Dois dias atrás, em 24 de novembro, completaram 19 anos da morte do incomparável Freddie Mercury. Para lembrar a data, o site da Mojo publicou uma matéria com depoimentos do baterista do QUEEN, Roger Taylor, falando da obra mais revolucionária de Freddie: “Bohemian Rhapsody”.
“Na época, Freedie estava chegando a uma espécie de auge criativo no qual estava absolutamente voando”, lembra o baterista do QUEEN, Roger Taylor, direcionando sua memória para o período que gerou a música mais desafiadora e épica da banda. “Ele gostava muito de diferentes tipos de música, mas todas elas eram bem dramáticas. Com relação à “Bohemian Rhapsody”, Freddie nos apresentou a canção inteira na forma de blocos de harmonia rabiscados na parte de trás de uma agenda telefônica. Eram quatro partes diferentes, que gravamos separadamente. Nós sabíamos que ela era uma espécie de quebra-cabeça e que seria muito complicado juntar tudo, especialmente a parte operística. Sabíamos onde as batidas encaixavam, mas havia muitos espaços vazios que precisaram ser preenchidos mais tarde. Basicamente, Freddie tinha a canção inteira mapeada em sua cabeça”.
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