O inquérito sobre a morte de Brian Jones, guitarrista do ROLLING STONES, não será reaberto apesar de novas evidências sugerirem que ele foi assassinado.
Investigadores revisando novas provas sobre a morte do guitarrista do ROLLING STONES, Brian Jones decidiram não reabrir a investigação.
O astro do rock, que tinha 27 anos de idade, supostamente afogou-se na piscina de sua casa em [cidade inglesa] Sussex enquanto estava intoxicado por bebida e DROGAS em julho de 1969. Mas, pelos últimos 40 anos, sua morte tem sido cercada de mistério.
Em agosto passado, a polícia de Sussex anunciou a primeira revisão do caso da morte de Jones depois do [jornal britânico] The Mail ter apresentado, em sua edição do domingo anterior, novas provas de que ele teria sido assassinado.
As evidências foram coletadas pelo jornalista Scott Jones, que tinha investigado a morte por quatro anos. Mr. Jones – sem relação com o guitarrista – compilou 600 páginas de novos testemunhos de pessoas que estavam na casa de Jones na noite em que ele morreu.
Um levantamento feito sobre a morte de Jones apontou para uma fatalidade, apesar do relatório do legista afirmar que não havia DROGAS ilegais em seu corpo.
Em novembro de 2008, o Mail de domingo revelou provas novas de Janet Lawson, que achou o corpo de Jones. Ela disse que viu o caseiro, Frank Thorogood, pular na piscina e ‘fazer algo a Brian’. Thorogood, um pedreiro exercendo a função de zelador, morreu em 1994.
Na noite da morte, a senhorita Lawson foi questionada na delegacia de polícia de East Grinstead. Ela depois disse que um oficial graduado da polícia escreveu seu testemunho, supostamente relatando uma sequência errônea dos eventos.
A polícia de Sussex disse: “Isso tem sido revisto meticulosamente pelo departamento de Polícia de Sussex e não há evidência alguma de que a versão original do legista de ‘morte por fatalidade’ tenha sido incorreta. Sendo assim, o caso não será reaberto.’
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