Nando Mello também falou da família, dos colegas de banda Humberto Sobrinho (Vocal) e Aquiles Priester (Bateria) e de sua segunda paixão, o Internacional de Porto Alegre. Nando contou ainda algumas curiosas histórias colecionadas ao longo dos anos com exclusividade para o Road to Metal.
Confira alguns trechos abaixo.
Sobre como a banda organiza a agenda entre shows, workshows e atividades individuais:
Nando Mello - Na realidade tudo faz parte de uma mesma agenda, porém com prioridades um pouco diferentes. O Hangar e os workshops são prioridade máxima. Tenho uma agenda diária que inclui a prospecção de novos locais onde possamos mostrar o trabalho da banda seja com shows ou workshows ou ainda workshops individuais. Não temos agentes ou uma empresa que trabalha conosco. Sempre preferimos sermos os nossos próprios empresários e temos nos saído muito bem.
Nando Mello – A idéia do blog é justamente esta. Trazer a tona algumas lembranças e também atualidades. Sempre tive contato com a música. Meu primeiro contato mesmo foi quando descobri o Led Zeppelin. O Led era a única banda que tinha acesso a mídia na época. Era possível comprar revistas, escutar na rádio (All my Love), então eles eram intocáveis, ninguém ousaria falar mal de Led Zeppelin.
Sobre seu papel para além da música na banda e as brincadeiras do Aquiles Priester:
Nando Mello - Eu realmente gosto do papel que tenho na banda porque faço pensando sempre no futuro. Já passamos por várias situações. Lembro uma vez que eu comentei que de alguma maneira “estava procurando o potinho no final do arco íris.” Pronto, bastou eu soltar esta frase para que o Aquiles nunca mais a esquecesse. Fica me zoando até hoje.
Confira o restante dessa grande entrevista no link a seguir:
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