28 de outubro de 2010

Bruce Dickinson: professora de canto lírico analisa vocal


website "Invisible Orange" enviou canções do IRON MAIDEN, Black Sabbath, Mercyful Fate e Judas Priest para uma professora de canto lírico, que não tem nenhumconhecimento sobre Heavy Metal comentar a performance dos vocalistas.
Se você é um(a) cantor(a), você deveria estar seguindo o blog de Claudia Friedlander. A professora de canto, que mora em Nova Iorque, dá sábios conselhos não apenas para cantores de todos os tipos, mas também para músicos e pessoas em geral.
Apesar de pelo menos um de seus alunos cantar Metal, Friedlander não sabe nada sobre o gênero. Nós imaginamos o que ela pensaria de alguns dos mais clássicos cantores de Metal – a base do estilo. É raro encontrar alguém que não esteja familiarizado com nenhum destes cantores. Sua perspectiva seria única, livre de uma bagagem cultural.
Nós enviamos a ela cinco canções não identificadas e seus comentários seguem abaixo. Também incluímos as reações iniciais dela, enviada para nós assim que ela escutou os cantores.
1. Bruce Dickinson
Iron Maiden: “The Number of the Beast” (1982)

Primeira reação: “Os dois primeiros caras são tão impecáveis, que apresentam, cada qual a seu jeito, um manifesto de como cantar bem, independente de gêneros musicais”.
Não tenho nada que não seja admiração por este cantor. Ouçam como ele começa com um suave rosnado, e então muda sem problemas para um som alto e cheio, com bastante sustain, que evolui sem esforço a um longo grito! Sua dicção é facilmente inteligível, independentemente do que está cantando e do efeito que busca. Ele consegue cantar as letras de forma ritmicamente intensa sem perder o “ligado” e a dinâmica musical, algo que muitos cantores clássicos lutam para conseguir, especialmente quando interpretam os vários “staccato” e acentuações que misturam os registros de Bellini, Donizetti, etc.
Confira a matéria completa, em português, no www.imprensarocker.wordpress.com
Fonte desta matéria (em inglês): Invisible Orange

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