Smith: Foi uma jarda difícil, uma milha difícil. Nós fazíamos muitas turnês e construímos uma base sólida de fãs ao redor do mundo. Se as rádios não irão tocar nossas músicas, então iremos lá tocar para as pessoas. Nós somos diferentes da maioria, porque você vem nos ver, e é um grande show de Rock. Muitos garotos vêm nos assistir, e provavelmente eles nunca viram ninguém fazer o que fazemos. Não podemos continuar para sempre, mas estamos nos divertindo e não iremos parar tão cedo.
Como foi o processo de criação do novo álbum?
Murray: Nós achamos que seria uma boa idéia voltar às Bahamas novamente, onde gravamos alguns álbuns nos anos 80. O clima lá é incrível e o estúdio é familiar para nós. Na verdade, é tão familiar, que não mudou em 25 anos! Gravamos o disco em seis semanas. Kevin Shirley (Nota do Tradutor: o produtor do álbum) levou seus equipamentos eletrônicos mágicos para lá. Obviamente não soaríamos como em 1985, mas pudemos incorporar um pouco daquela vibração. É o Maiden clássico, mas também é uma gravação bem limpa. Passamos cerca de três semanas ensaiando, então foi uma questão de gravar alguns takes e pinçar o melhor. Você tem que manter as coisas como novidades.
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