Médicos
descobriram coágulos sanguíneos em sua perna. “O médico perguntou ‘você
toma o quê, um drink por dia? seis? doze? Uma caixa?’, e eu falei ‘é
uma dieta baseada em líquidos’”, conta Wylde, rindo. “Quer dizer, eu
tomava cerveja enquanto estava malhando. Este é o estilo do Black Label Society. Mas o médico me disse que se
eu continuasse assim, estaria morto aos 50 anos. Então eu parei de
beber. Não é nada demais”.
Mais inesperado, talvez, foram as
notícias de que Ozzy, chefe e mentor de Zakk desde 1988, queria um novo
guitarrista. “Eu escutei isso, e para mim o copo estava metade cheio”,
ele diz. “Quer dizer, obrigado por me deixar lá por 23 anos! Eu sempre
irei admirar isso. O que mais Ozzy poderia fazer por mim nesta altura?”
Wylde é genuinamente grato por tudo que Ozzy fez por ele, e inclusive o Black Label Society irá tocar no Ozzfest neste
verão (no hemisfério norte) antes de seguirem por conta própria. “Eu
vejo por este ponto de vista: ao invés de 24 horas por dia, sete dias
por semana, o Black Label agora é minha vida 25 horas por dia, oito dias
por semana”.
Fonte desta
matéria (em inglês): Site
da Gibson
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