Regis Tadeu, editor das revistas Cover Guitarra, Cover Baixo, Batera, Teclado & Piano e Studio, publicou um novo artigo em sua coluna do Yahoo!. Confira alguns trechos da matéria.
Recentemente, Ricardo Seelig, capitão de um dos melhores blogs musicais do Brasil, o Collector’s Room, fez a mim e a alguns colegas da chamada “imprensa musical do Brasil” uma pergunta bastante interessante: até que ponto a amizade interfere na avaliação de uma obra? Veja a minha opinião e a de meus companheiros de profissão na matéria em si.
Este assunto traz à baila uma série de importantes posicionamentos na hora em que um crítico musical tem a tarefa de emitir a sua opinião a respeito de um trabalho. Logo de cara, é preciso demolir o argumento de que “crítico de música tem que ser imparcial”. Alô, leitores cabeçudos: ISTO NÃO EXISTE. Se o que se pede é justamente a OPINIÃO de um profissional a respeito de um CD, show, livro, filme ou o que quer que seja, não há imparcialidade neste caso, e sim as sensações que tais obras e eventos propiciaram ao autor da opinião, seja ELA escrita ou falada. A imparcialidade tem que estar na colocação pura e simples de uma notícia, de um fato. A partir do momento em que uma opinião é emitida, não há mais razão para se pedir “imparcialidade”. Deu para entender?
Sei que muita gente está sendo exposta diariamente a uma infinidade de textos que permanecem em uma odiosa e exasperante “zona morta”, vomitando uma falta de posicionamento que chega a ser nauseante. O que vejo de colegas escrevendo críticas de CDs e DVDs reproduzindo parágrafos inteiros dos releases dos mesmos seria um caso de polícia se vivêssemos em um País sério.
Leia a matéria na íntegra no link abaixo.
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