Malmsteen: “Humm, Provavelmente não. O modo que eu componho é muito especial. Se você olharpara alguém como Bach, ele não precisava de colaboradores para escrever para piano, cello, violino ou alguma coisa mais. Eu me sinto da mesma maneira a respeito de minha música. Das vezes que trabalhei com outras pessoas fui muito infeliz com os resultados. Decerto eu não quero trabalhar com ninguém na música. Mas, meu Deus, algumas das letras que as pessoas têm escritas são tão superficiais: ‘Ei baby isso, ei baby aquilo’. Eu preciso de essência com as palavras, entende? Dê-me profundidade!”
Você já considerou formar seu próprio super grupo como JOE SATRIANI fez com o CHICKENFOOT? Se sim, quem estaria em sua lista de desejos dos músicos?
Malmsteem: “Sabe, eu sempre estou aberto para as possibilidades. Eu aprendi a não dizer ‘Não, eu nunca faria isso’. Quanto a formar minha própria banda como a que você mencionou, eu nunca pensei a respeito disso. Eu também estou muito ocupado fazendo minhas próprias coisas. Claro que se alguém vier até mim e tiver um bom conceito, sim, eu pensaria a respeito disso. Eu não tenho uma ‘lista de desejo’ ou qualquer coisa. Não há nenhum vocalista ou músico que eu sonhe com ele”.
Como é a sensação de ser um Deus?
Malmsteen: “(risadas) Eu não sei. Você terá que perguntar essa questão a mais alguém. Mas obrigado por esse tipo de incrível elogio. É muito gentil de sua parte”.
Há alguns novos guitarristas na cena que te impressionaram?
Malmsteen: “Tenho certeza que há um monte de ótimos guitarristas por aí, mas eu só não tenho tempo de escutar. Não é que eu intencionalmente os ignore, mas literalmente eu não consigo encontrar as horas no dia para conferir novo material. Eu gosto de um bocado de guitarristas: B.B. King, Brian May, Eddie VAN HALEN, Allan Holdsworth – todos são ótimos. Provavelmente o último guitarrista que teve impacto real sobre mim foi Ritchie Blackmore, e eu tinha nove anos na época”.
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