A primeira vez do IRON MAIDEN no Peru foi fantástica, mesmo sem fogos de artifício [por problemas com a alfândega]. Será que vamos ver fogos de artifício desta vez?
Não, agora estamos fazendo o show de um modo que não precisamos de pirotecnia, justamente porque em alguns lugares é difícil obter a permissão de uso.
Falando do mais recente álbum, poderíamos dizer que "The Final Frontier" se coloca no mesmo patamar dos melhores álbuns do Iron Maiden?
Ficamos orgulhosos de cada novo álbum que fazemos, acho que "The Final Frontier" é um disco difícil, mas pode sim ser comparado com os clássicos. Conseguir 29 números um e 15 álbuns têm sido surpreendente!
Como tem sido a resposta dos fãs para as novas canções tocadas ao vivo?
Até agora, tocamos apenas uma, "El Dorado". E funcionou de maneira fantástica todas as noites. É como se tivéssemos tocado por anos.
Quem te influenciou como vocalista?
Vejamos, quando estava crescendo, Ian Gillan (Deep Purple); Arthur Brown; Peter Hammill, do Van der Graaf Generator; Ian Anderson, do Jethro Tull; Paul Rodgers… esse tipo de gente.
Qual você acredita ser o seu melhor álbum solo e por quê?
De longe, "Chemical Wedding". Foi o que fez mais sucesso, é o mais distinto do que eu faço com o Maiden. É o álbum que mais me orgulha e era justamente o que eu estava ouvindo esta manhã. Eu amo este álbum, os músicos, a guitarra de Roy Z, a produção. Tudo muito bom.
Que bandas novas você ouve?
Bem, eu estou muito feliz porque meu filho está em uma banda chamada Rise to Remain, que está prestes a assinar com uma gravadora para gravar seu primeiro álbum. Lembre-se: Rise to Remain!
Confira a entrevista na íntegra:
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