A banda já vendeu mais de 21 milhões de cópias nos Estados Unidos e tendo hits tocados constantemente nas rádios como "What I’ve Done" e "In The End".
O vocalista Mike Shinoda comentou sobre a mudança de direção da banda: "Com o passar dos anos, nós estamos aprendendo novas coisas. Nós estamos mudando. Nós estamos ouvindo músicas diferentes. Nós estamos tocando instrumentos diferentes, interessados em falar sobre coisas diferentes. Então todas essas coisas se misturam e no final do dia, a música é feita sobre todas essas coisas". Shinoda descreve o disco como mais solto, mais eletrônico, mais abstrato.
No novo álbum, as letras se tornaram políticas, as guitarras abriram espaço para pianos, sintetizadores e ruídos processados. A música acústica "The Messenger" fecha o álbum em uma nota radicalmente diferente.
Shinoda também fala sobre o risco que a banda correu em mudar seu som: "Nós tivemos que nos olhar no espelho e dizer 'Estamos confortáveis com a possibilidade de que isso vire contra nós a longo prazo?' Obviamente nós decidimos dar continuidade nisso e ir contra a maré. Eu sinto que, criativamente, artisticamente, foi uma escolha que nós precisávamos fazer".
Cada um dos álbums da banda, desde 2003, assim como o atual, estreou em primeiro lugar na Billboard. Mas na primeira semana do lançamento de "A Thousand Suns" foram vendidas 241 mil cópias, quantidade bem menor que os 625 mil de "Minutes To Midnight", três anos antes.
Segundo Chester Bennington, também vocalista da banda: "Os fãs incondicionais do LINKIN PARK são mente aberta para o que fazemos. Algumas vezes leva um tempo para as pessoas digerirem a nova música. Eu acho que as pessoas vão apreciar o que fizemos aqui".
A matéria completa (em inglês) pode ser conferida clicando no link abaixo:
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