9 de março de 2011

Andreas Kisser: "O skate e a música", tema de nova coluna


Andreas Kisser, guitarrista do SEPULTURA, escreveu um novo texto em sua coluna no Yahoo!. Confira alguns trechos abaixo.
Os esportes radicais sempre tiveram uma relação bem estreita com a música, um som pra acompanhar uma sessão de skate ou curtir um DJ num campeonato de surf têm tudo a ver. Um influencia o outro e a relação sempre foi saudável. O X-Games, que é a olimpíada dos esportes radicais, mostra o quanto este segmento esportivo cresceu e o quanto é séria, e profissional, a dedicação dos atletas, produtores e patrocinadores. Num passado recente, os skatistas, por exemplo, nem atletas eram considerados. Eram sim, marginalizados e proibidos de praticarem o seu esporte em locais públicos.
Isso começou a mudar principalmente no começo da década de 80, quando verdadeiros monstros do esporte começaram a aparecer, trazendo cada vez mais admiradores para as piscinas vazias das mansões americanas, e quando bandas das garagens californianas começaram a usar o skate como inspiração para letras e sons. Sem dúvida a música foi o carro-chefe que ajudou o skate a se tornar um esporte popular no mundo inteiro.
Eu comecei a escutar bandas que falavam do skate quando entrei no Sepultura, no começo de 1987. Os irmãos Cavalera, principalmente o Iggor que praticava o skate em Belo Horizonte, curtiam muito bandas como D.R.I., Dead Kennedys e Suicidal Tendencies, ou ST. O ST é a banda que mais representa o skate music, não só nas letras e na maneira de tocar mas na maneira de se vestir e de viver também. Eles realmente eram parte daquela pequena tribo que começou com tudo.
Confira a matéria na íntegra no link abaixo.
Mais informações: Yahoo!

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