A História e as informações que você sempre quis saber sobre seu Artista/Banda preferidos, Curiosidades, Seleção de grandes sucessos e dos melhores discos de cada banda ou artista citado, comentários dos albúns, Rock Brasileiro e internacional, a melhor reunião de artistas do rock em geral em um só lugar.
Tudo isso e muito mais...
O site Gibson.com vem enumerando o "Top 50" dos melhores guitarristas de todos os tempos, e finalmente chegaram ao "Top 10". Veja abaixo a lista completa.
1. Jimi Hendrix 2. Jimmy Page (Led Zeppelin) 3. Keith Richards (The Rolling Stones) 4. Eric Clapton (Cream, Derek and The Dominos) 5. Chuck Berry 6. Jeff Beck (The Yardbirds, The Jeff Beck Group) 7. Eddie Van Halen (Van Halen) 8. Chet Atkins 9. Robert Johnson 10. Pete Townshend (The Who) 11. George Harrison (The Beatles) 12. Stevie Ray Vaughan 13. Jack White (The White Stripes, The Raconteurs) 14. Prince 15. Steve Cropper (Booker T. & The MGs) 16. Mike Bloomfield (Paul Butterfield Blues Band, Bob Dylan) 17. B.B. King 18. Wes Montgomery 19. Mick Ronson (David Bowie, Ian Hunter) 20. Django Reinhardt 21. Johnny Marr (The Smiths) 22. Les Paul 23. The Edge (U2) 24. Ron Asheton (The Stooges) 25. Angus Young (AC/DC) 26. Neil Young 27. Danny Gatton 28. Ed O'Brien/Jonny Greenwood (Radiohead) 29. Duane Allman (The Allman Brothers, Derek and The Dominos) 30. Roy Buchanan 31. Bo Diddley 32. Ry Cooder 33. Scotty Moore (Elvis Presley) 34. Slash (Guns N’ Roses, Velvet Revolver) 35. Buddy Guy 36. Charlie Christian 37. Mike Campbell (Tom Petty and The Heartbreakers) 38. Lou Reed (Velvet Underground) 39. Frank Zappa 40. Steve Jones (Sex Pistols) 41. David Gilmour (Pink Floyd) 42. Richard Thompson 43. John Frusciante (Red Hot Chili Peppers) 44. Rory Gallagher (Taste) 45. Clarence White (The Kentucky Colonels, The Byrds) 46. Hubert Sumlin (Howlin’ Wolf, Muddy Waters) 47. Andrés Segovia 48. Robert Fripp (King Crimson) 49. Kurt Cobain (Nirvana) 50. Ritchie Blackmore (Deep Purple, Rainbow)
Embora as origens nos remetam aos anos de 1920 com a chegada do som aos filmes, vídeo clipes realmente vieram para ficar a partir dos anos 1980, quando eles tiveram um canal de televisão formatado especificamente para este fim. É claro que os vídeo clipes existiam antes, e se estenderam para a internet mais tarde, mas a partir dessa primeira plataforma real de lançamento, artistas do meio musical usaram largamente este formato para mostrar seu som, demonstrar seu conceito musical ou explorar sua própria mística. E se ele teve momentos memoráveis, empurrando capas com imaginário explícito, tecnologia cinematográfica, ou simplesmente contar uma história, vídeo clipes sempre foram parte do consumo dos fãs. Desde Peter Steele tocando um baixo acústico à altura da cintura com correia de guitarra, até Corey Taylor do SLIPKNOT tirando sua máscara para o papel principal em um curta-metragem, nós aqui da Roadrunner pegamos inúmeros vídeo clipes em nossa posse, há quase 30 anos, razão pela qual convocamos a ajuda da nossa equipe global para escolher nossos “Dez Maiores Vídeo Clipes”.
Com comentário de nossas bandas, e a visão de nosso hilariante Chefe de Vídeos Promocionais, nosso empregado veterano Elias Chios se junta a nós para que possamos olhar a excelência cinematográfica, criatividade inovadora e entretenimento de terceira categoria de alguns de nossos clipes passados e atuais. #10 Sepultura - "Ratamahatta"
Levando-nos profundamente para dentro da ‘Claymation’ brasileira (N. do T.: Claymation ou clay animation é uma técnica de animação stop motion baseada em modelos de barro), os mestres do death metal, Sepultura, levou as batidas tribais do “Ratamahatta” – cortesia do ex-baterista do Korn David Silveria para o ‘dono’ da banda Igor Cavalera – e os autênticos temas brasileiros (cantados em parte pelo músico Carlinhos Brown) e focou o conceito do vídeo nas origens ancestrais da banda. Explica o ex-frontman e fundador Max Cavalera, “Foi um vídeo conceito feito com fantoches brasileiros. Recriamos um pequeno pedaço do Brasil na animação, da selva às favelas.” Contextualizando isto, Elias Chios adiciona, “Claymation, Voodoo, tambores tribais, a floresta brasileira: A receita para a grandeza, você não acha? Que imagem perfeita para esta música.” Assista ao vídeo abaixo.
#9 Type O Negative - "Black No. 1 (Little Miss Scare-All)"
A sombria aparição deste vídeo em preto-e-branco é construída visualmente da mesma forma como o TYPE O NEGATIVE faz com as músicas, abrindo com um grande close da ameaçadora figura do frontman Peter Steele e então levando a uma performance da banda embaixo de uma árvore do mal e luzes estroboscópicas na floresta, com Steele tocando um baixo acústico como se fosse um normal de 4 cordas. Embora em grande parte baseada no desempenho (da banda), os ângulos da câmera e os cortes foram feitos para impactar a introdução da obscura banda ao seu público gótico. Chios explica, “Este é o vídeo e a música que fizeram eu me apaixonar por qualquer coisa do TYPE O NEGATIVE. O mero fato de eles estarem tocando instrumentos acústicos, Peter tocando um baixo acústico como se fosse um elétrico, a incrível expressão facial de Peter – tão bem feita, clássico TYPE O NEGATIVE. AMO ISTO! É assustador e hilário ao mesmo tempo. Aparentemente, houve uma briga enorme, pois parece que a banda queria (o clipe) em um tom esverdeado e não em preto e branco. Criou-se quase uma batalha naquela época.” Assista abaixo para ver onde o verde entra no jogo.
#8 DevilDriver - "Clouds Over California"
Trazendo o filho do frontman Dez Fafara tocando como uma banda cover Evil River (DEVILDRIVER sem os D’s), o vídeo do DEVILDRIVER para “Clouds Over California” não tem a performance da banda real, mas fica entre ter nuvens sobre a ensolarada Califórnia e flashes da ‘morte’, cenas de um cemitério e mais. A autoridade em vídeos da Roadrunner Elias Chios explica, “Dez teve a brilhante idéia de em vez do DEVILDRIVER tocar no clipe, ter crianças (seu próprio filho) tocando a música, por (isto) é um vídeo incrível.” O frontman Dez Fafara vai além disso, dizendo que “’Clouds Over California’ foi feito com um orçamento apertado, pedindo todos os favores que eu podia, filmado em estilo ‘guerrilha’ (em uma locação externa e sem permissão), alistando os fãs da área, bem como TODOS os meus filhos na banda. Tenho mais orgulho do meu caçula, que tinha 9 anos naquele tempo, que me imitou e até mostrou o dedo do meio no ar!” Assista abaixo.
#7 Sepultura - "Territory"
Após a banda tocar e andar pelo deserto, muitas vezes atolados na lama e entrelaçando imagens de bairros pobres e favelas no oriente-médio, como referências na música para a ocupação israelense da palestina, “Territory” foi um vídeo clipe poderoso e politicamente carregado, encapsulando a mensagem do SEPULTURA. Elias Chios coloca a contribuição de 1993 em contexto dizendo, “O vídeo é pesado em conteúdo político e quando vi o ‘homem de lama’ pareceu como um momento de partida. Enquanto se encaixa tão bem com o clima do vídeo, foi uma ruptura bem-vinda de todas as imagens de Guerra.” Max Cavalera se recorda da criação de “Territory”, sustentando, “Foi um grande vídeo clipe, que foi filmado em uma locação em Israel. Nós gastamos dois dias filmando em muitos lugares, como o Mar Morto, o ‘Masada’, e bebemos chá com os beduínos nômades em suas tendas.” Assista ao vídeo abaixo e para maiores informações do Sepultura e ‘Chaos A.D.’ veja aqui.
#6 Slipknot - "Snuff"
Um curta-metragem dirigido pelo próprio M. Shawn Crahan (Clown) e Paul Brown, “Snuff” funciona como um filme – não apenas porque foi filmado como um filme de verdade e tem atores de Hollywood, mas porque o enredo foi escrito para seguir Corey Taylor em sua maluca história de amor. Explicando o clipe está próprio diretor (e percursionista) M. Shawn Crahan: “Foi muito importante eu ter escrito algo que não fosse justificar a palavra ‘snuff’ em seu sentido literal, pois não suporto aquilo... eu tinha que ir mais fundo, e muito disto veio com a história que Corey tinha escrito e as letras sobre, mais ou menos, essa pessoa que se foi e que não irá retornar, pois ela está morta, mas ele se torna seu, o que se tornou, mais ou menos, a definição de ‘Snuff’.” Elis Chios da Roadrunner acrescenta, “SLIPKNOT tem uma genialidade pronta a mostrar um lado que ninguém nunca viu. Corey Taylor desmascarado, uma história que você está dizendo para si mesmo ‘Que po***’ e Malcom McDowell? Vamos lá! A intensidade de Corey nisto é insana. Brilhante. Assista abaixo.
#5 DragonForce - "Through the Fire and the Flames"
Este explosivo vídeo clipe baseado em desempenho foi dirigido por Julian Reich e citado por Elias Chios simplesmente como ‘Clássico!’ ninguém pode explicá-lo melhor do que o guitarrista Herman Li do DRAGONFORCE: “Lembro que voamos para a Alemanha para filmar este clipe e foi realmente excitante, pois este seria o primeiro vídeo clipe do DRAGONFORCE. De fato, nenhum de nós tinha participado de um vídeo clipe anteriormente. O conceito por trás disso era capturar a energia do DRAGONFORCE ao vivo o máximo possível. Por ser o nosso primeiro clipe, a verba foi muito baixa, mas trabalhamos duro com o diretor para pegar a energia da banda e da música o mais forte possível. Após filmar por mais de 12 horas, era hora de fazer solos. De alguma forma deixamos isso para o final e eu não tenho idéia por que fizemos isso. Sam e eu estávamos nos sentindo muito cansados, então Sam decidiu abrir uma cerveja, como se beber uma cerveja fosse acordá-lo! Logo na filmagem de meu segundo solo, eu repentinamente ouvi o diretor gritando 'Sim, está maravilhoso. Sam! Continue bebendo, não pare!' Você pode ver no vídeo final que foi exatamente o que aconteceu naquele momento, não foi encenado. Apesar da baixa verba, eu realmente gostei de como o clipe conseguiu introduzir o estilo musical único da banda pelo mundo e dar ao espectador uma visão rápida da força explosiva do DRAGONFORCE. O retorno do clipe de ‘Through the Fire and Flames’ foi absolutamente inacreditável por todo o mundo. Ele tem mais de 27 milhões de visualizações em apenas um dos muitos posts no Youtube! Nunca esperamos estar na lista dos Top 10 e estamos realmente felizes por estar no Top 5! Obrigado, nos vemos na turnê em 2011!” Assista ao vídeo abaixo.
#4 Stone Sour - "Through Glass"
Uma canção reacionária ao grande negócio de ‘caça-estrelas’ dos programas de TV, ‘Through Glass’ do STONE SOUR foi descrita por Corey Taylor com uma ‘canção muito nervosa’ na qual ele questiona a música criada por estes meios. Para chegar mais ao ponto a banda recrutou o renomado diretor Tony Petrossian para a construção de um vídeo que brinca com o conceito de ‘reality’ e concentra-se na plástica do entretenimento. Nossa autoridade em vídeo clipes Elias Chios explica, “Este é um dos meus vídeo-clipes favoritos da Roadrunner. O artifício visual, você verá momentaneamente (se ainda não viu) envolve congelar uma imagem em movimento e expor a parada em um ‘movimento contínuo’. Imagine isso... CC Deville está em uma festa na sua casa com um cocktail e de repente ele se torna um recorte de papelão e você pode pegá-lo, colocá-lo embaixo do braço e levá-lo para a sua cozinha e então você tem um amigo enquanto cozinha um queijo grelhado com bacon... sim, é assim. Simplesmente fantástico, inesquecível. Eu nunca vou ficar enjoado deste clipe. Esta faixa levou o STONE SOUR a novas alturas e confirmou-os como legítima potência do rock.” Assista o clipe abaixo.
#3 Nickelback - "Rockstar"
Com infinitas aparições de celebridades de todos os meios da fama, bem como pessoas comuns do mundo todo, o vídeo para “Rockstar” do NICKELBACK nem sequer apresenta a banda até o último frame. Uma brincadeira sobre o desejo global de ser um rockstar, este vídeo cativa a todos que o assistem – se não por outro motivo, só para ver quem será o próximo a aparecer cantando na tela! Como nosso perito em vídeos Elias Chios coloca, “Esta canção é algo com que todos os amantes de música se relacionam, não importa o gênero – e o vídeo dela eleva isso. Quem já não desejou ser um rockstar ou pelo menos levar uma vida de rockstar? Por favor, você sabe que quis. Pessoas de todas as esferas da vida já quiseram; é isso que faz esse clipe tão bom. Tem algo [N. do T.: ou alguém] para todos!” Assista ao clipe abaixo.
#2 Killswitch Engage - "Holy Diver"
Fazer um cover do Dio não é uma tarefa fácil, e o KILLSWITCH ENGAGE não apenas o fez, mas os piadistas fizeram um vídeo igualmente memorável quanto a atuação dos tempos medievais – com um roteiro digno. Em traje de gala. Chios diz, “Uma reedição matadora de um clássico com um toque hilariante. Sem dúvida o vídeo mais engraçado que o KILLSWITCH já fez, assim como a ROADRUNNER. Quando você pega uma banda de metal que em seus vídeos tem sido muito séria até certo ponto, e então joga tudo para o alto e produz uma comédia... Também sabemos que o KSE tem seu lado cômico, mas esta foi a melhor maneira de fazer isso.” O baixista Mike D. dá algumas pistas de como foi feito o vídeo, explicando, “Adam escolheu de antemão os personagens para a filmagem de Holy Diver. Eu era o heróico cavaleiro (porque eu sou pequeno e o membro mais não-herói da banda), Joel era o Bruxo Malvado (porque ele parece um), Justin era o Rei (por causa de sua poderosa barba ruiva), Howard era o ferreiro (por motivos óbvios), e Adam se colocou como a Princesa (imagine). Lembro-me de levantar às 5:30h da manhã para a gravação do vídeo de Holy Diver nos belos campos de Cali Vineyard (N. do T.: California, EUA). Estava vestido com minha ‘armadura’ de borracha, suando muito e gravando desde as 6:00 da manhã. Foi um dia muito divertido até que o calor do verão subiu lá pelas 11:00 horas e a temperatura chegou a 37º (a insolação não demorou muito). Pelo cavaleiro ser o personagem principal, eu gravava sem parar, eu lembro que fiquei mal pelos outros caras já que eles tiveram que ficar com aqueles trajes o dia inteiro, embora eles só tinham algumas cenas para fazer. Nós terminamos minhas partes às 2h00 da manhã seguinte... foi uma longa e cansativa gravação, mas o nosso melhor vídeo até hoje, sem dúvida.
#1 Slipknot - "Duality"
Filmado na casa de um fã em Des Moines, Iowa, nosso vídeo clipe número um, “Duality”, mostra os 9 mascarados do SLIPKNOT tocando em uma festa caseira. Mas com o diretor Tony Petrossian a cargo, e a ajuda de uma desordeira platéia, a natureza agressiva das músicas leva a uma fúria destrutiva – resultando em danos em MASSA à casa (que foi reembolsada). Dando maiores detalhes está nossa autoridade em vídeos Elias Chios, que diz “Número 1 e merecido! Este é o melhor vídeo que o SLIPKNOT já fez, na minha humilde opinião. Ele captura tudo o que eles são.. A arte, a violência, a insanidade, a energia frenética de tudo que eles criam e é claro a lealdade e gratidão com seus fãs, ‘os maggots’. Quão engraçado terá sido destruir completamente uma casa? Imagino que foi demais. Esta canção e vídeo é o momento de definição em sua carreira. Através dos anos, a mística do Slipknot, performances brutalmente belas e sua sagrada relação com os fãs criaram uma verdadeira lenda. Este vídeo coloca tudo isto em perspectiva e cativa aqueles que colocaram a banda de lado por algum motivo.” Assista abaixo ao clipe.
OZZY OSBOURNE foi um dos convidados especiais no novo álbum solo do ex-guitarrista do Guns N' Roses Slash. E juntos, a dupla compôs a faixa “Crucify The Dead” que, segundo Ozzy, traz o que ele diria a Axl Rose se ele fosse Slash.
“Slash me mandou a música e trabalhei na melodia e em algumas partes da letra. E o que fiz com a letra foi o que sempre pensei sobre os caras do Guns N' Roses e digo isso ao Slash a todo tempo: ‘Vocês perceberam o que fizeram? Vocês nunca entenderão. Vocês poderiam ter sido os próximos ROLLING STONES, a próxima super banda”, disse Ozzy. “E o que escrevi em ‘Crucify The Dead’ é o que eu diria a Axl em uma mensagem se eu fosse Slash. Nunca me encontrei com Axl, mas ficaria muito possesso, e as letras são sobre isso”, acrescentou.
Por outro lado, em uma recente entrevista, Slash negou que as letras da música citada tenham algo a ver com Axl. “É uma coisa do Ozzy. Ele me disse que a canção representa situações em que ele já esteve envolvido com outros músicos”, afirmou o guitarrista. “Sim, há alguns versos que são bem sugestivos por conta da minha própria experiência, mas não, essa é apenas uma visão geral das coisas”, reiterou.
Na sua opinião a letra abaixo tem referências diretas a Axl? Comente no fórum.
"Crucify The Dead" (Ozzy Osbourne)
O fogo teve início há muito tempo´ As chamas queimaram, as brasas ainda brilham Estão carbonizadas e torradas Nada foi deixado para ser consumido pelo fogo, pelo fogo
Tínhamos o mesmo sonho Vivemos a vida ao extremo Uma arma carregada e presa por uma rosa
Os espinhos não estão em torno da sua cabeça Seu ego lhe amaldiçoou Você não pode crucificar o morto Para mim você está morto, yeah!
O futuro é uma pedra indefinida Decisões passadas lhe deixaram sozinho Traiu a todos nós com sua ganância egoísta, sua ganância, yeah
Novos soldados agora dizem Que os mendigos coletam Crucificados novamente e pagos por você
Os espinhos não estão em torno da sua cabeça Seu ego lhe amaldiçoou Você não pode crucificar o morto Para mim você está morto, yeah!
Éramos como irmãos com o mundo em nossas mãos Você sempre teve muito a dizer Algum dia você vai olhar para trás e ponderar por que Você deixou tudo isso escapar, yeah!
Houve rumores de que Ozzy Osbourne tocaria "Blizzard of Ozz" e "Diary of a Madman" na íntegra nesta sua nova turnê. Mas Ozzy fala que isto não irá acontecer.
Ozzy contou ao The Pulse Of Radio: "Não. A produção e o tom do meu canto estão muito fora da escala Richter. Seria legal, mas se eu soubesse antes o que eu sei agora, eu provavelmente faria de forma diferente."
Mas Ozzy disse que ainda tem alguns truques na manga.
"Mas o que eu vou fazer, eu vou tocar algumas músicas diferentes dos anos de Sabbath, e vou tentar algumas músicas diferentes minhas", afirma ele. "Eu tenho tantas músicas, se eu fizesse uma lista ela ficaria com quatro horas de duração, você sabe. Não haveria como fazer isso, você entente."
Com um novo álbum solo abarrotado de estrelas convidadas lançado, SLASH foi recentemente parado pela Rolling Stone para falar sobre trabalhar junto com convidados como Chris Cornell, Adam Levine do Maroon 5, IGGY POP e Ozzy Osbourne. “Estar na casa do Ozzy trabalhando na música dele e ter ele cantando bem do meu lado com aquela voz inconfundível que eu venho escutando desde quando eu tomava ácido quando eu tinha 13 anos, foi meio que uma viagem,” Slash dissse à Rolling Stone.
Há vinte e três anos atrás, o Guns n' Roses lançou seu marcante álbum de estréia “Appetite for Destruction”, o que quer dizer que os rockeiros de L.A. estão apenas a dois anos de serem elegíveis ao Rock and Roll Hall of Fame. Então, se a banda fosse empossada, isso significaria que o Slash se reuniria a Axl? “Eu odiaria fazer qualquer coisa que fosse repetir o desastre com o Van Halen,” ele diz, referindo-se à cerimônia em 2007 onde apenas os ex-membros Sammy Hagar e Mike Anthony estavam disponíveis para tomar posse por causa de brigas entre os membros da banda. “Parece algo que cinco indivíduos adultos sejam capazes de conseguir fazer, mas vamos ver.”
Assista no link abaixo Slash enumerar seus cinco solos de guitarra favoritos, e comentar como guitarristas como Jeff Beck, Keith Richards e ele próprio estão na iminência de se tornarem espécies em extinção.
A Kerrang! informou que JON BON JOVI disse à revista britânica Q que parou de fumar por causa do custo do hábito.
"Eu jurei parar antes da turnê, e estou feliz em dizer que não os peguei mais", disse o músico. "Eu parei porque tentei conseguir um seguro de vida e o preço [para um fumante] era tão ridículo que era suficiente para te deixar puto e você simplesmente jogar os cigarros no lixo."
Em uma entrevista ao Altsounds.com, Max Cavalera (SOULFLY, CAVALERA CONSPIRACY) disse que uma reunião da formação clássica do SEPULTURA chegou perto de acontecer em 2009. Confira a versão de Max para a história abaixo.
Altsounds.com: Como você se sente em relação à constante questão sobre a possibilide de reunião da formação clássica do SEPULTURA?
Max: "Quase aconteceu no ano passado; eu cheguei a ligar para o Andreas [Kisser, guitarrista do SEPULTURA] e falei com ele porque eu queria fazê-lo, e eu disse 'Nós devemos fazer isso, cara. É a hora', e ele disse 'Vamos fazer'. E a próxima coisa que eu soube foi que ele tinha um monte de exigências malucas, envolvendo todas essas pessoas que trabalham para eles, e querendo que ele fosse o chefe de tudo, e eu disse, 'Não é assim que vai ser se for acontecer', e ele começou a falar muito sobre dinheiro e merdas do tipo, e aí eu recuei. Não é por causa do dinheiro, é por causa do nome da banda e mostrar às pessoas o que éramos quando estávamos juntos, então agora eu não tenho tanta certeza. Eu não sei se vai acontecer, não estou preocupado a respeito, eu acho que uma vez que as pessoas escutem o novo álbum do CAVALERA CONSPIRACY, elas vão esquecer a reunião, porque é um material realmente poderoso."
Leia a entrevista na
íntegra, em inglês, no Altsounds.com.
No vídeo abaixo, coletânea de trechos ou riffs de 62 músicas de rock/metal com semelhanças. Inclui bandas como: ACDC, SKID ROW, Iron Maiden, METALLICA, RUSH, JOE SATRIANI, BRUCE DICKINSON, RAMONES, DREAM THEATER, PRIMAL FEAR, HELLOWEEN, MEGADETH, LED ZEPPELIN, EDGUY, DEEP PURPLE, GAMMA RAY, AVANTASIA, ANGRA, SOULFLY, SYSTEM OF A DOWN.
Paul McCartney lança sua versão para a canção de ninar "Mary Had A Little Lamb". Ironicamente, a gravação fez com que McCartney voltasse a tocar na BBC, emissora que havia banido ele da programação por causa da música "Give Ireland Back To The Irish".
Elvis Presley abandona o palco
[29/05/1977] Há 33 anos
Elvis Presley abandona o palco no meio de um show, em Baltimore, Maryland. Em 23 anos de carreira, foi a primeira vez, exceto por motivo de saúde, que ele tomou esta atitude.
Comprovada a morte de ex-Iron Butterfly
[29/05/1999] Há 11 anos
Os restos de Phil Kramer, ex-baixista da banda Iron Butterfly, são descobertos em Malibu, na Califórnia. Kramer estava desaparecido desde 1995, quando sua esposa procurou a polícia dizendo que ele (na época, um especialista em foguetes) havia saído para buscar um amigo no aeroporto e não tinha voltado.
- 1975:
Em 29, 30 e 31 de maio e 1º de junho aconteceu o festival Banana
Progressiva em São Paulo e reuniu algumas das principais bandas da época
como Vímana, Veludo, A Bolha e Barca do Sol.
- 1975:
A banda carioca de rock progressivo Veludo se apresentou no festival
Banana Progressiva. Dessa apresentação, gravada em fita cassete e só
achada em 1985, foi lançado, nos anos 90, o disco independente Veludo Ao
Vivo com as músicas “Veludeando”, “Egoísmo”, “Antenorium II”, “A Chama
da Vida” e “A Única”. A formação da banda nessa gravação é Elias Mizrahi
(teclados, guitarra e voz), Paul de Castro (guitarra e voz), Gustavo
Schroeter (bateria) e Nelsinho Laranjeiras (baixo).
ATENÇÃO - 1985: O
Ira! lançou o primeiro disco Mudança de Comportamento. Os destaques são
“Núcleo Base”, “Ninguém Precisa da Guerra”, “Tolices”, “Como os
Ponteiros de Um Relógio”, “Longe de Tudo” e “Ninguém Entende Um Mod”. O
disco vendeu 20 mil cópias na época do lançamento. Clássico!
- 1989:
Léo Jaime iniciou a gravação do disco Avenida das Desilusões. Os
destaques são “Sucesso Sexual”, “Índios” (Legião Urbana) e a faixa
título.
Quando tinham 14
anos de idade, os amigos Lips e Robb Reiner fizeram um pacto de tocar
rock juntos para o resto da vida. Ao fundar a banda Anvil, eles foram
aclamados como os “semi-deuses do metal canadense”, e influenciaram toda
uma geração que incluiu Metallica, Slayer e Anthrax. Apesar deles terem
desfeito a banda, nunca pararam de tocar e de acreditar. Depois de uma
turnê mal-sucedida pela Europa, Lips e Robb, ambos já com cerca de
cinqüenta anos, começam a trabalhar na gravação do décimo terceiro álbum
do Anvil, This is Thirteen, em uma última tentativa de realizar seus
sonhos de juventude.
OZZY OSBOURNE pregou uma peça em seus fãs que circulavam pelo museu de cera Madame Tussauds, em New York. O "príncipe das trevas" substituiu a sua estátua no museu para que pudesse assustar os fãs que admiravam e posavam para fotos com a imagem. Atualmente, Ozzy está preparando o lançamento de seu novo álbum de inéditas, "Scream".
Marcelo Nova (ex-Camisa de Vênus) concedeu uma longa entrevista ao blog IMPRENSA ROCKER, na qual falou sobre o início do Camisa de Vênus, carreira solo, Raul Seixas, disco novo dentre outros assuntos.
Em 1980, com quase 30 anos você formou o Camisa. Por que tão tarde, Marcelo? Pergunto isso porque o usual é a pessoa resolver montar uma banda quando é mais novo, com uns 14 ou 15 anos. Por que só com 30 anos você decidiu montar o Camisa?
Eu tinha um acervo em casa muito grande de música. Música para mim sempre foi uma paixão primordial, e eu ouvia música diariamente. Não me interessava por futebol, praia ou clube. Eu gostava era de música. Então, se eu tivesse meus discos e minha vitrolinha no quarto, já estava satisfeito.
Isto foi servindo como uma espécie de alimento que eu ia colocando no meu alforje para usar depois. Eu não sabia exatamente quando, evidentemente, pois eu morava em Salvador, uma terra estranha para este tipo de manifestação musical, mas eu ficava esperando o momento, tentando identificar onde eu poderia ser bom no que eu queria fazer. Eu comecei a trabalhar em rádio, comecei a trabalhar com música, até que surgiu um negócio chamado Punk Rock, e eu percebi que se dava pra fazer daquele jeito eu poderia tentar, já que eu não tinha nenhuma experiência musical do ponto de vista virtuoso ou técnico.
Eu não sabia tocar instrumento nenhum. Eu sabia cantar todas as canções, tinha ótimas idéias ou boas idéias para fazer arranjos, tinha um certo domínio da língua inglesa pra entender o que as pessoas estavam falando – porque sempre me interessou mais o texto do que o solo de guitarra – e então, com o surgimento do Punk, eu percebi que poderia criar um mata borrão sonoro sobre o qual derramaria meus textos, entendeu?
Naquela época era muito difícil (ter uma banda de Rock n’ Roll na Bahia). Não dava para falar em termos de música, pois músico na Bahia nos anos 80, final dos anos 70, era muito voltado para uma coisa acadêmica, uma coisa que tivesse um fundo de MPB ou que tivesse raízes e relações com essa coisa regionalista, que não era exatamente o que eu gostaria de fazer. Então acabei juntando, meio por acaso, mais quatro pessoas que também não tinham experiência musical, e acabou que nós entramos pelas portas dos fundos.
Todo mundo queria fazer um som que fosse representativo do novo surgimento do Rock brasileiro, pra tocar em rádio e fazer parte do Programa do Chacrinha e do Globo de Ouro, enquanto na verdade o que eu queria mesmo era esculhambar com a Bahia. Minha intenção maior naquele momento era dizer: “já que os baluartes não se manifestam, eu acho que eu poderia me manifestar de uma maneira distinta dos demais”.
Nunca me interessou fazer parte de time que está ganhando. As pessoas só querem jogar no time que está ganhando. Eu não tenho nenhuma vontade de jogar em time que está ganhando: eu gosto de jogar pelo amor ao jogo. Eu gosto de botar a bola por entre as pernas do zagueiro e fazer um gol de letra. Não me interessa se é no Estrelinha de Pirapora ou no Real Madrid. Até prefiro que seja no Estrelinha de Pirapora, porque eu dou vazão ao meu espírito anárquico. Jogar em time que está ganhando é muito chato. É muito fácil e é muito chato!
Na segunda reunião do Camisa, quando gravaram o DVD no “Festival de Verão de Salvador”, o acordo era fazer uns shows e terminar ou existia a possibilidade de mais um disco inédito?
A idéia era fazer uns shows, que foi o que acabou acontecendo. O Camisa é meu autorama (risos). Eu gosto de armar a pista, botar os carrinhos pra correr, mas depois de dois dias perde a graça. É brincadeira de menino.
O Camisa foi minha primeira banda e eu tenho o maior orgulho de ter sido parte dela, de ter feito tudo o que fizemos juntos. Lembro de Robério, de Gustavo e de Karl, às vezes com raiva e às vezes com muito carinho, porque é normal entre homens este sentimento ambíguo: um dia você está de bode e quer chamar o cara de filho da puta e no outro você quer dar um abraço e dizer “pô cara, eu gosto muito de você, me desculpe não ter lhe dito isto antes”.
Então esse sentimento misto existe, é real. Mas o Camisa não é o somatório das nossas relações pessoais, o Camisa é uma banda musical. Gravamos canções, gravamos discos, e é por este viés que ele tem que ser analisado, e não se Marcelo Nova é um cara bacana ou é egocêntrico, ou se Karl é maluco, se Robério fala de mais ou de menos. Não é esse o ponto. O que quero dizer quando falei que o Camisa é meu autorama, é que ele está ligado diretamente ao meu início de carreira, quando eu sonhava em ter uma banda.
Eu já passei por isso há muito tempo. É divertido tocar com eles? Claro que é divertido. Entretanto eu não vou fazer disto minha carreira, pois é algo no qual eu já virei a página. Eu tenho orgulho, ótimas lembranças daquilo, mas eu não gosto de nostalgia. Eu nem consigo tocar as músicas do Camisa do mesmo jeito que elas eram. Não me interessa estar aprisionado no tempo, nos anos 80. Eu detesto isso!
Hoje minhas canções têm que soar como eu sou hoje e não como eu soava em 1932 (risos). Não tenho interesse nenhum por cover. Detesto cover, e cover de mim mesmo é pior ainda (risos).
Após muita especulação, ficará a cargo do GORILLAZ a tarefa de substituir o U2 no Glastonbury deste ano, segundo foi informado no site oficial do evento, nesta quarta, 26. O festival acontecerá de 24 a 27 de junho.
O grupo liderado por Damon Albarn, que recentemente lançou o álbum Plastic Beach, será o headliner do palco principal, o Pyramid Stage, no dia 25 de junho. A informação veio um dia depois do U2 ter oficialmente cancelado sua participação devido ao acidente sofrido pelo frontman Bono, que teve que se submeter a uma cirurgia de emergência após ter machucado as costas durante os ensaios para o trecho norte-americano da 360º Tour.
Michael Eavis, organizador do Glastonbury, ao comentar a substituição, prometeu um "grande espetáculo áudiovisual que realmente vai incendiar o Pyramid Stage". "Estou muito animado sobre o show do Gorillaz porque eles são muito abertos com relação a convidados e colaborações", disse Eavis. Damon Albarn, por sua vez, lamentou o ocorrido com o vocalista do U2, mas não deixou de contribuir para a empolgação dos que estarão presentes no festival. "O Glastonbury é mágico", afirmou, em entrevista ao site da BBC News. "O Gorillaz virá à vida naquele palco, mas desejamos o melhor a Bono."
A banda de Rock and Roll mais antiga do Brasil chega pela primeira vez aos palcos do Araraquara Rock. Formada em 1967, na mesma época em que Mutantes e Tutti-Frutti reinavam no Rock nacional brasileiro, a banda dos irmãos Oswaldo Vecchione e Celso Vecchione, que conta com novos integrantes atualmente, promete apresentar seus maiores clássicos dos discos “Jack o Estripador”, “Paulicéia Desvairada” e material do mais recente “Rock de Verdade”, lançado em 2008.
Made in Brazil é puro rock and roll, das antigas, daqueles que mal se vêm hoje em dia.
Com três semanas de shows marcados na Europa e na Ásia, HAIL! - supergrupo com os pilares Tim "Ripper" Owens (BEYOND FEAR, Yngwie Malmsteen, ex-JUDAS PRIEST, ICED EARTH), David Ellefson (MEGADETH) e Andreas Kisser (SEPULTURA) - anunciou que não irá cancelar sua turnê na esteira da morte prematura de seu baixista Paul Gray (SLIPKNOT), que havia substituído Eleffson há pouco tempo, por este último ter retornado ao Megadeth.
A banda lançou a seguinte declaração sobre o assunto:
"A segunda-feira foi um golpe devastador com a passagem de Paul, dois dias antes de sairmos em turnê. Discutimos a situação e por unanimidade, o pensamento foi que, em face dessa tragédia, necessitamos nos manter fortes e avançar, pois Paul teria veementemente insistido que o show deve seguir em frente. Em uma situação desesperadora, fizemos um chamado de emergência para James Lomenzo e James respondeu em um esforço hercúleo, em apenas um dia, para voar para Portugal e salvar o festival Rock in Rio. Sua ajuda imediata e altruísta salvou esta turnê inteira."
James Lomenzo tem uma carreira longa e de muito sucesso, tendo tocado com WHITE LION, Ozzy Osbourne, BLACK LABEL SOCIETY e, mais recentemente, MEGADETH.
HAIL! simbolizou então a união da velha escola e da fraternidade da cultura metal em que os seus membros tem crescido e este é outro exemplo desse círculo íntimo de amizades se unindo para ajudar em um momento de necessidade.
Foi com um estilo próprio, tímido porém ousado, que o guitarrista, cantor, compositor e produtor musical norte-americano, John Frusciante, conquistou o título de melhor guitarrista dos últimos 30 anos (1980-2010), eleito por uma enquete dos britânicos da BBC. O músico de 40 anos saiu na frente de Slash e Matt Bellamy, do Muse, escolhido com mais de 30 mil votos. E não é por um acaso que ele marca o seu espaço nessa coluna, que modestamente, abriga apenas os maiores nomes da música.
A quantidade de álbuns lançados resume uma carreira de sucesso. Por onde passa, John “dá certo”. Basta ouvir suas composições, seus riffs ou simplesmente como backing vocal em algumas canções dos Red Hot Chili Peppers, pra ver como é doce a voz de Frusciante e como a cada nota tocada na guitarra é feita com cuidado. Toda a agressividade sonora resume-se à uma personalidade tímida, acatada, que faz aquilo com determinado capricho.
Ouvir John Frusciante é como ver a prova de um bom aluno, que estuda sempre antes das apresentações. Ser eleito o melhor guitarrista do mundo é conseqüência de um trabalho que é feito com humildade, cuidado e respeito aos fãs.
O frontman do Metallica, James Hetfield, discutiu suas novas tatuagens e seu atual estilo de vida em uma entrevista para a última edição da So What!, a revista oficial do fã-clube da banda. Confira um trecho da conversa abaixo.
SO WHAT: [Referindo-se à tatuagem de um "X" no pulso de Hetfield] Essa é nova, certo?
James: "Straight edge? Sim."
SO WHAT: Você não vai escapar com esse comentário, a propósito. Nós temos que voltar a isso. Mas, de qualquer forma, é o "X" straight edge.
James: "Certo. Bem, straight edge, esse certamente foi um desenho próprio meu. Você sabe, a velha tatuagem straight edge tattoo, é como um grande 'X' na sua mão. Nada de beber, e eu não bebo. É como quando você vai a um clube, eles colocam um 'X' na sua mão [prática comum nos Estados Unidos, o "X" serve para identificar pessoas menores de idade para que elas não comprem bebidas alcoólicas]."
SO WHAT: Certo. É porque você não mostrou sua identidade.
James: "E eu não preciso beber ou usar drogas. Essa é a vida straight edge. Obviamente, eu não sou straight edge - um straight edge verdadeiro, casca grossa, nunca usou nada disso em toda sua vida. Mas eu sou um straight edge renascido."
SO WHAT: Eu sempre associei o MINOR THREAT e o Ian MacKaye e aqueles caras ao punk straight edge. Esse é todo o lance deles.
James: "Absolutamente. Há pessoas do meio hardcore que são straight edge desde que nasceram. Então essa foi a minha interpretação do "X" straight edge X, sabe? Navalhas straight. Um straight edge, esse é o seu lance."
Depois da morte do baixista do Slipknot, Paul Gray, nesta última segunda-feira (24 de maio), o site de fofocas americano TMZ postou o que eles dizem ser a chamada 911 que relata a descoberta de seu corpo.
Em um clipe de áudio postado em seu website, www.tmz.com, uma voz que seria de um funcionário da manutenção do hotel onde o corpo de Gray foi encontrado, diz ao operador que suspeitou que Gray morreu de uma "overdose de drogas". A voz igualmente alega que havia uma "agulha hipodérmica ao lado de sua cama" como também "comprimidos por toda a parte".
Uma autópsia realizada na terça-feira (25 de maio) provou ser inconclusiva e o examinador médico do condado de Polk diz que poderia levar até seis semanas para determinar a causa da morte de Gray.