Filme trash de Peter Jackson parodia “Os Muppets”, mostrando uma escrachada animação de bonecos fofinhos em formato de animais como integrantes de um grupo teatral que, nos bastidores, se entrega a práticas completamente depravadas. Nos intervalos dos ensaios para o espetáculo do grupo pode-se ver de tudo: sexo explícito, consumo e tráfico de drogas, ultraviolência e escatologia. A grande sacada de Peter Jackson é partir do conceito de que a maior parte dos artistas do show business é chegada a uma depravação.
Com isso em mente, ele criou uma galeria inesquecível de personagens ultrajantes. Há um coelho doente de AIDS cheio de pústulas, uma hipopótamo com bulimia, um leão-marinho que fuma charuto, trafica drogas e alicia atrizes novatas para fazer sexo oral e anal nos camarins, e uma mosca paparazzi que se esconde dentro de privadas e se alimenta, literalmente, de merda. O assistente do produtor, um rato, faz filmes pornôs nos intervalos dos ensaios. E o diretor do show protagoniza um inacreditável número musical sobre as delícias da sodomia. Tudo isso sem economizar em imagens chocantes, piadas nojentas e excessos de todo tipo.
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