”, em alusão à música “High Voltage” do AC/DC.
A vinda do Seu Madruga à Varginha é aguardada desde 2008. Segundo a Cangaço Produções, os fãs de AC/DC de Varginha e região sempre pediram a inserção do grupo na programação do Roça ‘n’ Roll. “Este ano, resolvemos dar um toque diferente na noite de sexta-feira, e o Seu Madruga foi uma escolha acertada”, destaca Bruno Maia.
Já o Coice de Mula é formado por Giovani Gomes e Rodrigo Berne do Tuatha de Danann e tocam músicas imortalizadas na cena roqueira. No repertório destacam composições do UFO, Black Sabbath, Kansas, Kiss, Journey, entre outras.
A banda Ossos de Banquete também toca pela primeira vez em Varginha. A proposta musical do grupo é inspirada pelo rock nacional dos anos 80, pelo punk rock e pelo rock de Camisa de Vênus e Raul Seixas. Apesar de focarem no trabalho autoral, eles executam versões de bandas clássicas do mundo roqueiro.
A festa de abertura da 12ª expedição do Roça ‘n’ Roll não visa apenas diversão e entretenimento. Os ingressos serão vendidos a preços promocionais mediante doação de alimento não perecível. Toda arrecadação será revertida para entidades beneficentes e, posteriormente, doadas para famílias carentes da cidade.
Ainda na sexta-feira, às 18h30, o guitarrista Edu Parronchi (Kiss Cover Brazil) ministra um workshop no Conservatório Estadual de Música Maestro Marciliano Braga, em Varginha. A inscrição será um quilo de alimento destinado à doação.
O Roça ‘n’ Roll conta com o patrocínio das empresas Autotrans, Frutty e Itaipava e o apoio das leis Estadual e Municipal de Incentivo à Cultura, do Governo de Minas, da Prefeitura de Varginha, do Comic, da Fundação Cultural do Município e das empresas Via Cabo, 99 FM, Roadie crew, Consulado do Rock, Frigorifico São Francisco, Lady Snake, Wranger, Microlins, Tendas On Line, Meteoro, Rock in Road e do Programa Combate (Rádio Melodia FM).
Serviço
Roça ‘n’ Roll 12ª Expedição
Sexta-Feira, 11 de junho
Festa de Abertura
Bandas: Seu Madruga, Coice de Mula e Ossos do Banquete
Local: Armazém Lounge Bar(Rua Cambuquira, 9, Jd. Andere)
Horário: 21h
Ingresso: R$ 7,00 (meia entrada) e R$ 15,00 (inteira) mais um quilo de alimento não perecível
Worskhop com Edu Parronchi
Local: Conservatório Estadual de Música Maestro Marciliano Braga
Horário: 18h30
Ingressos: doação de um quilo de alimento não perecível
Sábado, 12 de Junho
Roça ‘n’ Roll
Atrações: Almah, Bittencourt Project, Torture Squad, Tuatha De Danann, Salário Mínimo, Agouro, Agrotóxico, Corpse Grinder, Kamala, Hammurabi, Murder Ride, Alpha Scorpii, Lothloryen, Unliver, Mercuryio Projectile e Ravenland.
Local: Fazenda Estrela – Rodovia Varginha-Monsenhor Paulo KM 2 – Varginha/MG
Ingressos Promocionais até dia 6 de junho: R$ 60,00 (inteira – brinde: camiseta do Roça) – R$ 30,00 (meia entrada)
Pontos de venda em Varginha-MG: Tribos SA (em frente ao Mercado Municipal), Balaio de Gato (Av. São José – Centro), Wanger (Av. Rui Barbosa – Centro), Espaço Livre (próximo à Rodoviária).
Ponto de venda em Alfenas-MG: Cabelo Tatoo
Venda de ingressos pela Internet: ticketroca@gmail.com
Venda de ingressos para excursões: info@rocainroll.com
Site oficial: www.rocainroll.com
Press-release: Artepress
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Santana: participações especiais em álbum com clássicos
Para seu novo álbum com covers de clássicos do rock, CARLOS SANTANA terá a colaboração de uma diversidade de artistas, incluindo Ray Manzarek do THE Doors, Chris Cornell do SOUNDGARDEN, JOE COCKER e o rapper NAS.
De acordo com a Contactmusic.com, Nas fará com Santana uma versão de "Back in Black" do AC/DC, Cornel fará o vocal de "Whole Lotta Love" do LED ZEPPELIN e Cocker fará o vocal de "Little Wing" de JIMI HENDRIX. E Manzarek participará na cover de uma de suas próprias músicas, "Riders on the Storm."
Ainda não há informação sobre a data de lançamento.
Fonte desta matéria (em inglês): gibson.com
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Ramones: invasão Ramônica no Brasil neste ano
Três dos integrantes originais dos Ramones já não estão mais entre nós, Joey se foi em 2001, Dee Dee em 2002 e Johnny em 2004. Mas este ano de 2010 irá haver uma Invasão Ramônica no Brasil. Três ex-músicos dos Ramones irão fazer shows no país, em meses diferentes, aproveitando o grande número de fãs brasileiros da banda.
O primeiro a desembarcar por aqui será o ex-baterista Richie Ramone, com a tour Joey Ramone Friends Live. Ele substituiu Marky Ramone entre os anos de 1983 a 1988 e acompanhou o grupo durante a primeira passagem pelo Brasil, em 87, durante a turnê do disco “Animal Boy”, lançado em 1986. Estavam programadas três apresentações na antiga casa de shows Palace, em São Paulo, mas acabou rolando mais uma apresentação no final da tarde de domingo.
Richie trará com ele Mickey Leigh, irmão de Joey Ramone. Este será o vocalista nos shows, que ocorrerão nas cidades de São Paulo e Rio de Janeiro, nos dias 11 e 12 de junho, respectivamente. Estes shows irão marcar a inauguração oficial da loja Joey Ramone Place, em Copacabana.
No mês de julho, dia 24, será a vez do baixista CJ Ramone, que irá se apresentar apenas em São Paulo, no Manifesto Bar, tocando os maiores clássicos dos Ramones. CJ entrou no grupo em 1989, após a saída de Dee Dee Ramone durante a turnê do disco “Brain Drain”, que havia sido lançado no início daquele ano.
A entrada de CJ, com sua juventude e irreverência, foi importante para unir um pouco Joey, Johnny e Marky, que pouco se falavam. Isto fica claro em um dos versos da música “It`s Gonna Be Alright”, composta por Joey Ramone: “Adquirido sentimentos bons sobre este ano. / Tudo está muito bem / C.j. está aqui / '92 significa mais diversão, vamos entrar nesta engrenagem.” Ela está presente no disco “Mondo Bizarro”, lançado em 1992 e que é o primeiro disco de CJ com os RAMONES.
Por último há a provável vinda do também ex-baterista Marky Ramone. Ainda não há locais e datas definidos, mas segundo o anúncio feito pela produtora Ataque Frontal, no twitter: “Marky Ramone's Blitzkrieg no Brasil em Novembro! A nova banda do legitimo Ramone junto com o ex-vocal do Misfits, Michale Graves.”
Marky Ramone substituiu o integrante original Tommy Ramone, que deixou o grupo no início de 1978, por estar cansado de fazer turnês e preferir trabalhar em estúdios. O primeiro disco que Marky gravou com os Ramones foi “Road to Ruin”, de 79, produzido por Tommy Ramone e que trazia um dos maiores clássicos do rock, “I Wanna Be Sedated”. Marky ainda gravaria mais três álbuns antes de ser expulso do grupo, em 1983, por problemas de alcoolismo. Richie Ramone entraria no seu lugar e grava os discos: “Too Tough to Die” (1984), “Animal Boy” (1986) e “Halfway to Sanity” (1987). Durante os anos em que esteve nos Ramones, Richie fez backing vocals, dividiu os vocais com Joey em algumas músicas e compôs quatro canções: “Humankind”, “Somebody Put Something in My Drink”, “I Know Better Now” e “I'm Not Jesus”.
Richie Ramone sai da banda em agosto de 1987, por divergência com os outros integrantes a respeito da distribuição dos lucros das vendas de camisas. Isso abre caminho para o retorno de Marky que volta para ocupar o posto de baterista até a banda encerrar as atividades em 1996, devido à saúde debilitada de Joey Ramone, que havia sido diagnosticado com câncer linfático dois anos antes. Outro grande problema decisivo para o fim do grupo foram os vários anos de tensão e pouca comunicação entre os integrantes.
Confira abaixo os serviços dos shows:
JOEY RAMONE FRIENDS LIVE
São Paulo
Dia: 11/06/2010 (sexta-feira) - a partir das 20hrs
Local: Clash Club – Rua Barra Funda, 969
Ingressos:
R$ 30,00 - pista (preço promocional antecipado)
R$ 30,00 - pista (meia-entrada * apenas na Flame)
R$ 50,00 - camarote (apenas no site Ticket Brasil)
R$ 60,00 – pista (na porta)
Pontos de venda de ingressos antecipados:
Doombox - Galeria Ouro Velho - Tel: 3141-0379
Flame Store - Galeria do Rock - Tel: 3224-8916
London Calling - Rua 24 de Maio, 116 - Tel: 3223-5300
Ingressos online: www.ticketbrasil.com.br
Info: (11) 3661-1500 - www.clashclub.com.br
Rio de Janeiro
Dia: 12/06/2010 (sábado)
Horário: abertura da casa as 20horas com show as 21horas
Preço: 120 reais (aceitamos meia com carteirinha de estudantes ou um kilo de aliemento).
Local: Rock 'n' Drinks — Rua Aires Saldanha, 98, Copacabana
Informações: (21) 3439-1978 ou www.rockndrinks.blogspot.com
CJ RAMONE
Dia: 24/07/2010
Horário: 22 horas
Ingressos – 1º Lote
Pista: 59,99 + taxa de conveniência (promocional e estudante)
Camarote: 119,99 + taxa de conveniência (promocional e estudante)
Informações: (11) 3168-9595
http://www.manifestobar.com.br
Censura: 18 anos
Local: Manifesto Bar
Endereço: Rua Iguatemi, 36 – Itaim Bibi – SP
Vendas: www.ticketbrasil.com.br
Fonte desta matéria: flaviobahiana.blogspot.com
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Arcade Fire: banda divulga arte gráfica de novo álbum
Os canadenses do ARCADE FIRE confirmaram o lançamento de seu novo álbum de estúdio. "The Suburbs" chega às lojas a partir de 2 de agosto na europa e no dia seguinte nos Estados Unidos.
O disco anterior do grupo foi o "Neon Bible", de 2007, e abaixo você confere a capa do novo lançamento, que traz como single as músicas "The Suburbs" e "Month Of May".
O disco anterior do grupo foi o "Neon Bible", de 2007, e abaixo você confere a capa do novo lançamento, que traz como single as músicas "The Suburbs" e "Month Of May".
Fonte desta matéria: Terra
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