De acordo com o [programa de web radio Americano] The Pulse of Radio, o frontman do MÖTLEY CRÜE abre uma nova entrevista com o [Disc Jockey] Popeater sobre algumas das passagens mais polêmicas de sua autobiografia recém-lançada, “Tattoos & Tequila”. Entre os alvos de Neil no livro estão os próprios outros membros do CRÜE, com Neil escrevendo que ele odeia quando um deles telefona porque sempre há ‘algo por trás’.
Perguntado sobre isso, Neil explica, “Por um tempo sempre havia um motivo obscuro pra tudo que era feito e eu ainda acho isso. Quando decisões são tomadas sobre algo eu sempre tento achar o ponto de vista. Eu não confio neles 100% e não acho que eles confiem em mim tampouco…Isso é com todos os negócios relacionados ao MÖTLEY, não apenas a banda.”
Mas Neil acrescenta quanto a seus colegas de banda, “Não que eu não goste deles – nós nos amamos... todo mundo tem suas manias e algumas são mais irritantes que as outras.” Quanto a empresários, Neil é mais sucinto, dizendo, “São todos escória.”
Neil também chama o enrolado ator Mel Gibson de ‘um grande sujeito’ e admite que ficou surpreso ao ouvir as recentes gravações de Gibson fazendo comentários racistas e ameaças a sua namorada, dizendo, “Ele é um amigo e eu nunca vi esse lado dele. Quando costumávamos ir pro rolê, bebíamos e fumávamos charutos.”
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