A História e as informações que você sempre quis saber sobre seu Artista/Banda preferidos, Curiosidades, Seleção de grandes sucessos e dos melhores discos de cada banda ou artista citado, comentários dos albúns, Rock Brasileiro e internacional, a melhor reunião de artistas do rock em geral em um só lugar.
Tudo isso e muito mais...
A busca de Robert
Johnson explora pela primeira vez a vida agitada e a misteriosa morte do
lendário bluesman. Com base na investigação do blues e estudiosos Mack
McCormick Gayle Wardlow Dean, o filme documentário filma entrevistas e a
música para contar a história de um ardiloso espírito que segundo o
folclore, vendeu sua alma ao diabo numa encruzilhada. Robert Leroy Johnson teve
uma vida curta. Morreu aos 27 anos, após compor e gravar 29 canções.
Entre elas, clássicos como “Sweet Home Chicago”, “Cross Road Blues”,
“Love in Vain”, “Walkin’ Blues” e “Me and the Devil Blues”. Seu estilo
único de tocar, sua voz expressiva e a riqueza poética de suas letras
mudaram o blues a partir dos anos 30. Johnson morreu em 1938,
pouco tempo depois de ter conseguido gravar suas canções. Ele teria sido
envenenado por um marido traído ou uma namorada ciumenta após beber uma
garrafa de uísque que ganhou já aberta. Durante a recuperação do
envenenamento teria morrido de pneumonia em Greenwood, Mississippi. Seu estilo de vida, as
letras de suas canções, sua fama de mulherengo e as lendas sobre ele
fizeram de Robert Johnson o maior mito do blues.
Tempos atrás, a maioria deve lembrar, houve certo rebuliço provocado por uma matéria publicada na revista Veja, de autoria do senhor Sérgio Martins, sobre a morte de Dimebag Darrel. Na mesma época houve alguns comentários tão infelizes e inoportunos quanto, proferidos pelo ilustríssimo Arnaldo Jabour.
Mais recentemente, as opiniões de outro senhor, Régis Tadeu, acerca da banda Manowar e seus “fãs acéfalos” causaram outro mal estar.
Agora a “bola da vez” se trata de André Forastieri, com sua matéria (in)oportunamente publicada dois dias após a morte de Ronnie James Dio. Uma morte dolorosa e sofrida de um senhor de 67 anos que vinha travando uma batalha contra o câncer, por si só, já exige o mínimo de respeito. Quando se fala então de um ídolo de milhões, um ícone, um pioneiro, necessário se faz mais que mero respeito: deve-se ter consideração e muita cautela.
Não posso deixar de citar o link onde você encontra o polêmico texto de Forastieri e a bela resposta de Rob Gordon.
Como se não bastasse, já nos deparamos com “borrachas” do tipo: Lamb of God classificada como banda gospel, Janick Gers e Nicko McBrain citados como membros do Metallica, uma matéria cobrindo a morte de Dio utilizando as imagens de Ozzy Osbourne e tantas outras gafes cometidas por pura e simples incompetência e descuido.
Qualquer leigo sabe o óbvio, o básico. Não se fala do que não se entende e, se for necessário falar, a pessoa deve informar-se antes. Eu não falo de turbina de avião, nem de jazz. Se tiver que falar um dia, pesquisarei antes. Simples, não?
Passada a fase da indignação, iniciou-se uma etapa de questionamento dentro da minha cabeça. Muitos porquês, no fim, convergiram em pontos correlatos: descaso, desleixo e desrespeito com a música pesada.
Liberdade de imprensa, liberdade de pensamento, liberdade de expressão... às vezes mais me parecem super-poderes do que garantias. Imunidades, áuras intransponíveis, blindagens invisíveis. Chega a ser uma analogia cômica, mas a situação me lembra muito o clássico desenho da Disney no qual o personagem Pateta é o “Senhor Andante”, ser calmo e pacífico, mas que dentro do carro se transformava no “Senhor Volante” que, tomado por uma “inabalável sensação de poder”, irresponsavelmente e sem medir conseqüências, fazia o que bem entendia ignorando qualquer ponderação ética.
A posição de jornalista, colunista, editor, blogueiro ou o qualquer coisa que o valha, em muito se parece com o que o volante representa para o Pateta no desenho. O jornalista negligente também passa por cima de tudo que acha irrelevante no momento que está redigindo seu texto. Até mesmo da ética e do bom senso. Até mesmo da responsabilidade e do profissionalismo. Quanto mais, então, do respeito.
Nós, amantes da música pesada em todos os seus subgêneros, já estamos meio que acostumados à exclusão, ao descaso, ao deboche. Somos ridicularizados. Somos taxados como infantis, acéfalos, deslocados, “zé ruelas”. Estereotipados, somos cabeludos e feios que vivem de preto, vagabundos que adoram o Demônio e um estilo musical cuja morte já foi decretada umas mil vezes desde o início da década de 90. Todos partidários do “sexo, drogas e rock and roll”, não nos encaixamos nos padrões da sociedade e da mídia. Não somos de fácil assimilação nem visualmente, nem liricamente, nem musicalmente. As letras são em inglês, os temas são contestadores, nada bonitinhos e, não raro, desconfortantes. Não somos parecidos com o galã da novela e ignoramos a moda. O ritmo é intrincado, furioso, ora muito rápido, ora muito soturno e às vezes deveras psicodélico. No fim das contas: nossa imagem não vende nem consumimos o que foi enlatado para as massas. Logo, não damos lucro.
Na década de 80 fomos relevantes, nossa imagem vendia. As bandas vendiam muitos discos. Os clipes de Heavy Metal passavam à exaustão na MTV. Até clipe do nosso querido Dio chegou a estrear no Fantástico (imaginam Cid Moreira apresentando um clipe do Dio?). Usaram nossa imagem até um dia decretarem que éramos ridículos, acéfalos, infantis e “zé ruelas”. Fomos banidos do mundo pop, do qual não fazíamos questão nenhuma de permanecer e nos inseriram sem que tivéssemos pedido pra entrar.
Até aí tudo bem. Não queremos dar lucro a ninguém. Sobrevivemos há décadas sem a mídia convencional, então não é agora que vamos precisar.
Assim, esse descaso conosco somado à tal sensação de poder explica o desleixo e a inconseqüência do jornalista ao tratar do tema. Não há pesquisa, não há apuração de fatos, não há imparcialidade, não há temor algum. Chutam o cachorro que eles consideram morto.
Apenas como exemplo da medida das coisas, me espanta - na verdade não me espanta nem um pouco - o fato de que nunca vi nenhum Martins, Jabour, Tadeu ou Forastieri ridicularizar o sertanejo piegas de Leandro e João Paulo ou as taras e outras loucuras de Michael Jackson quando estes faleceram. Seus fãs merecem respeito. Nós, não. Se falece a mãe de Chico ou Roberto, todos se curvam. Se falece Dimebag Darrel ou Ronnie James Dio, estes são expostos ao ridículo, criticados sem dó e o direito à liberdade de expressão é esfregado em nossa cara ao reclamarmos do “Senhor Volante” que assume a direção, fazendo o que bem entende.
É duro, é triste. Farei uma pontuação mais pessoal. Ao saber da morte de Dio, eu, pela primeira vez na vida, chorei por alguém que nunca conheci. Talvez pelo fato de meu avô também ter lutado contra o câncer, eu tenha ficado mais sensível ao fato. Soma-se a isso o que Dio representa pra mim. Um exemplo, como artista e como pessoa. Desde moleque, ouvindo seus discos ou assistindo suas performances, pensava: que voz! Controle total, presença de palco absurda, confiança absoluta. O timbre mais bonito que escutei. Potentes gritos de raiva cheios de técnica, intercalados com melodias calmas e profundas cheias de sentimento. Também, via suas entrevistas e pensava: é um “gentleman” (cavalheiro). Que classe! A fineza, a tranqüilidade, a serenidade. Sem pompa, sem alarde. Quero ser assim quando crescer!
(Sinto-me obrigado a linkar dois momentos: Uma das melhores performances de Dio, com direito a uma incrível improvisação: http://www.youtube.com/watch?v=vOyFE-1LAI0 ; E um exemplo e humildade em uma de suas últimas entrevistas: http://www.youtube.com/watch?v=J8oU904xtUM )
Um fã ao ver seu ídolo ser desrespeitado, na busca por holofote ou por mero desleixo, ainda mais, no linguajar popular, sem sequer “esperarem o corpo esfriar”, é consumido por um sentimento inexplicavelmente desconfortante. Assim, já que a liberdade de expressão é uma via de duas mãos, me vejo diante daquela velha frase feita, batida, mas certeira: “quem fala o que quer, ouve o que não quer”. O jornalista escreve o que bem entende, ofende, recebe uma enxurrada de críticas e prefere seguir o caminho mais fácil: taxar o fã como exagerado, bitolado, passional.
Essa “arte” de um grupo de desinformados, desleixados, preguiçosos, inconsequentes, despreparados e, às vezes até, mal-intencionados, falar do que não sabe pra quem finge que entende, infelizmente persiste. O meio jornalístico está eivado deste mal. Causa indignação, vergonha alheia.
Se o super-poder da liberdade de expressão traz responsabilidade, clamo pelo mínimo: profissionalismo, bom senso, tato. Estou farto do oportunismo, busca por holofote, descaso e desleixo. A imprensa tem que parar de achar que o “metaleiro” não merece respeito. Somos vários, somos muitos. Somos estudantes, médicos e auxiliares. Somos músicos, trocadores de ônibus e juízes. Vendedores, office-boys e governadores. Filhos, pais e avós.
A música pesada não precisa da mídia e a recíproca é mais que verdadeira. Mas a ética, o cuidado, a imparcialidade e o respeito nunca deveriam ser deixados de lado. A tentação pela notoriedade não deveria sobrepor-se ao trabalho bem feito, mas, infelizmente, ocorre e com certa frequência. No mais, nunca, nunca se esqueçam da velha máxima: o direito de um termina onde começa o do outro. É premissa básica da convivência pacífica e do respeito mútuo.
Mais um supergrupo está na área, e se chama APPARATJIK. A banda é formada por Guy Berryman, do COLDPLAY, Jonas Bjerre do MEW, Magne Furuholmen do A-HA e o produtor Martin Terefe, e irá lançar no dia 15 de Junho o disco de estreia chamado “We Are Here”, que tem essa capa aí abaixo:
Boa parte das músicas já está disponível no MySpace da banda, e você pode ouvir no link logo abaixo. Além disso, também é possível baixar um EP de graça, mediante cadastro.
Ouça as faixas no link abaixo e fique sabendo a origem bizarra do nome complicado que a banda escolheu adotar.
A Victory Records lançou um sampler grátis online com 19 músicas de metal. As bandas, claro, são todas do catálogo da gravadora, composto por nomes como SISTER SIN, OTEP, BETWEEN THE BURIED AND ME, CARNIFEX, entre outros. Para baixar, basta acessar seu perfil no Twitter ou Facebook, ou se cadastrar na lista de e-mail da Victory.
O tracklist completo é o seguinte:
Sister Sin – “Outrage” Pathology – “Code Injection” Beneath the Sky – “Terror Starts at Home” Destrophy – “Rise Of The Overman” Otep – “Run For Cover” Taproot – “Game Over” Emmure – “I Thought You Met Telly…” Carnifex – “Hell Chose Me” Corpus Christi – “Blood In The Water”* All Out War – “Apathetic Genocide”* Within The Ruins – “Tractor Pull” A Hero A Fake – “Elk River Falls” Bury Your Dead – “Lion’s Den” Before There Was Rosalyn – “The Warrior” The Autumn Offering – “Bleed Together” Wretched – “Cimmerian Shamballa”* Grave Maker – “Hell Followed” Between The Buried and Me – “Obfuscation” Ill Niño – “My Prison”*
*músicas inéditas.
Veja mais detalhes sobre o lançamento no link abaixo.A Victory Records lançou um sampler grátis online com 19 músicas de metal. As bandas, claro, são todas do catálogo da gravadora, composto por nomes como SISTER SIN, OTEP, BETWEEN THE BURIED AND ME, CARNIFEX, entre outros. Para baixar, basta acessar seu perfil no Twitter ou Facebook, ou se cadastrar na lista de e-mail da Victory.
O tracklist completo é o seguinte:
Sister Sin – “Outrage” Pathology – “Code Injection” Beneath the Sky – “Terror Starts at Home” Destrophy – “Rise Of The Overman” Otep – “Run For Cover” Taproot – “Game Over” Emmure – “I Thought You Met Telly…” Carnifex – “Hell Chose Me” Corpus Christi – “Blood In The Water”* All Out War – “Apathetic Genocide”* Within The Ruins – “Tractor Pull” A Hero A Fake – “Elk River Falls” Bury Your Dead – “Lion’s Den” Before There Was Rosalyn – “The Warrior” The Autumn Offering – “Bleed Together” Wretched – “Cimmerian Shamballa”* Grave Maker – “Hell Followed” Between The Buried and Me – “Obfuscation” Ill Niño – “My Prison”*
*músicas inéditas.
Veja mais detalhes sobre o lançamento no link abaixo.
Apenas cinco dias após entrar no ar, o novo videoclipe do KORZUS, para a música "Truth", está entre os mais visitados e bem comentados do canal YouTube desta semana. O clipe de "Truth" faz parte do novo lançamento da banda, "Discipline Of Hate", lançado pela AFM Records / Laser Company, que já se encontra disponível nas lojas.
Confira o ranking do YouTube: Pos. # 04 - mais avaliados (esta semana) - Música - Brasil Pos. # 10 - superfavoritos (esta semana) - Música - Brasil Pos. # 16 - mais comentados (esta semana) - Música - Brasil Pos. # 45 - mais avaliados (esta semana) - Brasil Pos. # 48 - superfavoritos (esta semana) - Brasil Pos. # 52 - mais avaliados (este mês) - Música - Brasil Pos. # 70 - mais vistos (esta semana) - Música - Brasil Pos. # 84 - superfavoritos (este mês) - Música - Brasil
Além do clipe, que consta no CD como faixa multimídia, outro grande atrativo do material é a promoção " Ganhe uma MEGA VIAGEM para Europa com Korzus!". Mais informações em http://www.korzus.com.br
Os paulistanos do FORKA lançam o seu segundo trabalho chamado "Enough", que mostra a banda totalmente renovada em termos de sonoridade com o som mais pesado e agressivo e marca a estreia de Ronaldo Coelho como frontman.
A primeira faixa de trabalho divulgada se chama “Knowing Your Suffering”, e pode ser conferida no MySpace oficial, sendo que o clipe está sendo veiculado em seu canal de vídeo no YouTube, e foi dirigido por Diogo Alvino, da produtora “Guilmer Filmes”.
A tradicional noite de sexta-feira do Roça ‘n’ Roll vai ser regada a muito rock and roll. No dia 11 de junho, a partir das 21h, as bandas Seu Madruga (AC/DC cover), Coice de Mula e Ossos de Banquete tocam no Armazém Lounge Bar, em Varginha.
Os grupos escolhidos para o evento, tocam rock and roll no melhor estilo 70 e 80. O Seu Madruga, de Belo Horizonte, une o toque humorístico desse personagem do seriado “Chaves” com clássicos da banda australiana AC/DC. A performance do quarteto é marcado por profissionalismo e energia. Como eles dizem “rock and roll em alta voltagem!”, em alusão à música “High Voltage” do AC/DC.
A vinda do Seu Madruga à Varginha é aguardada desde 2008. Segundo a Cangaço Produções, os fãs de AC/DC de Varginha e região sempre pediram a inserção do grupo na programação do Roça ‘n’ Roll. “Este ano, resolvemos dar um toque diferente na noite de sexta-feira, e o Seu Madruga foi uma escolha acertada”, destaca Bruno Maia.
Já o Coice de Mula é formado por Giovani Gomes e Rodrigo Berne do Tuatha de Danann e tocam músicas imortalizadas na cena roqueira. No repertório destacam composições do UFO, Black Sabbath, Kansas, Kiss, Journey, entre outras.
A banda Ossos de Banquete também toca pela primeira vez em Varginha. A proposta musical do grupo é inspirada pelo rock nacional dos anos 80, pelo punk rock e pelo rock de Camisa de Vênus e Raul Seixas. Apesar de focarem no trabalho autoral, eles executam versões de bandas clássicas do mundo roqueiro.
A festa de abertura da 12ª expedição do Roça ‘n’ Roll não visa apenas diversão e entretenimento. Os ingressos serão vendidos a preços promocionais mediante doação de alimento não perecível. Toda arrecadação será revertida para entidades beneficentes e, posteriormente, doadas para famílias carentes da cidade.
Ainda na sexta-feira, às 18h30, o guitarrista Edu Parronchi (Kiss Cover Brazil) ministra um workshop no Conservatório Estadual de Música Maestro Marciliano Braga, em Varginha. A inscrição será um quilo de alimento destinado à doação.
O Roça ‘n’ Roll conta com o patrocínio das empresas Autotrans, Frutty e Itaipava e o apoio das leis Estadual e Municipal de Incentivo à Cultura, do Governo de Minas, da Prefeitura de Varginha, do Comic, da Fundação Cultural do Município e das empresas Via Cabo, 99 FM, Roadie crew, Consulado do Rock, Frigorifico São Francisco, Lady Snake, Wranger, Microlins, Tendas On Line, Meteoro, Rock in Road e do Programa Combate (Rádio Melodia FM).
Serviço
Roça ‘n’ Roll 12ª Expedição
Sexta-Feira, 11 de junho
Festa de Abertura
Bandas: Seu Madruga, Coice de Mula e Ossos do Banquete
Ingresso: R$ 7,00 (meia entrada) e R$ 15,00 (inteira) mais um quilo de alimento não perecível
Worskhop com Edu Parronchi
Local: Conservatório Estadual de Música Maestro Marciliano Braga
Horário: 18h30
Ingressos: doação de um quilo de alimento não perecível
Sábado, 12 de Junho
Roça ‘n’ Roll
Atrações: Almah, Bittencourt Project, Torture Squad, Tuatha De Danann, Salário Mínimo, Agouro, Agrotóxico, Corpse Grinder, Kamala, Hammurabi, Murder Ride, Alpha Scorpii, Lothloryen, Unliver, Mercuryio Projectile e Ravenland.
Local: Fazenda Estrela – Rodovia Varginha-Monsenhor Paulo KM 2 – Varginha/MG
Ingressos Promocionais até dia 6 de junho: R$ 60,00 (inteira – brinde: camiseta do Roça) – R$ 30,00 (meia entrada)
Pontos de venda em Varginha-MG: Tribos SA (em frente ao Mercado Municipal), Balaio de Gato (Av. São José – Centro), Wanger (Av. Rui Barbosa – Centro), Espaço Livre (próximo à Rodoviária).
Ponto de venda em Alfenas-MG: Cabelo Tatoo
Venda de ingressos pela Internet: ticketroca@gmail.com
Venda de ingressos para excursões: info@rocainroll.com
Para seu novo álbum com covers de clássicos do rock, CARLOS SANTANA terá a colaboração de uma diversidade de artistas, incluindo Ray Manzarek do THE Doors, Chris Cornell do SOUNDGARDEN, JOE COCKER e o rapper NAS.
De acordo com a Contactmusic.com, Nas fará com Santana uma versão de "Back in Black" do AC/DC, Cornel fará o vocal de "Whole Lotta Love" do LED ZEPPELIN e Cocker fará o vocal de "Little Wing" de JIMI HENDRIX. E Manzarek participará na cover de uma de suas próprias músicas, "Riders on the Storm."
Ainda não há informação sobre a data de lançamento.
Três dos integrantes originais dos Ramones já não estão mais entre nós, Joey se foi em 2001, Dee Dee em 2002 e Johnny em 2004. Mas este ano de 2010 irá haver uma Invasão Ramônica no Brasil. Três ex-músicos dos Ramones irão fazer shows no país, em meses diferentes, aproveitando o grande número de fãs brasileiros da banda.
O primeiro a desembarcar por aqui será o ex-baterista Richie Ramone, com a tour Joey Ramone Friends Live. Ele substituiu Marky Ramone entre os anos de 1983 a 1988 e acompanhou o grupo durante a primeira passagem pelo Brasil, em 87, durante a turnê do disco “Animal Boy”, lançado em 1986. Estavam programadas três apresentações na antiga casa de shows Palace, em São Paulo, mas acabou rolando mais uma apresentação no final da tarde de domingo.
Richie trará com ele Mickey Leigh, irmão de Joey Ramone. Este será o vocalista nos shows, que ocorrerão nas cidades de São Paulo e Rio de Janeiro, nos dias 11 e 12 de junho, respectivamente. Estes shows irão marcar a inauguração oficial da loja Joey Ramone Place, em Copacabana.
No mês de julho, dia 24, será a vez do baixista CJ Ramone, que irá se apresentar apenas em São Paulo, no Manifesto Bar, tocando os maiores clássicos dos Ramones. CJ entrou no grupo em 1989, após a saída de Dee Dee Ramone durante a turnê do disco “Brain Drain”, que havia sido lançado no início daquele ano.
A entrada de CJ, com sua juventude e irreverência, foi importante para unir um pouco Joey, Johnny e Marky, que pouco se falavam. Isto fica claro em um dos versos da música “It`s Gonna Be Alright”, composta por Joey Ramone: “Adquirido sentimentos bons sobre este ano. / Tudo está muito bem / C.j. está aqui / '92 significa mais diversão, vamos entrar nesta engrenagem.” Ela está presente no disco “Mondo Bizarro”, lançado em 1992 e que é o primeiro disco de CJ com os RAMONES.
Por último há a provável vinda do também ex-baterista Marky Ramone. Ainda não há locais e datas definidos, mas segundo o anúncio feito pela produtora Ataque Frontal, no twitter: “Marky Ramone's Blitzkrieg no Brasil em Novembro! A nova banda do legitimo Ramone junto com o ex-vocal do Misfits, Michale Graves.”
Marky Ramone substituiu o integrante original Tommy Ramone, que deixou o grupo no início de 1978, por estar cansado de fazer turnês e preferir trabalhar em estúdios. O primeiro disco que Marky gravou com os Ramones foi “Road to Ruin”, de 79, produzido por Tommy Ramone e que trazia um dos maiores clássicos do rock, “I Wanna Be Sedated”. Marky ainda gravaria mais três álbuns antes de ser expulso do grupo, em 1983, por problemas de alcoolismo. Richie Ramone entraria no seu lugar e grava os discos: “Too Tough to Die” (1984), “Animal Boy” (1986) e “Halfway to Sanity” (1987). Durante os anos em que esteve nos Ramones, Richie fez backing vocals, dividiu os vocais com Joey em algumas músicas e compôs quatro canções: “Humankind”, “Somebody Put Something in My Drink”, “I Know Better Now” e “I'm Not Jesus”.
Richie Ramone sai da banda em agosto de 1987, por divergência com os outros integrantes a respeito da distribuição dos lucros das vendas de camisas. Isso abre caminho para o retorno de Marky que volta para ocupar o posto de baterista até a banda encerrar as atividades em 1996, devido à saúde debilitada de Joey Ramone, que havia sido diagnosticado com câncer linfático dois anos antes. Outro grande problema decisivo para o fim do grupo foram os vários anos de tensão e pouca comunicação entre os integrantes.
Confira abaixo os serviços dos shows:
JOEY RAMONE FRIENDS LIVE
São Paulo
Dia: 11/06/2010 (sexta-feira) - a partir das 20hrs Local: Clash Club – Rua Barra Funda, 969 Ingressos: R$ 30,00 - pista (preço promocional antecipado) R$ 30,00 - pista (meia-entrada * apenas na Flame) R$ 50,00 - camarote (apenas no site Ticket Brasil) R$ 60,00 – pista (na porta) Pontos de venda de ingressos antecipados: Doombox - Galeria Ouro Velho - Tel: 3141-0379 Flame Store - Galeria do Rock - Tel: 3224-8916 London Calling - Rua 24 de Maio, 116 - Tel: 3223-5300 Ingressos online: www.ticketbrasil.com.br Info: (11) 3661-1500 - www.clashclub.com.br
Rio de Janeiro
Dia: 12/06/2010 (sábado) Horário: abertura da casa as 20horas com show as 21horas Preço: 120 reais (aceitamos meia com carteirinha de estudantes ou um kilo de aliemento). Local: Rock 'n' Drinks — Rua Aires Saldanha, 98, Copacabana Informações: (21) 3439-1978 ou www.rockndrinks.blogspot.com
CJ RAMONE
Dia: 24/07/2010 Horário: 22 horas Ingressos – 1º Lote Pista: 59,99 + taxa de conveniência (promocional e estudante) Camarote: 119,99 + taxa de conveniência (promocional e estudante) Informações: (11) 3168-9595 http://www.manifestobar.com.br Censura: 18 anos Local: Manifesto Bar Endereço: Rua Iguatemi, 36 – Itaim Bibi – SP Vendas: www.ticketbrasil.com.br
Os canadenses do ARCADE FIRE confirmaram o lançamento de seu novo álbum de estúdio. "The Suburbs" chega às lojas a partir de 2 de agosto na europa e no dia seguinte nos Estados Unidos.
O disco anterior do grupo foi o "Neon Bible", de 2007, e abaixo você confere a capa do novo lançamento, que traz como single as músicas "The Suburbs" e "Month Of May".
Uma das principais bandas independentes da história do rock alternativo e shoegaze brasileiro chega ao fim. Os integrantes do WRY anunciaram para esse sábado, dia 29 de maio de 2010, o último show do grupo. A apresentação acontece no Asteroid Bar, em Sorocaba. Para a despedida, irá acontecer uma reunião da formação original.
Segundo o líder Mário Bross, o motivo da banda estar encerrando as atividades é o fato de possuir uma estrutura de palco — som e iluminação — muito grande, o que dificulta a realização de shows ou mesmo turnês longas, por lugares distantes. Aliado a isso, há o sucesso do bar Asteroid — criado e mantido por integrantes do WRY —, que rapidamente se tornou um local importante para a cena independente (em pouco tempo, muitas bandas brasileiras e internacionais passaram por lá), tendo conquistado um grande público, mesmo não estando situado numa capital.
Lenda da cena indie brasileira, com quase 16 anos de história, o WRY lançou 7 títulos, entre álbuns e EPs. A banda passou uma longa temporada em Londres (7 anos). Tocou por lá com diversas banda, entre elas ASH, THE RAKES e THE SUBWAYS (cujo baterista chegou a integrar temporariamente o WRY). O álbum "Flames in the Head" (2006), talvez o melhor trabalho da banda, teve faixas produzidas por Gordon Raphael (produtor dos primeiros trabalhos dos Strokes).
No dia 24 de junho, data que marca os 16 anos do primeiro show da banda, os álbuns inéditos "The Long-term Memory of an Experience" e o disco-tributo "National Indie Hits", além de bootlegs ao vivo e remixes, serão lançados para download na internet.
Discografia:
* Morangoland (1995) * Direct (1998) * Heart-Experience (2002) * Come and Fall EP & 7′ (2004) * Flames in the Head (2006) * Different from me 7′(300 copias) (2007) * Whales and Sharks - EP (2007) * She Science (2009)
Kick Out the Jams foi o álbum de estréia da banda MC5, foi gravado ao vivo, algo inusitado para um primeiro disco ainda nos dias de hoje. Foi lançado pela Elektra Records em 1969
Álbum ao vivo por MC5 Lançado em Fevererio de 1969 Gênero(s) Protopunk Hard rock Duração 39:52 Idioma (em inglês) Gravadora(s) Elektra Records Produção Jac Holzman e Bruce Botnick
Faixas
1. "Ramblin' Rose" (Fred Burch, Marijohn Wilkin) – 4:15 2. "Kick Out the Jams" – 2:52 3. "Come Together" – 4:29 4. "Rocket Reducer No. 62 (Rama Lama Fa Fa Fa)" – 5:41 5. "Borderline" – 2:45 6. "Motor City Is Burning" - 6:04 (Fred "Sonic" Smith creditou está música à Al Smith) 7. "I Want You Right Now" (C. Frechter, L. Page) – 5:31 8. "Starship" (MC5, Sun Ra) – 8:15
MC5 (Motor City Five) é uma banda de rock formada em 1964 na cidade de Detroit por Wayne Kramer (guitarra), Pat Burrows (baixo), Rob Tyner (vocais), Bob Gaspar (bateria) e Fred "Sonic" Smith (guitarra).
Informação geral
Origem: Detroit, Michigan País: Estados Unidos Gêneros:rock, hard rock, rock de garagem,proto punk, blues-rock, Rock psicodélico Período em atividade:1964-1972; 2003-atualmente Gravadoras:Elektra Records,Rhino Records,Atlantic Records Ex-integrantes:Rob Tyner,Wayne Kramer,Fred "Sonic" Smith,Dennis Thompson,Michael Davis Patrick Burrows,Steve Moorhouse,Bob Gaspar
História
A banda de Detroit MC5, foi precursora do garage rock e uma das primeiras a fundir a agressividade musical com idéias políticas.
O grupo iniciou suas atividades em 1964, tocando na escola e em festas, com o nome Motor City Five, e tendo como membros Rob Tyner (vocais), Fred "Sonic" Smith (guitarra), Wayne Kramer (guitarra), Pat Burrows (baixo) e Bob Gaspar (bateria). Com o tempo, Smith e Kramer decidem experimentar novos sons, passando a usar o feedback e a distorção nas guitarras. Este novo som, mais agressivo, leva a que Burrows e Gaspar saiam da banda, em 1965. Para o seu lugar entram Michael Davis(baixista) (baixo) e Dennis Thompson (bateria), em 1966.
Com esta formação, os MC5 fazem vários concertos, destacando-se os efectuados no Grande Ballroom, de Detroit. O sucesso destes concertos chamam a atenção de John Sinclair (fundador do movimento White Panter).
Em 1967, Sinclair torna-se o manager da banda, e alguns meses depois, lançam o primeiro single I Can Only Give You Everything. No ano seguinte, num concerto em Chicago designado por Yippies' Festival of Life, a banda é contactada por Danny Fields, da editora Elektra Records A&R. Este contacto proporciona-lhes um contrato, e o seu primeiro álbum, Kick Out the Jams, gravado ao vivo no Grande Ballroom (1968), é lançado em 1969.
Com letras recheadas de idéias revolucionárias e muitos palavrões, o MC5 teve sérios problemas com a censura. Tornava-se comum ter suas apresentações fossem interrompidas pela policia. Como é o caso da faixa título do disco dizia: “Kick Out The Jams, Mother Fuckers!” (Vamos detonar, filhos de uma piranha!). Horrorizada a gravadora fez com que a frase fosse modificada para “Kick Out The Jams, Brothers and Sisters” (Vamos detonar, irmãos e irmãs!).
Em 1970, assinaram contrato com a Atlantic (onde tiveram que se comportar), enquanto o empresário Sinclair, foi preso, por oferecer maconha a um policial de folga. Lançaram dois álbuns: Back In The USA , em 1970, que apresentava os clássicos Shaking Street e The American Ruse. Quando em 1971, lançaram o bombástico High Time, o grupo já minguava por não ter se acertado comercialmente. Pouco tempo depois, a banda se desfez. O seu último espetáculo foi no Grande Ballroom, na passagem de ano de 1972
Os integrantes do grupo continuaram a trabalhar no circuito underground. Noticias sobre apresentações da banda, foram se tornando cada vez menos freqüentes. Tyner morre em 1991, de ataque cardíaco, e Smith em 1994, de falha cardíaca.
Os MC5 ficam na história como um das bandas que mais influenciou a música punk,grunge, hard rock e o power pop.
Discografia
Álbuns
* 1969: Kick out the Jams (Elektra Records, ao vivo) * 1970: Back in the USA (Atlantic Records) * 1971: High Time (Atlantic Records)
Compilações
* 1983: Babes in Arms * 1995: Black to Comm * 1999: Looking At You * 1999: 66 Breakout! * 2000: The Big Bang: The Best of the MC5 * 2004: Purity Accuracy
A revista Time tenta explicar a mística de Elvis Presley em uma reportagem intitulada "Herói Adolescente". Para definir a presença de Elvis no palco, a revista disse: "seus movimentos sugerem uma só palavra: sexo".
Os Beatles começam a gravar o Álbum Branco
[30/05/1968] Há 42 anos
Os Beatles começam a gravar o clássico Álbum Branco, disco duplo que revelaria músicas inesquecíveis, como "Back In The USSR", "Dear Prudence", "Ob-La-Di, Ob-La-Da", "While My Guitar Gently Weeps", "Yer Blues" e "Helter Skelter".
Midnight Oil protesta contra derramamento de óleo
[30/05/1990] Há 20 anos
Midnight Oil faz um show em frente ao prédio da empresa Exxon, em Nova York, protestando contra o derramamento de óleo no Alaska.
- 1996:
O Barão Vermelho lançou o disco de regravações Álbum. Os destaques são
“Malandragem Dá Um Tempo” (Bezerra da Silva), “Perdidos na Selva” (Gang
90 & Absurdettes) e “Vem Quente Que Estou Fervendo” (Roberto
Carlos).
O site Gibson.com vem enumerando o "Top 50" dos melhores guitarristas de todos os tempos, e finalmente chegaram ao "Top 10". Veja abaixo a lista completa.
1. Jimi Hendrix 2. Jimmy Page (Led Zeppelin) 3. Keith Richards (The Rolling Stones) 4. Eric Clapton (Cream, Derek and The Dominos) 5. Chuck Berry 6. Jeff Beck (The Yardbirds, The Jeff Beck Group) 7. Eddie Van Halen (Van Halen) 8. Chet Atkins 9. Robert Johnson 10. Pete Townshend (The Who) 11. George Harrison (The Beatles) 12. Stevie Ray Vaughan 13. Jack White (The White Stripes, The Raconteurs) 14. Prince 15. Steve Cropper (Booker T. & The MGs) 16. Mike Bloomfield (Paul Butterfield Blues Band, Bob Dylan) 17. B.B. King 18. Wes Montgomery 19. Mick Ronson (David Bowie, Ian Hunter) 20. Django Reinhardt 21. Johnny Marr (The Smiths) 22. Les Paul 23. The Edge (U2) 24. Ron Asheton (The Stooges) 25. Angus Young (AC/DC) 26. Neil Young 27. Danny Gatton 28. Ed O'Brien/Jonny Greenwood (Radiohead) 29. Duane Allman (The Allman Brothers, Derek and The Dominos) 30. Roy Buchanan 31. Bo Diddley 32. Ry Cooder 33. Scotty Moore (Elvis Presley) 34. Slash (Guns N’ Roses, Velvet Revolver) 35. Buddy Guy 36. Charlie Christian 37. Mike Campbell (Tom Petty and The Heartbreakers) 38. Lou Reed (Velvet Underground) 39. Frank Zappa 40. Steve Jones (Sex Pistols) 41. David Gilmour (Pink Floyd) 42. Richard Thompson 43. John Frusciante (Red Hot Chili Peppers) 44. Rory Gallagher (Taste) 45. Clarence White (The Kentucky Colonels, The Byrds) 46. Hubert Sumlin (Howlin’ Wolf, Muddy Waters) 47. Andrés Segovia 48. Robert Fripp (King Crimson) 49. Kurt Cobain (Nirvana) 50. Ritchie Blackmore (Deep Purple, Rainbow)
Embora as origens nos remetam aos anos de 1920 com a chegada do som aos filmes, vídeo clipes realmente vieram para ficar a partir dos anos 1980, quando eles tiveram um canal de televisão formatado especificamente para este fim. É claro que os vídeo clipes existiam antes, e se estenderam para a internet mais tarde, mas a partir dessa primeira plataforma real de lançamento, artistas do meio musical usaram largamente este formato para mostrar seu som, demonstrar seu conceito musical ou explorar sua própria mística. E se ele teve momentos memoráveis, empurrando capas com imaginário explícito, tecnologia cinematográfica, ou simplesmente contar uma história, vídeo clipes sempre foram parte do consumo dos fãs. Desde Peter Steele tocando um baixo acústico à altura da cintura com correia de guitarra, até Corey Taylor do SLIPKNOT tirando sua máscara para o papel principal em um curta-metragem, nós aqui da Roadrunner pegamos inúmeros vídeo clipes em nossa posse, há quase 30 anos, razão pela qual convocamos a ajuda da nossa equipe global para escolher nossos “Dez Maiores Vídeo Clipes”.
Com comentário de nossas bandas, e a visão de nosso hilariante Chefe de Vídeos Promocionais, nosso empregado veterano Elias Chios se junta a nós para que possamos olhar a excelência cinematográfica, criatividade inovadora e entretenimento de terceira categoria de alguns de nossos clipes passados e atuais. #10 Sepultura - "Ratamahatta"
Levando-nos profundamente para dentro da ‘Claymation’ brasileira (N. do T.: Claymation ou clay animation é uma técnica de animação stop motion baseada em modelos de barro), os mestres do death metal, Sepultura, levou as batidas tribais do “Ratamahatta” – cortesia do ex-baterista do Korn David Silveria para o ‘dono’ da banda Igor Cavalera – e os autênticos temas brasileiros (cantados em parte pelo músico Carlinhos Brown) e focou o conceito do vídeo nas origens ancestrais da banda. Explica o ex-frontman e fundador Max Cavalera, “Foi um vídeo conceito feito com fantoches brasileiros. Recriamos um pequeno pedaço do Brasil na animação, da selva às favelas.” Contextualizando isto, Elias Chios adiciona, “Claymation, Voodoo, tambores tribais, a floresta brasileira: A receita para a grandeza, você não acha? Que imagem perfeita para esta música.” Assista ao vídeo abaixo.
#9 Type O Negative - "Black No. 1 (Little Miss Scare-All)"
A sombria aparição deste vídeo em preto-e-branco é construída visualmente da mesma forma como o TYPE O NEGATIVE faz com as músicas, abrindo com um grande close da ameaçadora figura do frontman Peter Steele e então levando a uma performance da banda embaixo de uma árvore do mal e luzes estroboscópicas na floresta, com Steele tocando um baixo acústico como se fosse um normal de 4 cordas. Embora em grande parte baseada no desempenho (da banda), os ângulos da câmera e os cortes foram feitos para impactar a introdução da obscura banda ao seu público gótico. Chios explica, “Este é o vídeo e a música que fizeram eu me apaixonar por qualquer coisa do TYPE O NEGATIVE. O mero fato de eles estarem tocando instrumentos acústicos, Peter tocando um baixo acústico como se fosse um elétrico, a incrível expressão facial de Peter – tão bem feita, clássico TYPE O NEGATIVE. AMO ISTO! É assustador e hilário ao mesmo tempo. Aparentemente, houve uma briga enorme, pois parece que a banda queria (o clipe) em um tom esverdeado e não em preto e branco. Criou-se quase uma batalha naquela época.” Assista abaixo para ver onde o verde entra no jogo.
#8 DevilDriver - "Clouds Over California"
Trazendo o filho do frontman Dez Fafara tocando como uma banda cover Evil River (DEVILDRIVER sem os D’s), o vídeo do DEVILDRIVER para “Clouds Over California” não tem a performance da banda real, mas fica entre ter nuvens sobre a ensolarada Califórnia e flashes da ‘morte’, cenas de um cemitério e mais. A autoridade em vídeos da Roadrunner Elias Chios explica, “Dez teve a brilhante idéia de em vez do DEVILDRIVER tocar no clipe, ter crianças (seu próprio filho) tocando a música, por (isto) é um vídeo incrível.” O frontman Dez Fafara vai além disso, dizendo que “’Clouds Over California’ foi feito com um orçamento apertado, pedindo todos os favores que eu podia, filmado em estilo ‘guerrilha’ (em uma locação externa e sem permissão), alistando os fãs da área, bem como TODOS os meus filhos na banda. Tenho mais orgulho do meu caçula, que tinha 9 anos naquele tempo, que me imitou e até mostrou o dedo do meio no ar!” Assista abaixo.
#7 Sepultura - "Territory"
Após a banda tocar e andar pelo deserto, muitas vezes atolados na lama e entrelaçando imagens de bairros pobres e favelas no oriente-médio, como referências na música para a ocupação israelense da palestina, “Territory” foi um vídeo clipe poderoso e politicamente carregado, encapsulando a mensagem do SEPULTURA. Elias Chios coloca a contribuição de 1993 em contexto dizendo, “O vídeo é pesado em conteúdo político e quando vi o ‘homem de lama’ pareceu como um momento de partida. Enquanto se encaixa tão bem com o clima do vídeo, foi uma ruptura bem-vinda de todas as imagens de Guerra.” Max Cavalera se recorda da criação de “Territory”, sustentando, “Foi um grande vídeo clipe, que foi filmado em uma locação em Israel. Nós gastamos dois dias filmando em muitos lugares, como o Mar Morto, o ‘Masada’, e bebemos chá com os beduínos nômades em suas tendas.” Assista ao vídeo abaixo e para maiores informações do Sepultura e ‘Chaos A.D.’ veja aqui.
#6 Slipknot - "Snuff"
Um curta-metragem dirigido pelo próprio M. Shawn Crahan (Clown) e Paul Brown, “Snuff” funciona como um filme – não apenas porque foi filmado como um filme de verdade e tem atores de Hollywood, mas porque o enredo foi escrito para seguir Corey Taylor em sua maluca história de amor. Explicando o clipe está próprio diretor (e percursionista) M. Shawn Crahan: “Foi muito importante eu ter escrito algo que não fosse justificar a palavra ‘snuff’ em seu sentido literal, pois não suporto aquilo... eu tinha que ir mais fundo, e muito disto veio com a história que Corey tinha escrito e as letras sobre, mais ou menos, essa pessoa que se foi e que não irá retornar, pois ela está morta, mas ele se torna seu, o que se tornou, mais ou menos, a definição de ‘Snuff’.” Elis Chios da Roadrunner acrescenta, “SLIPKNOT tem uma genialidade pronta a mostrar um lado que ninguém nunca viu. Corey Taylor desmascarado, uma história que você está dizendo para si mesmo ‘Que po***’ e Malcom McDowell? Vamos lá! A intensidade de Corey nisto é insana. Brilhante. Assista abaixo.
#5 DragonForce - "Through the Fire and the Flames"
Este explosivo vídeo clipe baseado em desempenho foi dirigido por Julian Reich e citado por Elias Chios simplesmente como ‘Clássico!’ ninguém pode explicá-lo melhor do que o guitarrista Herman Li do DRAGONFORCE: “Lembro que voamos para a Alemanha para filmar este clipe e foi realmente excitante, pois este seria o primeiro vídeo clipe do DRAGONFORCE. De fato, nenhum de nós tinha participado de um vídeo clipe anteriormente. O conceito por trás disso era capturar a energia do DRAGONFORCE ao vivo o máximo possível. Por ser o nosso primeiro clipe, a verba foi muito baixa, mas trabalhamos duro com o diretor para pegar a energia da banda e da música o mais forte possível. Após filmar por mais de 12 horas, era hora de fazer solos. De alguma forma deixamos isso para o final e eu não tenho idéia por que fizemos isso. Sam e eu estávamos nos sentindo muito cansados, então Sam decidiu abrir uma cerveja, como se beber uma cerveja fosse acordá-lo! Logo na filmagem de meu segundo solo, eu repentinamente ouvi o diretor gritando 'Sim, está maravilhoso. Sam! Continue bebendo, não pare!' Você pode ver no vídeo final que foi exatamente o que aconteceu naquele momento, não foi encenado. Apesar da baixa verba, eu realmente gostei de como o clipe conseguiu introduzir o estilo musical único da banda pelo mundo e dar ao espectador uma visão rápida da força explosiva do DRAGONFORCE. O retorno do clipe de ‘Through the Fire and Flames’ foi absolutamente inacreditável por todo o mundo. Ele tem mais de 27 milhões de visualizações em apenas um dos muitos posts no Youtube! Nunca esperamos estar na lista dos Top 10 e estamos realmente felizes por estar no Top 5! Obrigado, nos vemos na turnê em 2011!” Assista ao vídeo abaixo.
#4 Stone Sour - "Through Glass"
Uma canção reacionária ao grande negócio de ‘caça-estrelas’ dos programas de TV, ‘Through Glass’ do STONE SOUR foi descrita por Corey Taylor com uma ‘canção muito nervosa’ na qual ele questiona a música criada por estes meios. Para chegar mais ao ponto a banda recrutou o renomado diretor Tony Petrossian para a construção de um vídeo que brinca com o conceito de ‘reality’ e concentra-se na plástica do entretenimento. Nossa autoridade em vídeo clipes Elias Chios explica, “Este é um dos meus vídeo-clipes favoritos da Roadrunner. O artifício visual, você verá momentaneamente (se ainda não viu) envolve congelar uma imagem em movimento e expor a parada em um ‘movimento contínuo’. Imagine isso... CC Deville está em uma festa na sua casa com um cocktail e de repente ele se torna um recorte de papelão e você pode pegá-lo, colocá-lo embaixo do braço e levá-lo para a sua cozinha e então você tem um amigo enquanto cozinha um queijo grelhado com bacon... sim, é assim. Simplesmente fantástico, inesquecível. Eu nunca vou ficar enjoado deste clipe. Esta faixa levou o STONE SOUR a novas alturas e confirmou-os como legítima potência do rock.” Assista o clipe abaixo.
#3 Nickelback - "Rockstar"
Com infinitas aparições de celebridades de todos os meios da fama, bem como pessoas comuns do mundo todo, o vídeo para “Rockstar” do NICKELBACK nem sequer apresenta a banda até o último frame. Uma brincadeira sobre o desejo global de ser um rockstar, este vídeo cativa a todos que o assistem – se não por outro motivo, só para ver quem será o próximo a aparecer cantando na tela! Como nosso perito em vídeos Elias Chios coloca, “Esta canção é algo com que todos os amantes de música se relacionam, não importa o gênero – e o vídeo dela eleva isso. Quem já não desejou ser um rockstar ou pelo menos levar uma vida de rockstar? Por favor, você sabe que quis. Pessoas de todas as esferas da vida já quiseram; é isso que faz esse clipe tão bom. Tem algo [N. do T.: ou alguém] para todos!” Assista ao clipe abaixo.
#2 Killswitch Engage - "Holy Diver"
Fazer um cover do Dio não é uma tarefa fácil, e o KILLSWITCH ENGAGE não apenas o fez, mas os piadistas fizeram um vídeo igualmente memorável quanto a atuação dos tempos medievais – com um roteiro digno. Em traje de gala. Chios diz, “Uma reedição matadora de um clássico com um toque hilariante. Sem dúvida o vídeo mais engraçado que o KILLSWITCH já fez, assim como a ROADRUNNER. Quando você pega uma banda de metal que em seus vídeos tem sido muito séria até certo ponto, e então joga tudo para o alto e produz uma comédia... Também sabemos que o KSE tem seu lado cômico, mas esta foi a melhor maneira de fazer isso.” O baixista Mike D. dá algumas pistas de como foi feito o vídeo, explicando, “Adam escolheu de antemão os personagens para a filmagem de Holy Diver. Eu era o heróico cavaleiro (porque eu sou pequeno e o membro mais não-herói da banda), Joel era o Bruxo Malvado (porque ele parece um), Justin era o Rei (por causa de sua poderosa barba ruiva), Howard era o ferreiro (por motivos óbvios), e Adam se colocou como a Princesa (imagine). Lembro-me de levantar às 5:30h da manhã para a gravação do vídeo de Holy Diver nos belos campos de Cali Vineyard (N. do T.: California, EUA). Estava vestido com minha ‘armadura’ de borracha, suando muito e gravando desde as 6:00 da manhã. Foi um dia muito divertido até que o calor do verão subiu lá pelas 11:00 horas e a temperatura chegou a 37º (a insolação não demorou muito). Pelo cavaleiro ser o personagem principal, eu gravava sem parar, eu lembro que fiquei mal pelos outros caras já que eles tiveram que ficar com aqueles trajes o dia inteiro, embora eles só tinham algumas cenas para fazer. Nós terminamos minhas partes às 2h00 da manhã seguinte... foi uma longa e cansativa gravação, mas o nosso melhor vídeo até hoje, sem dúvida.
#1 Slipknot - "Duality"
Filmado na casa de um fã em Des Moines, Iowa, nosso vídeo clipe número um, “Duality”, mostra os 9 mascarados do SLIPKNOT tocando em uma festa caseira. Mas com o diretor Tony Petrossian a cargo, e a ajuda de uma desordeira platéia, a natureza agressiva das músicas leva a uma fúria destrutiva – resultando em danos em MASSA à casa (que foi reembolsada). Dando maiores detalhes está nossa autoridade em vídeos Elias Chios, que diz “Número 1 e merecido! Este é o melhor vídeo que o SLIPKNOT já fez, na minha humilde opinião. Ele captura tudo o que eles são.. A arte, a violência, a insanidade, a energia frenética de tudo que eles criam e é claro a lealdade e gratidão com seus fãs, ‘os maggots’. Quão engraçado terá sido destruir completamente uma casa? Imagino que foi demais. Esta canção e vídeo é o momento de definição em sua carreira. Através dos anos, a mística do Slipknot, performances brutalmente belas e sua sagrada relação com os fãs criaram uma verdadeira lenda. Este vídeo coloca tudo isto em perspectiva e cativa aqueles que colocaram a banda de lado por algum motivo.” Assista abaixo ao clipe.
OZZY OSBOURNE foi um dos convidados especiais no novo álbum solo do ex-guitarrista do Guns N' Roses Slash. E juntos, a dupla compôs a faixa “Crucify The Dead” que, segundo Ozzy, traz o que ele diria a Axl Rose se ele fosse Slash.
“Slash me mandou a música e trabalhei na melodia e em algumas partes da letra. E o que fiz com a letra foi o que sempre pensei sobre os caras do Guns N' Roses e digo isso ao Slash a todo tempo: ‘Vocês perceberam o que fizeram? Vocês nunca entenderão. Vocês poderiam ter sido os próximos ROLLING STONES, a próxima super banda”, disse Ozzy. “E o que escrevi em ‘Crucify The Dead’ é o que eu diria a Axl em uma mensagem se eu fosse Slash. Nunca me encontrei com Axl, mas ficaria muito possesso, e as letras são sobre isso”, acrescentou.
Por outro lado, em uma recente entrevista, Slash negou que as letras da música citada tenham algo a ver com Axl. “É uma coisa do Ozzy. Ele me disse que a canção representa situações em que ele já esteve envolvido com outros músicos”, afirmou o guitarrista. “Sim, há alguns versos que são bem sugestivos por conta da minha própria experiência, mas não, essa é apenas uma visão geral das coisas”, reiterou.
Na sua opinião a letra abaixo tem referências diretas a Axl? Comente no fórum.
"Crucify The Dead" (Ozzy Osbourne)
O fogo teve início há muito tempo´ As chamas queimaram, as brasas ainda brilham Estão carbonizadas e torradas Nada foi deixado para ser consumido pelo fogo, pelo fogo
Tínhamos o mesmo sonho Vivemos a vida ao extremo Uma arma carregada e presa por uma rosa
Os espinhos não estão em torno da sua cabeça Seu ego lhe amaldiçoou Você não pode crucificar o morto Para mim você está morto, yeah!
O futuro é uma pedra indefinida Decisões passadas lhe deixaram sozinho Traiu a todos nós com sua ganância egoísta, sua ganância, yeah
Novos soldados agora dizem Que os mendigos coletam Crucificados novamente e pagos por você
Os espinhos não estão em torno da sua cabeça Seu ego lhe amaldiçoou Você não pode crucificar o morto Para mim você está morto, yeah!
Éramos como irmãos com o mundo em nossas mãos Você sempre teve muito a dizer Algum dia você vai olhar para trás e ponderar por que Você deixou tudo isso escapar, yeah!
Houve rumores de que Ozzy Osbourne tocaria "Blizzard of Ozz" e "Diary of a Madman" na íntegra nesta sua nova turnê. Mas Ozzy fala que isto não irá acontecer.
Ozzy contou ao The Pulse Of Radio: "Não. A produção e o tom do meu canto estão muito fora da escala Richter. Seria legal, mas se eu soubesse antes o que eu sei agora, eu provavelmente faria de forma diferente."
Mas Ozzy disse que ainda tem alguns truques na manga.
"Mas o que eu vou fazer, eu vou tocar algumas músicas diferentes dos anos de Sabbath, e vou tentar algumas músicas diferentes minhas", afirma ele. "Eu tenho tantas músicas, se eu fizesse uma lista ela ficaria com quatro horas de duração, você sabe. Não haveria como fazer isso, você entente."