Trujillo: "O lugar tipo que nos escolheu. Fomos abordados por promotores com o local que estava livre uma semana após o festival Coachella . Funcionou perfeitamente para a agenda de todas as bandas. O momento parecia apropriado para finalmente fazer nos Estados Unidos e ver como seria o show. Para nós, foi uma questão de demanda; fizemos um teste na Europa e deu certo."
"Com o 'Big Four,' essas quatro bandas ainda não haviam dividido o palco no mesmo evento, então é um tipo de show histórico para nossos fãs no sul da Califórnia. Mas nós também temos fãs vindo do mundo inteiro para esse show."
"Eu lembro que estava tocando como METALLICA quando eu estava no SUICIDAL «TENDENCIES» — foi no início dos anos 90" — e para mim eu achava que o melhor show de metal de todos seria o SLAYER com oMETALLICA. Agora isso é realidade e eu sou parte disso, e é incrível."
Sobre a ligação entre as quatro bandas nos shows na Europa Oriental:
Trujillo: "Tivemos esse jantar enorme antes do show e toda noite ficávamos juntos como nos velhos tempos de escola; e para alguns foi uma reunião. Mas todos foram tão legais, éramos todos como uma família, tivemos a sensação do espírito do show e da música. Foi definitivamente um dos momentos mais marcantes na minha carreira."
Sobre o METALLICA tocar seu clássico álbum de 1986 "Master Of Puppets" na íntegra em 2006 para comemorar seu 20º aniversário:
Trujillo: "Foi o 20º aniversário daquele álbum e para mim foi uma honra fazer parte daqueles shows mágicos. A música 'Orion' é uma das obras primas do Cliff Burton «falecido baixista do METALLICA». Para mim, só tocar aquela música foi uma benção. Eu me senti muito afortunado em fazer parte dessa turnê especial."
Sobre a possibilidade de mais shows do "Big Four" no futuro:
Trujillo: "As platéias na Europa foram incríveis, os promotores ficaram super animados e nos mostraram que havia uma demanda para o 'Big Four. É possível que haja mais no futuro, mas ainda não há nada confirmado. Mas o fato de podermos fazer esse show e tocar ao vivo sem ter um disco novo é ótimo e graças a Deus todos nós ainda tocamos."
Sobre tocar para grande público em virtualmente todas as partes do mundo – mesmo em tempos de inquietação recessão econômica:
Trujillo: "Amamos nossa música e compartilhá-la no palco é incrível para nós a cada show. Nós Últimos anos, nós fomos para a América do Sul, América Central, Japão, Coréia do Sul e talvez até sejamos a primeira banda de metal a tocar na Costa Rica e Guatemala."
"Eu fiquei meio assustado na Guatemala. Os tiras tiveram de sair e controlar a multidão; eles não esperavam que uma banda de heavy metal fosse trazer tantos fãs. Eles ficaram com medo da energia – você sabe como é um show de metal. Foi uma experiência maravilhosa no fim. Amamos viajar e experimentar outras culturas. Tocar para 80.000 fãs no Brasil é inimaginável."
"Vamos tocar na Índia em outubro. Vai ser interessante, tocar num lugar que nunca imaginaríamos nem nos nossos sonhos mais loucos que iríamos tocar. É uma honra para todos nós podermos ser parte desse cenário musical enquanto banda de metal dividindo nossa música com os fãs na Índia nesse show incrível."
Leia a matéria completa (em inglês) na Inland Empire Weekly:
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